quinta-feira, 21 de novembro de 2024 VALE DO RIO TIJUCAS E COSTA ESMERALDA

Ajuda de custo

Postado em 4 de junho de 2019
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A lamentada morte do empresário Elson Junckes, há um mês, impactou diretamente a cena política de Tijucas. O surgimento de novos rostos na disputa proporcional, principalmente, estava surpreendentemente atrelado à atuação de bastidores do ex-presidente do PSDB.

Vários são, hoje, os postulantes à Câmara Municipal que frearam a intenção de concorrer no pleito de 2020 porque tinham a “garantia” de que seriam apoiados economicamente por Junckes.

Lágrima

Postado em 3 de maio de 2019
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Tijucas e região choram a partida do ex-presidente do PSDB municipal e empresário Elson Junckes. Sofreu um infarto agora à tarde e não resistiu até a chegada do socorro.

Teve atuação destacada na política local, participou de seguidos processos eleitorais na cidade – sempre com status  de líder, e muitas vezes cotado para a concorrência majoritária – e viveu para o trabalho. Administrava a Junckes Mineração, e, com pulso firme e personalidade ímpar, chegou ao sucesso muito cedo. Perda lastimável para a comunidade tijuquense.

Sob nova direção

Postado em 21 de fevereiro de 2017
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Foto: Divulgação

Martelo batido no encontro, hoje pela manhã, entre o jovem empresário Thiago Peixoto dos Anjos e o deputado estadual Serafim Venzon, que tem as prerrogativas nas deliberações sobre o PSDB de Tijucas. Conforme antecipado pelo blog em dezembro, sob o título “Novos tucanos“, o partido passa por uma revitalização, tanto no quadro diretivo quanto no modelo de atuação.

De acordo com o novo comando, os tucanos serão, a partir de agora, jovens idealistas com pouca ou nenhuma experiência na política. No entanto, o atual presidente municipal da agremiação, empresário Elson Junckes, deve ser mantido com status de conselheiro benemérito. “Precisamos dele, e ele prometeu nos ajudar”, revela Peixoto dos Anjos.

Última tucana a ocupar cargo eletivo na Capital do Vale, a ex-vereadora Lialda Lemos manifestou surpresa, disse desconhecer o trâmite, mas, em seguida, desejou sucesso à nova direção. “Fico feliz que o Thiago assuma. Sangue novo, nova visão…”, finalizou.

Muito cuidado

Postado em 10 de janeiro de 2017
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Incumbido dos tratos formais, o deputado estadual Serafim Venzon (PSDB) vem sendo especialmente cauteloso na abordagem ao empresário Elson Junckes quanto aos novos rumos do PSDB de Tijucas. As conversas devem iniciar em fevereiro, quando o parlamentar retoma os trabalhos na Assembleia Legislativa e, consequentemente, recomeça a atividade política.

Venzon e Junckes têm excelente relação desde sempre; motivo pelo qual torna-se ainda mais laboriosa a tarefa de entregar o partido aos cuidados do jovem empresário Thiago Peixoto dos Anjos, futuro genro do ex-deputado estadual Gilmar Knaesel (PSDB) e quem a cúpula tucana do Estado quer ver no comando do PSDB municipal.

Novos tucanos

Postado em 15 de dezembro de 2016
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A cúpula estadual do PSDB planeja uma guinada de 360 graus nos rumos do partido em Tijucas. Juventude e vigor são as bases dessa proposta, que tem o empresário Thiago Peixoto dos Anjos como figura central do processo.

Namorado da filha do ex-secretário de Turismo do Estado e ex-deputado estadual Gilmar Knaesel (PSDB), a advogada Gabriela Knaesel, Peixoto dos Anjos representa a revitalização ansiada pelo diretório estadual para o partido na cidade. Um dos personagens dessa ação é o deputado estadual Serafim Venzon (PSDB), que trabalha, sobretudo, pela união das forças, com a vereadora Lialda Lemos e o empresário Elson Junckes com quem tem relação muito próxima e a quem dedica ampla gratidão pelos serviços prestados à frente da legenda no time.

Quatorze: A busca pelo vice perfeito

Postado em 22 de novembro de 2016
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Desde a oficialização da candidatura de Elmis Mannrich à prefeitura de Tijucas nas eleições 2016, o presidente municipal do PMDB tinha uma prerrogativa que não abria mão. Era exclusivamente dele, sem interferência da executiva do partido, a escolha do candidato a vice-prefeito. Internamente, nas discussões das possibilidades, pregava-se que não havia a necessidade de que o segundo nome na chapa somasse votos ou apoios – virtude das sucessivas pesquisas pré-eleitorais, todas amplamente favoráveis –; mas que também não trouxesse qualquer negatividade à campanha.

