sexta-feira, 22 de novembro de 2024 VALE DO RIO TIJUCAS E COSTA ESMERALDA

Perfil

Postado em 7 de dezembro de 2016
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Diante das manifestações contrárias – naturais e compreensíveis, segundo o Estado Democrático de Direito – relativas à escolha da fonoaudióloga Estela Maris Ribeiro para o comando da Secretaria Municipal de Saúde de Tijucas no próximo governo, o blog, responsável pela exclusividade da notícia, informa, com base em fontes precisas, que essa provável nomeação está contemplada na cota pessoal do prefeito eleito Elói Mariano Rocha (PSD).

Embora tenha se candidatado a deputada estadual pelo PT em 2010, Estela, a propósito, não tem filiação partidária atual e, sobretudo, é domiciliada em Tijucas.

Transição

Postado em 7 de dezembro de 2016
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Equipes formadas pelo prefeito eleito Elói Mariano Rocha (PSD) trabalham, há dias, num sistema de levantamento de dados nas secretarias municipais e departamentos públicos de Tijucas para, em princípio, identificar as necessidades primárias de cada setor. Os resultados serão apresentados na próximas segunda-feira (12), em assembleia interna.

Fontes confiáveis revelam, inclusive, que Mariano Rocha pretende, nessa mesma ocasião, anunciar as escolhas para o colegiado municipal.

Quinze: A campanha antes do fim

Postado em 6 de dezembro de 2016
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Para concluir a série “Os 15 Motivos”, o blog traz um apanhado dos possíveis, e muito prováveis, equívocos da recente campanha do PMDB, baseado em análises pontuais de quatro observadores da política de Tijucas – dois com propensão à continuidade e outros dois inclinados à alternância de poder –, consultados ocasionalmente para a construção deste artigo. Seguem, em tópicos:

  • Os desencontros dos grupos de oposição podem ter sido mais prejudiciais ao PMDB do que propriamente aos adversários. A diluição do movimento L.I.M.P.E., que surgia como esperança concreta de novos rumos na política de Tijucas, e a consequente indicação do professor Elói Mariano Rocha (PSD) – alheio ao processo eleitoral havia oito anos – como candidato a prefeito dos oposicionistas, foram fatores que contribuíram para um possível relaxamento nas bases peemedebistas. A confiança, até a campanha, passou a conviver com altas e perigosas doses de presunção.
  • A coordenação de campanha do PMDB não era a mesma. Algumas figuras cerebrais de eleições passadas foram substituídas; e não escondem pontas de mágoa por isso. Os novos coordenadores, a propósito, estavam crentes que apenas o nome do ex-prefeito Elmis Mannrich (PMDB) e seus acertos nas gestões 2005-2008 e 2009-2012 eram suficientes para vencer o pleito.
  • O arrojo, que margeava com a vaidade, era tipificado nos contatos iniciais com alguns líderes comunitários, formadores de opinião e simpatizantes do PMDB, que, desconfortáveis com as novidades apresentadas, ameaçavam não acompanhar o partido, não hastear a bandeira e, em alguns casos, não votar em Mannrich. Alguns relatam com ressentimento que, nessas situações, especialmente nas fases iniciais da campanha, eram prontamente descartados com a famigerada frase “não fazes falta”.
  • As decisões estavam restritas a poucas cabeças, e o eleitor ferrenho, que discutia publicamente e levava a voz do partido adiante, não conhecia os detalhes do processo e, conseguintemente, ficava sem argumentos para construir defesas consistentes em favor do PMDB. Em paralelo, a comunidade era convidada a debater sobre os benefícios da “mudança”, e qualquer elemento favorável à manutenção dos peemedebistas no poder era facilmente suplantado pelo slogan “mudar faz bem”.
  • As visitas e comícios foram reduzidos como nunca antes nas campanhas do PMDB em Tijucas. Os badalados arrastões se restringiram a poucos passos, e os ajuntamentos públicos se comprimiram nos encontros de bairros – onde, de acordo com participantes ativos desses eventos, poucos eram, de fato, os moradores assestados. Os analistas, contribuintes deste último capítulo, foram unânimes em atribuir esse fator à ausência de ineditismos – afinal, os eleitores já conheciam o candidato do partido –, à campanha curta e à falta de recursos econômicos, de parte a parte, para despesas dessa ordem. As pesquisas anteriores ao processo eleitoral, todas amplamente favoráveis, também teriam motivado essa desnecessidade de grande empenho.
  • A identidade da nominata de vereadores com o PMDB também é contestada. No quadro de candidaturas, muito pelos agravos da Operação Iceberg, não havia um grande número de puxadores; aqueles que, mesmo antes do pleito, eram líderes nas apostas de votações expressivas. Nos lugares de periquitos históricos, o eleitor enxergou postulantes à Câmara que meses atrás ainda participavam do exército adversário. E estes, conforme mostram os resultados da eleição, pouca diferença fizeram.
  • Até mesmo o material de campanha ficou aquém das versões anteriores. Nos santinhos e plotagens, Mannrich e Edson Souza (PMDB) não sorriam; não pareciam leves. O semblante sisudo dos candidatos peemedebistas no retrato desagradou a massa periquita mais atenta. Diferentemente, Marino Rocha, que sempre teve humor mais contido, exibia uma promissora alegria nas estampas dos colas-brancas.
  • Surpreendentemente, o PMDB copiou fielmente um dos principais erros dos adversários em eleições anteriores. Para rebater os números do respeitado Instituto Mapa, que antecipava vitória de Mariano Rocha em 11 pontos percentuais, a coordenação de campanha de Mannrich apresentou índices discrepantes assinados pelo desconhecido, ora suspeito, Incope (Instituto Catarinense de Opinião Pública e Estatística).
  • Os motes de campanha que se sustentavam na “mudança” foram avassaladores, e não houve qualquer estratégia de combate – ou, pelo menos, uma que fosse efetiva – para confrontar esse argumento.
  • Não obstante, sequer os desgastes do PT, que compôs a chapa oposicionista com o candidato a vice-prefeito Adalto Gomes, foram explorados consistentemente. Os seguidos escândalos nacionais, que culminaram com as prisões de inúmeras lideranças do partido por corrupção, difundidos incansavelmente pelos noticiários do país, praticamente varreram dos governos municipais do Brasil inteiro todo e qualquer representante da sigla; e Tijucas passou a constar na lista de exceções.

