segunda-feira, 25 de novembro de 2024 VALE DO RIO TIJUCAS E COSTA ESMERALDA

Boa leitura

Postado em 18 de novembro de 2016
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Profissional de excelência, a jornalista Karina Peixoto – da ComuniKar Serviços em Comunicação – apresenta ao público, terça-feira (22), com coquetel na Casa da Noiva, em Tijucas, o primeiro número da Revista Solarium, que chega para atender exclusivamente os setores imobiliário, da construção civil e de decoração do Vale.

O veículo, inédito na região, surge como guia privativo dos segmentos atendidos, com matérias especiais em cada edição, e pretende destacar sempre as potencialidades do nosso próspero pedaço de mundo.

Dose dupla

Postado em 18 de novembro de 2016
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Cicerones da noite na Grande Florianópolis e vizinhanças, os promotores de eventos Vinny “O Baladeiro” Ramos e Rulian Imaregna celebram juntos, amanhã (19), com amigos e convidados especiais, a chegada da nova idade.

A festa, que tem shows de Ander & Fael, Ruan & Luciano e Lipe Machado na programação, é na WestBar, em Porto Belo, com início às 23h30. As listas estão à solta, pelo WhatsApp e nos meios afins.

Plano traçado

Postado em 17 de novembro de 2016
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Que ninguém se surpreenda caso o primeiro presidente da Câmara Municipal de Tijucas na próxima legislatura seja um opositor, e marinheiro de primeira viagem. A bancada contrária ao próximo governo, que tem maioria na casa, vem se organizando para monopolizar o comando da mesa diretora nos próximos quatro anos, e traçou estratégias para tanto.

Se o plano for seguido, e ninguém roer a corda, o Poder Legislativo deve ser presidido, em 2017, pelo ex-secretário de Agricultura, Pesca e Meio Ambiente, Odirlei Rezini (PMDB), um dos oito estreantes na vereança.

Velha novidade

Postado em 17 de novembro de 2016
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Fruto da parceria entre o poder público e a iniciativa privada no início dos anos 1990, a Tijufest – que teve apenas uma edição – permanece saudosa na memória de uma geração inteira na Capital do Vale. Que o digam os fãs de Sandy & Junior e Raça Negra, que lideravam as paradas de sucesso da época e foram atrações principais do evento em Tijucas.

Agora, um grupo de investidores pretende resgatar a festa. Duas produtoras de renome estão entre as interessadas. Os contatos iniciais foram feitos, e, inclusive, escritórios de artistas como Victor & Leo e Maiara & Maraisa receberam sondagens para contratações.

Substituição

Postado em 17 de novembro de 2016
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Foto: Ana Maria Veiga

Mulher, inteligente e opositora ao governo. As semelhanças entre a advogada Fernanda Melo (PMDB) – eleita para a próxima legislatura em Tijucas – e a vereadora Lialda Lemos (PSDB) são muitas.

Além de amigas, elas têm outras particularidades em comum; como, por exemplo, a bênção do deputado estadual Serafim Venzon (PSDB), a quem Fernanda visitou recentemente, e a assessora parlamentar Lays Zimermann, que serve a Lialda e seguirá na Câmara com a vereadora eleita.

Honra ao mérito

Postado em 16 de novembro de 2016
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Representante brasileiro nas recentes Paralimpíadas do Rio de Janeiro, o tijuquense Ymanitu Silva concorre novamente ao Troféu Guga Kuerten como melhor atleta paradesportivo em 2016. A votação segue até o próximo dia 23 no site do concurso.

Many ostenta a 16ª posição no ranking mundial do tênis Quad – para atletas em cadeiras de rodas – e conta com os patrocínios da Faculdade Estácio de Sá, da Portobello, da Tyuco Imóveis e do empresário Sérgio “Coisa Querida” Cardoso.

Novo mandato

Postado em 16 de novembro de 2016
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Foto: ComuniKar/Divulgação

Presidentes reeleitos da CDL (Câmara de Dirigentes Lojistas) e da Acit (Associação Comercial e Industrial de Tijucas), Luciano Spengler e Rogério de Souza tomam posse no próximo dia 25, no Restaurante Guarnieri Cunha, na cerimônia preliminar ao Baile Tijucano, que as duas entidades promovem conjuntamente.

