quinta-feira, 21 de novembro de 2024 VALE DO RIO TIJUCAS E COSTA ESMERALDA

Dia um

Postado em 14 de outubro de 2024
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Foto: Arquivo Pessoal

O pontapé para a transição de gestão da prefeitura de São João Batista, do prefeito Pedro Alfredo Ramos (MDB) para o prefeito eleito Juliano Peixer (UNIÃO), foi dado na manhã desta segunda-feira (14).

Peixer esteve no paço municipal acompanhado do vice-prefeito eleito e vereador Mateus Galliani (PP), para detalhar os primeiros passos do processo. A dupla foi recebida pelo secretário de Infraestrutura, Gélio de Oliveira – conforme antecipado mais cedo na nota Compromisso -, pelo chefe de Gabinete, Artur Antunes Pereira, além da secretária de Finanças, Carla Peixer, e da procuradora Camila Ruediger Pöpper.

PRIMEIROS PASSOS

Logo na primeira reunião, Peixer solicitou à equipe da administração municipal que não estenda o contrato de terceirização do Hospital Monsenhor José Locks. O prefeito eleito planeja trazer a gestão da unidade para o município e, portanto, pretende encerrar o acordo com a empresa.

Segundo fontes do Blog, um contrato curto será estabelecido até que a nova gestão assuma o comando do Executivo. “Vai ser uma transição tranquila. A partir de 1º de janeiro vamos entrar com todo o gás”, pontuou o futuro mandatário.

Habemus chapa

Postado em 30 de maio de 2024
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Foto: Luan Lucas

A badalada noite de filiações dos Progressistas de Tijucas foi, também, o pontapé para a pré-campanha eleitoral do grupo governista. Tanto que, a partir de agora, já se considera a composição PP, PSD e UNIÃO praticamente chancelada.

Diante da definição, cada partido lançou um pré-candidado à chefia do Executivo municipal. Sem surpresas, os nomes foram os dos vereadores Maickon Campos Sgrott (PP), Rudnei de Amorim (PSD) e Maurício Poli (UNIÃO).

Os três estiveram sentados na mesa de honra, que tinha, ainda, as presenças do prefeito Eloi Mariano Rocha (PSD) e do deputado estadual, Altair Silva (PP), além do ex-vereador e ex-secretário municipal, Sérgio Cordeiro (UNIÃO).

Cordeiro, a propósito, foi o responsável pela condução dos discursos. Em determinado momento, chamou a atenção para o número 110, que seria o resultado da soma dos números do três partidos: 11, 55 e 44.

Já o mandatário deixou um recado direto. Assim como havia feito, horas antes, em um convite – ora convocação -, afirmou que “a partir de agora, é tudo igual”, em alusão ao grupo construído com as três frentes.

Janela fechada 

Postado em 8 de abril de 2024
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Foto: Divulgação

O fechamento da janela de filiações partidárias, na última sexta-feira (5), mostrou que houve grande revolução no parlamento tijuquense durante o período. O PSD, que outrora tinha absoluta maioria, agora divide as atenções com o PL. 

A legenda que, aliás, administra o município há pouco mais de sete anos, elegeu cinco representantes. Entretanto, perdeu um parlamentar e conta, agora, com quatro nomes: Rudnei de Amorim, Nadir Olindina Amorim, Paulo César “Frango” Pereira e Claudemir “Bigodinho” Correa

Já o PL, que sequer era representado na Câmara, foi alçado ao topo da lista, com as recentes filiações de Fernando Fagundes, Erivelto Leal “Danone” dos Santos, Esaú Bayer e Ecio Hélio “Ecinho” de Melo

Outro partido que também inexistia no Legislativo tijuquense era o UNIÃO BRASIL. A dupla Maurício Poli e Cláudio de Oliveira, responsáveis pelo pontapé do projeto, recebeu, no último dia, a companhia de José Roberto “Betinho” Giacomossi, que deixou o PSD. 

TRADIÇÕES ENFRAQUECIDAS 

Dois dos mais tradicionais movimentos políticos brasileiros e rivais históricos em Tijucas, MDB e PP, sofreram duras baixas no quadro de vereadores. O primeiro chegou a ficar, momentaneamente, sem um parlamentar sequer. Fato mudado pela adesão de Cláudio Eduardo de Souza, também nos momentos finais. 

Os Progressistas, integrantes da bancada governista, elegeram três representantes. Com duas saídas, uma para o UNIÃO e outra para o PL, restou a Maickon Campos Sgrott a missão de retratar as ideias da legenda. 

ZERADOS

O PDT, em 2020, surpreendeu e desempenhou papel de protagonismo nas eleições, na condição de “terceira via”. Passados quase quatro anos, a legenda perdeu as duas representações no Legislativo. Situação semelhante a do PSB, que chegou a presidir a Casa do Povo, mas que também voltou à estaca zero.