Classificado para a segunda fase da Copa Santa Catarina Sub-15, o Tiradentes Esporte Clube, de Tijucas, precisa de ajuda para custear a viagem até Seara, no Oeste catarinense, onde enfrentará o clube local.
O Azulão tijuquense terá que arcar com o transporte, além da hospedagem e alimentação dos atletas. Uma chave PIX foi disponibilizada pela diretoria para arrecadação de doações e contribuições financeiras espontâneas.
Qualquer quantia pode ser destinada ao clube através da chave CPNJ 83715367000119, com favorecimento ao TIRADENTES EC, através de Conta Corrente da Cooperativa Cresol.
Amante do futebol e torcedor fervoroso do Clube de Regatas do Flamengo, o deputado estadual Emerson Stein (MDB) não perdeu a oportunidade de tietar o ex-jogador multicampeão pelo clube carioca, Filipe Luís, homenageado semana passada pela Assembleia Legislativa de Santa Catarina.
Natural de Jaraguá do Sul, o ex-atleta rubronegro recebeu uma moção de aplausos em reconhecimento aos relevantes feitos no esporte. Stein fez questão de acompanhar os colegas de parlamento e autores da proposta, Vicente Caropreso (PSDB) e Antídio Lunelli (MDB) – ambos conterrâneos de Filipe Luís -, na entrega da placa.
O portobelense ainda posou para uma foto ao lado do ex-lateral-esquerdo da Seleção Brasileira e exibiu orgulhosamente o autógrafo recebido em uma camiseta do clube do coração, com o nome do parlamentar e o sugestivo número 15 às costas.
“Acompanhei cada lance da carreira com admiração e emoção. Ver essa merecida homenagem é gratificante. Guardarei com carinho esse autógrafo como um símbolo da jornada e do impacto no esporte”, escreveu Stein em suas redes sociais.
Diretores e torcedores da Sociedade Desportiva e Cultural Itatiaia, de Tijucas, receberam com alegria, ontem, a autorização do Poder Judiciário para retornar à disputa do 31º Campeonato Municipal de Futebol Amador.
A queda-de-braço começou após o clube do Oliveira acionar a Justiça comum para recorrer à suspensão de dois atletas. A FME (Fundação Municipal de Esportes) informou, no início de agosto, que a competição permaneceria suspensa até o julgamento do processo.
O Blog apurou, ao longo das últimas horas, que a organização já tem conhecimento da decisão. Entretanto, ainda não foi oficialmente notificada. Especula-se, ainda nos bastidores, que o superintendente da FME, Ezequiel de Amorim, já considera o campeonato encerrado e pretende rejeitar qualquer ordem para que a competição seja retomada. Pois então?!
O saudoso Tiradentes Esporte Clube, de Tijucas, que há 18 anos segue adormecido, mas presente na memória e no coração dos tijuquenses, conta os meses, as semanas, os dias e as horas, para, enfim, retomar as suas atividades no futebol catarinense.
As tratativas para a reorganização do Azulão vêm sendo lideradas pelo jovem advogado Vinícius Severiano – que, aliás, jogou nas categorias de base do clube. No planejamento de curto prazo, ainda não há uma estimativa de data para a volta do Tiradentes ao futebol profissional.
“No ano passado, eu previa, no mínimo, 12 meses para a parte estrutural: documento, CNPJ, utilidade pública, cadastro nos órgãos competentes, entender como funciona… Em abril deste ano, começamos a enxergar os próximos 12 meses. Não existe possibilidade, ainda, do Tiradentes voltar a ser profissional no próximo ano”, explica o presidente, em entrevista ao programa LINHA DE FRENTE.
Entretanto, o grupo pretende iniciar os trabalhos com as categorias de base, disputando torneios estaduais sub-11, 13, 15 e 17. “Para isso, eu me filiaria à uma liga de futebol não profissional, conseguindo disputar competições catarinenses de base. O Tiradentes precisa, primeiro, mostrar credibilidade para a sociedade. Mostrar que é um projeto que vai começar e não vai acabar”, justifica Severiano.
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Imagem arranhada
Os problemas financeiros das décadas passadas, para o presidente do clube, podem ser um entrave. Somente com as taxas da profissionalização, junto à Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e Federação Catarinense de Futebol (FCF), o Tiradentes precisaria desembolsar cerca de R$ 1 milhão.
“Acho que sim, a imagem está arranhada. Hoje, para chegar no comércio, na indústria do Vale, e pedir um patrocínio, as pessoas não vão vincular como uma boa publicidade. Pergunte ao empresário que lá em 2004 botou dinheiro, pra ele dizer se houve credibilidade. O futebol em geral já não tem um prestígio enorme pra publicidade. Temos um clube desativado há 18 anos, onde a diretoria não teve mais como tocar, que teve um passivo trabalhista enorme… Então, é complicado”, lamenta.