Os equívocos – e acertos – na campanha existem em ambos os lados das trincheiras. Este último episódio da série “Os 15 Motivos” traz alguns deles, conhecidos nos bastidores, produtos de pesquisas e análises, que podem ter sido preponderantes para o resultado das urnas; mas que apenas acompanharam uma tendência natural, edificada em 12 anos de situações vividas nos governos do PMDB e na política interna de Tijucas. No fim, é prudente afirmar que venceu quem errou menos; ou quem aproveitou melhor o momento e as fraquezas do adversário.

A série, calcada em informações privilegiadas e contribuições de fontes diversas, evidencia, sobretudo, que a prescrita derrota do PMDB nas últimas eleições de Tijucas tem um pano de fundo muito mais abrangente que a campanha recente. O blog espera, entretanto, que tenha servido – e que ainda venha servir adiante – de objeto para outras análises. A gratidão pela aprazível companhia dos leitores permanece, agora e sempre.

Nova política

Postado em 5 de dezembro de 2016
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A postura extremamente ortodoxa assumida pelo prefeito eleito Elói Mariano Rocha (PSD) em relação à construção do próximo governo de Tijucas tem surpreendido – positiva e negativamente – parte do grupo de sustentação da campanha vitoriosa nas recentes eleições municipais.

O futuro mandatário da Capital do Vale vem reiterando nas sucessivas reuniões entre caciques colas-brancas, conforme pregava antes do pleito, que não deve obrigações a ninguém e não tem compromissos com investidores e correligionários, e que governará segundo sua cartilha. Alguns canários históricos, que suportaram os adversários no poder pelos últimos 12 anos, começam, inclusive, a mostrar antipatia pelos métodos austeros de Mariano Rocha. As cobranças, tanto na distribuição de cargos quanto nos dividendos da campanha, são itens recorrentes nas pautas dos encontros do time. Pois, então?!

Dono da bola

Postado em 5 de dezembro de 2016
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Colunista esportivo de jornais e sites como Razão, Notícias do DiaBola do Vale, além de ex-secretário de Saúde do município de São João Batista, Osmar Adriano Filho, o Marinho, é quem deve comandar o setor de Esportes da próxima administração municipal de Tijucas.

Desde que o prefeito eleito Elói Mariano Rocha (PSD) decidiu pela fusão da Secretaria de Cultura, Juventude e Direitos Humanos com a FME (Fundação Municipal de Esportes) na gestão 2017-2020, Marinho tem sido presença constante no processo de transição, sempre na retaguarda da próxima secretária de Cultura, Esporte e Lazer, professora Paula Rosa.

Sonho cristalino

Postado em 2 de dezembro de 2016
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Uma das bandeiras do próximo governo de Tijucas, desde a campanha eleitoral, é a transparência nos gastos públicos. O prefeito eleito Elói Mariano Rocha (PSD) liderou uma comitiva que esteve recentemente em Timbó – município com avaliação máxima no ranking da transparência no Estado – para conhecer os procedimentos e, em princípio, reproduzir os acertos durante a gestão.