Menos um

Postado em 16 de novembro de 2016
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Não bastasse a queda vertiginosa nas escalas de cruzeiros para o verão em Porto Belo, a Capital Catarinense dos Transatlânticos lamentou, no fim se semana, mais um revés. O famoso MS Insignia, que chegaria à cidade no domingo (13) – com 680 passageiros e 400 tripulantes – e abriria oficialmente a temporada 2016/2017, não aportou.

De acordo com a Fumtur (Fundação Municipal de Turismo), o cancelamento da escala tem relação com a greve no porto de Rio Grande (RS), onde o navio, que tem bandeira das Ilhas Marshall, deveria realizar o procedimento de nacionalização.

Treze: As alianças incompreendidas

Postado em 14 de novembro de 2016
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As oposições não se entendiam. Enquanto o PSD aguardava pela decisão do engenheiro Sérgio Fernandes Cardoso, e mantinha em stand-by o ex-vereador Antônio Zeferino Amorim e o advogado Marcio Rosa – o nome do professor Elói Mariano Rocha sequer era considerado nas conferências estratégicas do partido –, o PSDB, regido pela vereadora Lialda Lemos e pelo empresário Elson Junckes, liderava um movimento que prometia uma “limpeza” na prefeitura; enodoada, segundo se pregava nas reuniões do grupo, pelos últimos 12 anos de governo em Tijucas. Candidato a prefeito desde 26 de abril, o presidente municipal do PMDB, Elmis Mannrich, se apoiava em seguidas pesquisas pré-eleitorais, todas absolutamente favoráveis ao seu projeto, e navegava em águas serenas rumo à vitória. Analistas de ocasião, cientes das conjunturas e baseados nas dificuldades dos opositores, afirmavam que o ex-prefeito apenas perderia as recentes eleições municipais se errasse indecorosamente. Talvez tenha sido o que aconteceu.

Cardoso se manteve na diretoria de Administração e Finanças do Sebrae/SC; e Mariano Rocha venceu uma concorrência interna no PSD, assumiu favoritismo entre os caciques, e provocou dissabores aterradores nos correligionários Zeferino Amorim e Rosa. Na outra esquina do triângulo, Junckes e Helio Gama (PP) se lançavam, em chapa pronta, como representantes da coalizão L.I.M.P.E. no pleito majoritário. Mannrich, por sua vez, nesse meio tempo, pedia dispensa da presidência do Imetro/SC e continuava visitando, apertando mãos, abraçando, dando colo a crianças, beijando donas de casa, distribuindo tickets de cerveja em eventos sociais, e, no tempo livre, comemorando a promulgada divisão das oposições. Com os adversários em trincheiras distintas, separados, abria-se uma enorme clareira para a manutenção do PMDB na prefeitura por mais um quadriênio.

Uma ordem da esfera superior, porém, transladou o PP, que era do L.I.M.P.E., para as bases do PSD. A manobra foi um banho de água fria no PSDB. Junckes cortou relações com Gama e decidiu, em apoio a Lialda, extinguir o movimento. O policial rodoviário federal aposentado Adalto Gomes, presidente do contestado PT, chegava de mansinho entre os peessedistas e assumia favoritismo para a composição de chapa com Mariano Rocha. E, ainda nesse momento, enquanto os opositores desfaziam relações sólidas e consideravam alianças rasas, Mannrich aguardava pacientemente por outubro e pela confirmação das pesquisas.

Caiu num estupor popular, no entanto, a notícia, ora inimaginável, da surpreendente união entre o ex-prefeito e sua mais incisiva censora na Câmara. Mannrich e Lialda conversaram, se entenderam e decidiram seguir juntos nas eleições deste ano. Por mágica, os inúmeros processos por supostos crimes de improbidade administrativa, superfaturamento e afins contra as seguidas administrações do PMDB, encaminhados pela vereadora ao Ministério Público, foram tolhidos do passado recente. “Ali Babá” abraçou a signatária dessa nefanda alcunha e provocou um embaraçoso tumulto no ninho periquito. Tanto que dois plebiscitos peemedebistas marcaram, em datas diferentes e próximas, com 19 votos a 4 e 21 a 5 contrários à aliança, o rancor que parte dos cognominados “40 Ladrões” ainda carregavam contra sua principal algoz. O presidente municipal do partido, mesmo assim, bancou a coligação com o PSDB e com a parlamentar ex-inimiga. As pesquisas de outrora, amplamente favoráveis, viriam com um elemento avaliador a mais nas próximas edições. A lucidez popular foi convocada a participar mais ativamente da campanha.

