quinta-feira, 28 de março de 2024 VALE DO RIO TIJUCAS E COSTA ESMERALDA

Cabo de guerra

Postado em 9 de janeiro de 2020
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Que ninguém convide o radialista José Carlos Trindade e a mulher, vereadora Neli Ferreira (MDB), para o mesmo evento em que o prefeito Moacir Montibeller (MDB) estiver. A relação entre eles azedou. Nos bastidores da política de Canelinha, fala-se em rompimento. Aos seus, eles reclamam da soberania do chefe do Executivo canelinhense — que cumpre o quarto mandato no cargo máximo do município e planeja a reeleição — nas bases emedebistas e ameaçam combater o alcaide na pré-convenção do partido.

Segundo fontes do Blog, o casal estaria tentando uma composição com o vereador Antonio Carlos Machado Junior (MDB) para elevar as chances de vitória contra Montibeller numa possível concorrência interna.

RUSGAS

O escanteamento de Neli em dezembro de 2018, quando foi exonerada do comando da Secretaria de Saúde e devolvida à Câmara Municipal, pesou na conta. Desde então, ela e o marido vêm protestando contra a dinastia de Montibeller no partido e da falta de espaço e reconhecimento.

Em julho, a propósito, Trindade se dispôs, publicamente, à disputa majoritária da Cidade das Cerâmicas e garantiu que, se preciso fosse, bateria chapa no diretório com o prefeito ou qualquer um que se apresentasse como opção do MDB para o próximo pleito.

Disputa interna

Postado em 16 de julho de 2019
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A mulher, vereadora Neli Ferreira (MDB) — que iniciou o governo de Moacir Montibeller (MDB) no comando da Secretaria Municipal de Saúde —, escanteada pela administração municipal e devolvida à Câmara no início deste ano, provocou a ira do radialista José Carlos Trindade. De acordo com o jornalista Jonas Hames, o locutor da Canelinha FM garante que “se preciso for, vai bater chapa no diretório com o prefeito ou com qualquer um que se apresente como opção do MDB para o pleito majoritário de 2020″.

Se, de fato, confirmar a candidatura à chefia do Executivo canelinhense, não será a primeira vez que Carlinhos Trindade disputa uma eleição. Ele foi vereador entre 1993 e 1996; e, desde então, vem se dedicando aos negócios — no Forno Bar e na rádio — e às campanhas da esposa, vereadora na terceira legislatura consecutiva.

Lavanderia legislativa

Postado em 30 de janeiro de 2019
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Dizer que os vereadores Neli Ferreira (MDB) e Antônio Carlos Flores (PSDB), de Canelinha, não se suportam, é chover no molhado. São inimigos políticos e pessoais; e já protagonizaram inúmeras contendas na tribuna do Legislativo canelinhense. Nenhuma, entretanto, como a de ontem.

Bastou que o tucano apresentasse os números do CFM (Conselho Federal de Medicina) – que coloca Canelinha entre os piores municípios do Estado no investimento em Saúde por habitante – para que a ex-secretária da pasta, que retornou para a Câmara recentemente, partisse para o contra-ataque; e levasse a discussão para o âmbito pessoal.

Quebrado o decoro, a emedebista defrontou o rival e deu a cara a tapa, literalmente. Não fosse a prudência do ex-servidor da Casan e a intervenção precisa do vereador Abel Grimm (PP), a delegacia da Cidade das Cerâmicas certamente lotaria de ilustres vossas excelências na noite passada. A sessão precisou ser interrompida. Lamentável. Assista:

Suplente da ex-secretária

Postado em 12 de dezembro de 2018
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Com o retorno da professora Neli Ferreira (MDB) para a Câmara de Canelinha, Gentil Anastácio Pereira Neto, o Tinoco (MDB), volta a ser suplente. A ex-secretária de Saúde do município recebeu a carta de exoneração anteontem e foi eleita, no dia seguinte, vice-presidente do Legislativo canelinhense.

Ontem, a propósito, durante a sessão, Tinoco, o suplente, garantia aos mais próximos que não ficaria desamparado; e que, muito provavelmente, seria nomeado secretário de Saúde nos próximos dias. Com a palavra, o prefeito Moacir Montibeller (MDB).

Zebra amarela de cola preta

Postado em 12 de dezembro de 2018
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Surpresa na eleição da presidência da Câmara Municipal de Canelinha, ontem. No frigir dos ovos, com as atenções todas voltadas ao presidente Fernando de Souza (PRB), que planejava a reeleição, e o provável concorrente, Antonio Carlos Machado Junior (MDB), que seria, em acordo prévio, o próximo da linha de sucessão, a zebra entrou no plenário.

A manobra do MDB deu à luz Arlindo Simas (PR), que, apesar de eleito na oposição, sempre manteve o discurso neutro. O objetivo dos emedebistas, que precisaram sacrificar o comando da mesa, era a derrota do atual presidente, acusado de traição ao tratado de alternância dos governistas. Deu certo. O republicano, que foi candidato à prefeitura de Canelinha por quatro vezes e jamais venceu o pleito municipal, assume, em 2019, a presidência do Legislativo da Cidade das Cerâmicas. A ex-secretária de Saúde – agora definitiva – Neli Ferreira (MDB) ficou com a vice-presidência, enquanto Adair “Dica” da Conceição Lopes Filho (MDB) e Eli Martins (PT) ocupam a primeira e segunda secretarias da Casa respectivamente.

