quinta-feira, 21 de novembro de 2024 VALE DO RIO TIJUCAS E COSTA ESMERALDA

Chefe interino

Postado em 22 de outubro de 2024
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Foto: Arquivo Pessoal

O Poder Executivo de Porto Belo será chefiado durante os próximos 10 dias pelo vice-prefeito reeleito Ailto Neckel de Souza (PL). O agora prefeito interino assumiu o cargo ontem (21), em rápida cerimônia no paço municipal, com a presença de vereadores, secretários, presidentes das fundações portobelenses e servidores da prefeitura.

Joel Orlando Lucinda (MDB), o titular e agora prefeito licenciado, ficará afastado das funções até o dia 1º de novembro. O mandatário aproveitará o período para descansar e adotar procedimentos de cuidado com a saúde, sobretudo após o desgaste provocado pelo período eleitoral.

“A decisão já havia sido tomada antes das eleições. Nos reunimos com a equipe e fizemos a transmissão. Foram 45 dias de eleições e, logo em seguida, trabalhamos incansavelmente no Festival do Camarão. Nestes dias, vou cuidar da saúde e passar um tempo maior com a família”, justificou Lucinda.

ALINHAMENTO

A relação harmoniosa de Lucinda com o adjunto, a propósito, permite e facilita movimentos similares. Neckel de Souza, após assumir o posto interinamente, agradeceu pela oportunidade e garantiu o andamento dos projetos.

“Assumo a prefeitura de Porto Belo dando continuidade ao trabalho do prefeito Joel. Agradeço a oportunidade. Acompanho de perto os trabalhos que ele vem realizando e, junto com a equipe, vamos continuar fazendo o melhor para a nossa cidade”, destacou o interino.

Formalizado

Postado em 16 de setembro de 2024
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Foto: Divulgação

Não que houvesse qualquer dúvida. Mas, agora oficialmente no período eleitoral, o governador Jorginho Mello (PL) declarou apoio ao projeto liberalista pela conquista da prefeitura de Tijucas, liderado pelos candidatos Thiago Peixoto dos Anjos e Fernando Fagundes.

O principal e mais relevante nome do partido no Estado gravou uma mensagem aos eleitores tijuquenses apresentando os postulantes à chefia do Executivo municipal. “São os meus candidatos e têm o meu apoio”, resumiu o governador.

Infidelidade

Postado em 8 de abril de 2024
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Foto: Arquivo Pessoal

Um dos problemas do prefeito Eloi Mariano Rocha (PSD) poderia ter sido facilmente resolvido se o vereador Maickon Campos Sgrott (PP) estivesse, agora, filiado ao PSD. Mas a manobra não seria simples.

Havia uma ordem expressa na executiva estadual do partido do prefeito para que, caso a ficha assinada por Sgrott chegasse, fosse imediatamente rejeitada. Ao preterir duas opções peessedistas para apostar no pré-candidato do PROGRESSISTAS, Mariano Rocha provocou a ira dos correligionários na cúpula. Embora siga dizendo, convenientemente, que “em Tijucas PSD e PP são a mesma coisa”, a ideia passa longe de ser assimilada na ponta da pirâmide em Santa Catarina.

CONSEQUÊNCIA

Com isso, o mandatário tijuquense pode, agora, ter acumulado outra preocupação. Os recados têm sido francos e o futuro incerto. Ninguém, neste momento, poderia garantir que Mariano Rocha chegue ao período eleitoral no comando do PSD municipal.

A exemplo de 2008, quando uma determinação da regência estadual do DEMOCRATAS mudou da noite para o dia os rumos da legenda em Tijucas, a possibilidade de intervenção no PSD passou a ser fortemente especulada. A propósito: o partido do prefeito continua como “órgão provisório” no município.

Clima quente

Postado em 18 de janeiro de 2024
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Foto: VipSocial

A postura centralizadora do prefeito Eloi Mariano Rocha (PSD) foi, mais uma vez, motivo de discórdia no seio governista recentemente. O remanejamento de uma servidora em cargo comissionado sem a consulta prévia ao gestor da pasta provocou cizânias severas na relação entre o mandatário tijuquense e o colegiado.

A discussão, no primeiro gabinete do paço, de dedos em riste e ameaças de parte a parte, foi ouvida por funcionários de departamentos adjacentes e culminou em pedido impulsivo de exoneração – contornado pouco tempo depois por conselheiros do governo e apoiadores preocupados com o futuro eleitoral do grupo.

VAIDADE

O trato de Mariano Rocha com a equipe administrativa e vereadores situacionistas, que tem como base a personalidade altiva do prefeito e as propaladas medidas de aprovação popular, tem sido uma questão particularmente trabalhada no cerne da gestão. Os elogios públicos ao mandatário sempre foram questões de ordem e requisitos para o bom convívio.

Os incômodos, no entanto, passaram a ser mais notados com a proximidade do período eleitoral e os excessos cada vez mais frequentes.