A única alternativa possível para recuperar a credibilidade no mercado seria, então, a construção de um projeto saudável e sustentável. “Se voltar a trabalhar com a categoria de base, mostrar bons exemplos, ter respaldo do patrocinador e ele ver que esse dinheiro foi bem utilizado, para os anos seguintes, a pessoa vai querer vincular a marca dela”, finaliza.
O inesquecível Tiradentes E. C., de Tijucas, pode voltar a disputar uma competição profissional a partir de 2025. Ao menos é o que estima o presidente do clube, Vinicius Voigt Severiano, que vem liderando o movimento de retomada das atividades, encerradas oficialmente em meados de 2005.
Ontem, a propósito, ele e o vice-presidente Erivelto “Danone” Leal dos Santos participaram de uma reunião, na sede da Federação Catarinense de Futebol, em Balneário Camboriú, com o diretor de Competições da entidade, Carlos Crispim, que levou o pleito do clube tijuquense ao presidente Rubens Angelotti. O encontro foi provisionado pelo presidente do C. N. Marcílio Dias, de Itajaí, Hercílio Henrique de Melo Tristão.
A intenção dos dirigentes tem sido justamente a de pavimentar o caminho para a reativação do cadastro profissional do Azulão.
Se tudo ocorrer conforme o planejamento, em 2024 o Tiradentes deve voltar à cena esportiva catarinense com a formação de categorias de base. Uma participação na Série C do Estadual, já com elenco profissional, estaria prevista para o ano seguinte.
Criado nos campinhos de chão batido do Loteamento Padre Jacob (hoje, Bairro Universitário), em Tijucas, o criciumense William de Mattiafoi eleito o melhor técnico da quarta rodada do Campeonato Brasileiro da Série D. Ele comanda, há dois anos, o Nova Mutum de Mato Grosso, a nova força esportiva do centro-oeste brasileiro — que, desde que surgiu para o futebol, vem acumulando conquistas e acaba de vencer o tradicional Gama em Brasília por 3 a 0 pela competição nacional.
De Mattia, depois que deixou a Capital do Vale, se profissionalizou no Figueirense como atleta e passou por diversos clubes ao redor do mundo. Na volta, no início da carreira de treinador, aportou no Mato Grosso, em Nova Mutum, justamente para comandar o projeto do clube.
As chances de um final feliz para o Esporte Clube Renascença aumentaram. O prefeito Elói Mariano Rocha (PSD) garantiu, nesta manhã, que vai tentar um acordo com a Mitra Metropolitana de Florianópolis para manter o usufruto do Estádio Manoel Franco de Camargo para o clube.
A reunião, na prefeitura, envolveu o presidente do Renascença, Douglas “Dólar” Porcíncula, o vereador Juarez Soares (CIDA) e o empresário Luiz Antônio “Totonho” Maurício — da comissão gestora da Igreja de Nossa Senhora dos Navegantes, proprietária do terreno do estádio —, além de membros do conselho do clube e do corpo jurídico do município.
Uma nova assembleia, desta vez com o padre Elizandro Scarsi, pároco de Tijucas e representante-mor da Mitra Metropolitana na comunidade, foi agendada para quarta-feira (14).
Dizem que futebol e religião estão entre os assuntos que não se deve discutir. Mas para a diretoria do Esporte Clube Renascença e a administração da Capela de Nossa Senhora dos Navegantes – entidades vizinhas no Bairro Praça, em Tijucas –, o litígio está muito além do esporte e das crenças. Parte numa disputa judicial que envolve a metade do Estádio Manoel Franco de Camargo, a igreja parece ter, definitivamente, declarado guerra ao clube.
Recentemente, a direção da capela aparatou com cacos de vidro o muro que separa o templo do estádio. O problema, que poderia ser encarado apenas como demarcação de território, se agrava porque a cerca fica atrás de uma das traves. “Já perdemos as contas de quantas bolas foram rasgadas naqueles pedaços de vidro”, reclamam alguns dirigentes do Renascença, e lamentam, ainda, a dificuldade de diálogo com os administradores da capela.
Diretores do Esporte Clube Renascença –entre eles o colega Cláudio Eduardo de Souza, editor do Jornal Daqui–, que assumiram a briosa tarefa de revitalizar a sede do clube, palco de memoráveis encontros socioculturais em Tijucas, convidam para o “Super Bingão” em benefício deste projeto.
Sábado (5), a partir das 20h, no Parque de Eventos Zé Grande, na Praça, saudosistas, atletas e ex-atletas do clube, além de torcedores e simpatizantes do Renascença unem-se por uma causa nobre e, de quebra, concorrem a muitos e valorosos prêmios.