De acordo com o Ministério Público Federal, responsável pelo Ranking Nacional da Transparência, a Capital do Vale ocupa, hoje, a 123ª posição entre os 295 municípios de Santa Catarina nesse quesito. Se quiserem alcançar a excelência, portanto, Mariano Rocha e equipe têm muito trabalho pela frente.

Perfil técnico

Postado em 30 de novembro de 2016
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Antes de recorrer ao assessor jurídico da prefeitura de Canelinha, Edison Flores, o Tatinha, que tem 12 anos de vivência na área e assume a Procuradoria Geral do município de Tijucas a partir de janeiro, o prefeito eleito Elói Mariano Rocha (PSD) buscou alternativas caseiras. O atual procurador, advogado Sivonei Simas, inclusive, recebeu o convite; mas recusou.

Mariano Rocha não quis correr riscos e optou pela excelência técnica. Justos os casos do futuro procurador geral do município e, não menos, do atual, que declinou da continuidade no cargo porque pretende se aprofundar, a partir de cursos e especializações, durante os próximos anos, na área do Direito Público.

Liderança reverenciada

Postado em 25 de novembro de 2016
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Entre os títulos solenes que o engenheiro Sérgio “Coisa Querida” Cardoso acumulou ao longo da caminhada, outros dois, mesmo que extraoficiais, foram conquistados durante a campanha do prefeito eleito Elói Mariano Rocha (PSD) em Tijucas.

Ainda hoje, nas internas do grupo, alguns se referem ao diretor de Administração e Finanças do Sebrae/SC como “chanceler”, enquanto outros tratam Cardoso por “embaixador”. As duas epígrafes têm significados semelhantes, e indicam a autoridade superior, o representante diplomático, apto às relações exteriores. Hum…

Treze: As alianças incompreendidas

Postado em 14 de novembro de 2016
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As oposições não se entendiam. Enquanto o PSD aguardava pela decisão do engenheiro Sérgio Fernandes Cardoso, e mantinha em stand-by o ex-vereador Antônio Zeferino Amorim e o advogado Marcio Rosa – o nome do professor Elói Mariano Rocha sequer era considerado nas conferências estratégicas do partido –, o PSDB, regido pela vereadora Lialda Lemos e pelo empresário Elson Junckes, liderava um movimento que prometia uma “limpeza” na prefeitura; enodoada, segundo se pregava nas reuniões do grupo, pelos últimos 12 anos de governo em Tijucas. Candidato a prefeito desde 26 de abril, o presidente municipal do PMDB, Elmis Mannrich, se apoiava em seguidas pesquisas pré-eleitorais, todas absolutamente favoráveis ao seu projeto, e navegava em águas serenas rumo à vitória. Analistas de ocasião, cientes das conjunturas e baseados nas dificuldades dos opositores, afirmavam que o ex-prefeito apenas perderia as recentes eleições municipais se errasse indecorosamente. Talvez tenha sido o que aconteceu.

Cardoso se manteve na diretoria de Administração e Finanças do Sebrae/SC; e Mariano Rocha venceu uma concorrência interna no PSD, assumiu favoritismo entre os caciques, e provocou dissabores aterradores nos correligionários Zeferino Amorim e Rosa. Na outra esquina do triângulo, Junckes e Helio Gama (PP) se lançavam, em chapa pronta, como representantes da coalizão L.I.M.P.E. no pleito majoritário. Mannrich, por sua vez, nesse meio tempo, pedia dispensa da presidência do Imetro/SC e continuava visitando, apertando mãos, abraçando, dando colo a crianças, beijando donas de casa, distribuindo tickets de cerveja em eventos sociais, e, no tempo livre, comemorando a promulgada divisão das oposições. Com os adversários em trincheiras distintas, separados, abria-se uma enorme clareira para a manutenção do PMDB na prefeitura por mais um quadriênio.

Uma ordem da esfera superior, porém, transladou o PP, que era do L.I.M.P.E., para as bases do PSD. A manobra foi um banho de água fria no PSDB. Junckes cortou relações com Gama e decidiu, em apoio a Lialda, extinguir o movimento. O policial rodoviário federal aposentado Adalto Gomes, presidente do contestado PT, chegava de mansinho entre os peessedistas e assumia favoritismo para a composição de chapa com Mariano Rocha. E, ainda nesse momento, enquanto os opositores desfaziam relações sólidas e consideravam alianças rasas, Mannrich aguardava pacientemente por outubro e pela confirmação das pesquisas.