Vereador por cinco legislaturas consecutivas, com longo histórico de serviços prestados ao PMDB, de família tradicionalmente periquita e numerosa, Edson Souza não estava entre as primeiras opções. Longe disso, aliás; embora houvesse uma corrente nas internas do partido que defendia essa hipótese. Mannrich temia principalmente os efeitos da recente Operação Iceberg, deflagrada pelo Deic (Departamento Estadual de Investigações Criminais) em 2015, e que ainda investiga 16 membros do parlamento municipal por desvios de verbas públicas em diárias de cursos inexistentes em Curitiba. Para o candidato a prefeito, a formação da chapa com o vereador traria essa mancha à campanha.

Enquanto isso, tentativas frustradas se acumulavam. O primeiro convite, a propósito, teria sido feito no início de março. O empresário Sebastião Koch, da rede de supermercados Koch, nega que tenha recebido a oferta; mas uma série de informações extraoficiais garante que as tratativas existiram. E, embora tenha havido insucesso nessa empreitada, estava, portanto, traçado o perfil ideal nas intenções do presidente municipal do PMDB. Mannrich ansiava por alguém que não participasse diretamente da roda política, e que, se possível, trouxesse poderio econômico à campanha. Os demais ensaios evidenciam essa predisposição.

As oposições caminhavam lentamente, e seus líderes não se entendiam. Não havia, pois, partido – com exceção do PSD, que liderava um movimento de rivalidade – impedido de compor com o PMDB, e adversários também eram considerados. Tanto que o empresário Geremias Teles Silva, um dos sustentáculos do DEM no município, recebeu, por intermédio do ex-prefeito e ex-deputado estadual Nilton “Gordo” Fagundes (PMDB), com quem tem relação muito próxima, uma sondagem de Mannrich. A negativa chegou pelo mesmo mensageiro. O proprietário da Comparts reafirmou seu desinteresse por candidaturas eletivas e o compromisso ora firmado com o irmão, vereador José Leal da Silva Júnior (PSD), e com o engenheiro Sérgio Fernandes Cardoso, que encabeçava a campanha dos peessedistas no município.

Também filiado ao DEM e com largo histórico cola-branca, o contabilista José Carlos de Souza recebeu o chamado de Mannrich para uma possível composição. E gostou do que ouviu. Em princípio, ficou balançado com o convite; mas cedeu à resistência da família, especialmente da mulher, que rejeitou peremptoriamente a ideia.

As notícias acumulavam dramaticidade nos noticiários de bastidores – a exemplo do blog –, e depois de cada empenho fracassado na busca pelo candidato a vice-prefeito, os entusiastas do movimento “chapa pura” ganhavam novos adeptos nas internas do PMDB de Tijucas. As pressões para que o vereador Edson Souza participasse da composição majoritária aumentavam; e, embora Mannrich ainda resistisse, reconhecia que as alternativas estavam ficando escassas e que manter a unidade da legenda também seria um bom negócio. Mas havia, além do parlamentar, opções que pudessem cumprir o perfil idealizado pelo ex-prefeito nas fileiras do partido. O empresário Luiz Antônio Maurício, em princípio, trazia os requisitos básicos: jamais havia concorrido a qualquer cargo eletivo, participava ativamente do movimento peemedebista, e tinha poder econômico satisfatório. Mas, apesar do apelo, também esbarrou em pendências pessoais – entre elas, a reação contrária da família. A escala voltava à estaca zero.

Melhor colocado entre os opositores nas pesquisas pré-eleitorais, o policial rodoviário federal aposentado Adalto Gomes (PT) remava sozinho, sem apoios consistentes, pela candidatura a prefeito. Chegou a vencer uma concorrência interna no movimento L.I.M.P.E., liderado pelo PSDB, mas não teve os prometidos aportes políticos oficializados, e passou a considerar outras hipóteses. Ser candidato a vice-prefeito era uma delas. Petistas da executiva municipal passaram a discutir as possibilidades de uma composição majoritária em dois encontros com Mannrich. As conversas não evoluíram; porque o presidente municipal do PMDB temia que a aliança com o PT – que acumulava rejeições avassaladoras na esfera nacional – pudesse comprometer a campanha, e porque o candidato a prefeito vencido em 2012, que não participou das reuniões com o líder peemedebista, também não estava convicto de que esse seria o melhor caminho.