Marcio Rosa sempre esteve no PMDB. Presidiu a legenda no município até ser destituído deliberadamente. Depois que entrou em rota de colisão com Mannrich, em 2012, esteve sempre na oposição; ao partido e ao ex-amigo. Passou quatro anos arquitetando formas de confrontar o ex-prefeito publicamente, e ir à desforra. Filiado ao PSD, enxergou 2016 como palco do espetáculo, num possível – ora provável – embate eleitoral entre ambos. Mas perdeu esse direito para Mariano Rocha e preferiu se afastar dos correligionários. Semanas depois, era recebido, com honras e ovações, na convenção peemedebista; e sentava, vestindo verde, à mesa protocolar, ao lado de históricas personalidades do PMDB local, como os ex-prefeitos Nilton Fagundes e Lauro Vieira de Brito. Um abraço carinhoso, no evento, como se os recentes quatro anos sequer houvessem existido, entre o ex-presidente e o candidato periquito à prefeitura marcou o curioso encontro. Pela novidade, e, especialmente pela singularidade, o assunto permeou as discussões de botequim daquele dia até as eleições. Enquanto alguns defendiam a generosidade e bendiziam o perdão, outros, mais ranzinzas, tratavam a questão como oportunismo de parte a parte. A pulga havia se aconchegado atrás da orelha.

Não passou despercebido, entretanto, que outro pré-candidato à prefeitura pelo PSD, o ex-vereador Antônio Zeferino Amorim, popular Tonho Polícia, famoso por frases como “Nem se me derem todas as carretas do Arnaldo Peixoto, eu vou com o PMDB”, tenha passado a acompanhar Mannrich nas incursões públicas – com registros fotográficos em redes sociais, inclusive – e participado exaustivamente dos encontros de bairros e comícios dos periquitos com outros ditos de efeito. “Nunca fui tão bem recebido em lugar nenhum!”, exclamava para quem quisesse ouvir. Ele e o irmão, Henrique Amorim, a propósito, foram cabos eleitorais marcantes da campanha peemedebista no Timbé, onde têm amplo prestígio.

Dias antes do pleito, a pesquisa do respeitado Instituto Mapa trazia índices diferentes daqueles colhidos anteriormente por Mannrich; que se confirmaram em 2 de outubro. Não se pode afiançar, com certeza, que as contestadas alianças com inimigos declarados tenham influenciado diretamente no resultado; mas qualquer cidadão comum, frequentador do cotidiano de Tijucas e atento à política, concorda que mesmo os peemedebistas mais devotos estavam confusos, alguns desgostosos. Ainda hoje, passados 40 dias das eleições, se pode encontrar um periquito recostado num balcão qualquer, com o copo pela metade, repetindo o que alguns gatos-mestres da política pregavam meses atrás, quando diziam que “o ex-prefeito apenas perderia a eleição se errasse indecorosamente”.

Primeiro da fila

Postado em 14 de novembro de 2016
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Presidente do PPS em Tijucas, o professor Francisco Laus estaria considerando reivindicar, para si, um cargo no próximo governo municipal. O partido, aliado na vitoriosa campanha do professor Elói Mariano Rocha (PSD) à prefeitura, entende que deva buscar esse direito; mas a maior parte dos pepessistas não concorda que uma das vagas, se oferecida à sigla, seja ocupada pelo presidente.

Laus, de acordo com alguns correligionários, teve atuação desastrosa no caso do impedimento, pelo TRE (Tribunal Regional Eleitoral), das candidaturas de três postulantes à Câmara Municipal pelo partido nestas eleições; além de ter acompanhado, sozinho, em contrariedade à posição do PPS local, o candidato Elmis Mannrich (PMDB) na recente corrida pela prefeitura.