Vota e volta?

Postado em 11 de dezembro de 2018
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A secretária de Saúde do município de Canelinha, vereadora licenciada Neli Ferreira (MDB), recebeu a carta de exoneração ontem. Hoje, ela volta à Câmara Municipal e participa da votação para a presidência da Casa. Nos bastidores, trata-se o caso como manobra política, já que o suplente Gentil “Tinoco” Anastácio Pereira Neto (MDB) não pode, segundo o regimento interno, ocupar função na mesa diretora.

Logo mais, entretanto, têm-se algumas revelações. Se a ex-gestora da Saúde assumir a segunda secretaria da mesa –  que é um posto absolutamente dispensável –, ela, muito provavelmente, deixa a Câmara e retorna ao comando da Saúde municipal. Do contrário, Neli permanece vereadora, frustra os gatos-mestres da política canelinhense e atira o prefeito Moacir Montibeller (MDB) nos braços do povo; já que, para a maior parte da população, a gestão da Saúde, campeã de críticas, é o calcanhar de Aquiles da administração municipal e urgia por mudanças.

Arrependimento

Postado em 29 de outubro de 2018
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Por invocação do ex-prefeito de São João Batista, Aderbal Manoel dos Santos (PP), o deputado federal e senador eleito Esperidião Amin (PP-SC) destinou à Saúde de Canelinha, para a Vigilância Sanitária, uma Mitsubishi/L200 Triton Sport. O veículo, no entanto, propôs uma quebra de tradição na administração municipal: não foi exposto na fachada da prefeitura, como de hábito, e permanece, desde que chegou, há cerca de 40 dias, sonegado no pátio, alheio à atividade pública e ao conhecimento da população.

Santos atua na indústria calçadista, empreendeu na Cidade das Cerâmicas recentemente e quis, mais uma vez, demonstrar gratidão ao povo e ao governo canelinhense. Mas, de certo, não contava com a resistência da secretária municipal de Saúde, vereadora licenciada Neli Ferreira (MDB), à figura e ao nome do ex-governador. Amin, aliás, vem confessando aos amigos de Canelinha que se arrependimento fizesse nascer cabelos, já estaria ostentando um suntuoso rabo-de-cavalo. Pois, então?!

Secretária empenhada

Postado em 16 de maio de 2018
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A secretária de Saúde do município de Canelinha, vereadora licenciada Neli Ferreira (MDB), é, certamente, peça fundamental no governo do prefeito Moacir Montibeller (MDB). Não fosse assim, o importe do município com ela, somente em ordenados, não seria maior que o dobro do montante que os cofres públicos da Cidade das Cerâmicas despendem com qualquer outro colegiado.

A conta é simples e rápida: enquanto um secretário municipal leva, em salários, cerca de R$ 60 mil anuais do tesouro canelinhense, a gestora da pasta de Saúde custa R$ 130 na folha de pagamentos do ano. Tudo porque o município precisa, para ter Neli na administração, pagar os vencimentos dela — de quase R$ 8 mil —, mais encargos sociais, ao governo estadual. Ela é professora, da Secretaria Estadual de Educação, a serviço do Deinfra (Departamento Estadual de Infraestrutura) (?).

A situação da responsável pela Saúde canelinhense com o governo do Estado, neste momento, é de cessão ao município de Canelinha com “ônus”. Ou seja, a Secretaria Municipal de Saúde tem, por obrigação, que empenhar — ou devolver — R$ 130 mil aos cofres estaduais, já no início do ano, para poder contar com a vereadora licenciada no comando da pasta. Pois, então?!

Dupla direção

Postado em 19 de abril de 2018
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Os canelinhenses não podem reclamar que a Fundação Hospitalar do município não tem direção. Podem se queixar, porém, da confusão. Quem procura pela diretora do hospital da Cidade das Cerâmicas, tem logo a pergunta-resposta “qual delas?”.

A imposição vem da secretária municipal de Saúde, Neli Ferreira, que não comunga com a diretora de fato, ex-vereadora Vanderléia Rosa, a Léia. Para a gerente da pasta, a diretora é, a bel prazer, a técnica de enfermagem Noezi Pereira, a quem indicou, designou e orientou na direção da Fundação Hospitalar; mas sem que o cargo ficasse vago. Para todos os efeitos, o hospital tem duas diretoras. Uma para cuidar da outra.

Profissionalização

Postado em 27 de junho de 2017
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Foto: Divulgação

Relações à parte, coube à secretária de Saúde de Canelinha – sim, Saúde! –, vereadora licenciada Neli Ferreira (PMDB), a visita ao diretor de Administração e Finanças do Sebrae/SC, engenheiro Sérgio Fernandes Cardoso, para solicitar apoio da entidade na especialização de mão de obra na cidade.

O governo da Cidade das Cerâmicas está, definitivamente, maravilhado com a instalação da Calçados Ala no município; e quer, agora, profissionalizar o trabalhador canelinhense na produção calçadista.