Caiu num estupor popular, no entanto, a notícia, ora inimaginável, da surpreendente união entre o ex-prefeito e sua mais incisiva censora na Câmara. Mannrich e Lialda conversaram, se entenderam e decidiram seguir juntos nas eleições deste ano. Por mágica, os inúmeros processos por supostos crimes de improbidade administrativa, superfaturamento e afins contra as seguidas administrações do PMDB, encaminhados pela vereadora ao Ministério Público, foram tolhidos do passado recente. “Ali Babá” abraçou a signatária dessa nefanda alcunha e provocou um embaraçoso tumulto no ninho periquito. Tanto que dois plebiscitos peemedebistas marcaram, em datas diferentes e próximas, com 19 votos a 4 e 21 a 5 contrários à aliança, o rancor que parte dos cognominados “40 Ladrões” ainda carregavam contra sua principal algoz. O presidente municipal do partido, mesmo assim, bancou a coligação com o PSDB e com a parlamentar ex-inimiga. As pesquisas de outrora, amplamente favoráveis, viriam com um elemento avaliador a mais nas próximas edições. A lucidez popular foi convocada a participar mais ativamente da campanha.

Marcio Rosa sempre esteve no PMDB. Presidiu a legenda no município até ser destituído deliberadamente. Depois que entrou em rota de colisão com Mannrich, em 2012, esteve sempre na oposição; ao partido e ao ex-amigo. Passou quatro anos arquitetando formas de confrontar o ex-prefeito publicamente, e ir à desforra. Filiado ao PSD, enxergou 2016 como palco do espetáculo, num possível – ora provável – embate eleitoral entre ambos. Mas perdeu esse direito para Mariano Rocha e preferiu se afastar dos correligionários. Semanas depois, era recebido, com honras e ovações, na convenção peemedebista; e sentava, vestindo verde, à mesa protocolar, ao lado de históricas personalidades do PMDB local, como os ex-prefeitos Nilton Fagundes e Lauro Vieira de Brito. Um abraço carinhoso, no evento, como se os recentes quatro anos sequer houvessem existido, entre o ex-presidente e o candidato periquito à prefeitura marcou o curioso encontro. Pela novidade, e, especialmente pela singularidade, o assunto permeou as discussões de botequim daquele dia até as eleições. Enquanto alguns defendiam a generosidade e bendiziam o perdão, outros, mais ranzinzas, tratavam a questão como oportunismo de parte a parte. A pulga havia se aconchegado atrás da orelha.

Não passou despercebido, entretanto, que outro pré-candidato à prefeitura pelo PSD, o ex-vereador Antônio Zeferino Amorim, popular Tonho Polícia, famoso por frases como “Nem se me derem todas as carretas do Arnaldo Peixoto, eu vou com o PMDB”, tenha passado a acompanhar Mannrich nas incursões públicas – com registros fotográficos em redes sociais, inclusive – e participado exaustivamente dos encontros de bairros e comícios dos periquitos com outros ditos de efeito. “Nunca fui tão bem recebido em lugar nenhum!”, exclamava para quem quisesse ouvir. Ele e o irmão, Henrique Amorim, a propósito, foram cabos eleitorais marcantes da campanha peemedebista no Timbé, onde têm amplo prestígio.

Dias antes do pleito, a pesquisa do respeitado Instituto Mapa trazia índices diferentes daqueles colhidos anteriormente por Mannrich; que se confirmaram em 2 de outubro. Não se pode afiançar, com certeza, que as contestadas alianças com inimigos declarados tenham influenciado diretamente no resultado; mas qualquer cidadão comum, frequentador do cotidiano de Tijucas e atento à política, concorda que mesmo os peemedebistas mais devotos estavam confusos, alguns desgostosos. Ainda hoje, passados 40 dias das eleições, se pode encontrar um periquito recostado num balcão qualquer, com o copo pela metade, repetindo o que alguns gatos-mestres da política pregavam meses atrás, quando diziam que “o ex-prefeito apenas perderia a eleição se errasse indecorosamente”.

Primeiro da fila

Postado em 14 de novembro de 2016
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Presidente do PPS em Tijucas, o professor Francisco Laus estaria considerando reivindicar, para si, um cargo no próximo governo municipal. O partido, aliado na vitoriosa campanha do professor Elói Mariano Rocha (PSD) à prefeitura, entende que deva buscar esse direito; mas a maior parte dos pepessistas não concorda que uma das vagas, se oferecida à sigla, seja ocupada pelo presidente.

Laus, de acordo com alguns correligionários, teve atuação desastrosa no caso do impedimento, pelo TRE (Tribunal Regional Eleitoral), das candidaturas de três postulantes à Câmara Municipal pelo partido nestas eleições; além de ter acompanhado, sozinho, em contrariedade à posição do PPS local, o candidato Elmis Mannrich (PMDB) na recente corrida pela prefeitura.