Neste momento, o nome do empresário Elson Junckes, que presidia o PSDB no município, ganhava força entre alguns membros da executiva peemedebista. Unia o ineditismo político à robustez financeira; mas, na contrapartida, trazia as rusgas acumuladas em oito anos de uma oposição despótica protagonizada pela vereadora Lialda Lemos (PSDB) ao PMDB na Câmara. As diferenças pessoais entre Mannrich e o líder tucano também eram empecilho. Enquanto houvesse escolha, um preferia não ter que conviver com o outro.

Não havia muito mais criatividade nos juízos do presidente municipal do PMDB, e Souza, o vereador, aguardava paciente e pacificamente. A proximidade das convenções partidárias já era uma realidade, e o candidato a vice-prefeito ideal não surgia. Em meio à angústia, o nome da ex-secretária de Educação do município, professora Márcia Machado Maurício – que comandou a pasta na segunda gestão de Mannrich, justo no período em que o Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) municipal mostrou a sua pior marca –, chegou a ser considerado; mas não empolgou.

O último empenho, porém, foi com o jovem empresário Thiago Peixoto dos Anjos, que administra o Hotel do Valle em paralelo às investidas no mercado imobiliário da cidade e região. Mais uma vez a família, e, especialmente, o temor pelos custos da campanha, foram determinantes para a negativa ao convite. Na manhã seguinte, em 2 de agosto, três dias antes da convenção oficial do PMDB, Mannrich se reuniu com Edson Souza e oficializou, enfim, a chapa pura, como grande parte do diretório peemedebista desejava para a disputa das recentes eleições majoritárias.

Que o candidato a vice-prefeito tenha influenciado negativamente na campanha do PMDB, conforme receava o presidente municipal do partido, não se pode afirmar. Pode-se, sim, afiançar que esse equívoco, se existiu, não está na conta de Mannrich. Afinal, tentativas, de acordo com os fatos narrados neste penúltimo episódio da série “Os 15 Motivos”, não faltaram. Além de serem derrotados, juntos, nas eleições de 2016 por uma diferença epopeica de votos, Elmis & Edson perderam também, durante a campanha, o discurso de que os vereadores investigados na Iceberg estavam abraçados aos adversários.

Treze: As alianças incompreendidas

Postado em 14 de novembro de 2016
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As oposições não se entendiam. Enquanto o PSD aguardava pela decisão do engenheiro Sérgio Fernandes Cardoso, e mantinha em stand-by o ex-vereador Antônio Zeferino Amorim e o advogado Marcio Rosa – o nome do professor Elói Mariano Rocha sequer era considerado nas conferências estratégicas do partido –, o PSDB, regido pela vereadora Lialda Lemos e pelo empresário Elson Junckes, liderava um movimento que prometia uma “limpeza” na prefeitura; enodoada, segundo se pregava nas reuniões do grupo, pelos últimos 12 anos de governo em Tijucas. Candidato a prefeito desde 26 de abril, o presidente municipal do PMDB, Elmis Mannrich, se apoiava em seguidas pesquisas pré-eleitorais, todas absolutamente favoráveis ao seu projeto, e navegava em águas serenas rumo à vitória. Analistas de ocasião, cientes das conjunturas e baseados nas dificuldades dos opositores, afirmavam que o ex-prefeito apenas perderia as recentes eleições municipais se errasse indecorosamente. Talvez tenha sido o que aconteceu.

Cardoso se manteve na diretoria de Administração e Finanças do Sebrae/SC; e Mariano Rocha venceu uma concorrência interna no PSD, assumiu favoritismo entre os caciques, e provocou dissabores aterradores nos correligionários Zeferino Amorim e Rosa. Na outra esquina do triângulo, Junckes e Helio Gama (PP) se lançavam, em chapa pronta, como representantes da coalizão L.I.M.P.E. no pleito majoritário. Mannrich, por sua vez, nesse meio tempo, pedia dispensa da presidência do Imetro/SC e continuava visitando, apertando mãos, abraçando, dando colo a crianças, beijando donas de casa, distribuindo tickets de cerveja em eventos sociais, e, no tempo livre, comemorando a promulgada divisão das oposições. Com os adversários em trincheiras distintas, separados, abria-se uma enorme clareira para a manutenção do PMDB na prefeitura por mais um quadriênio.

Uma ordem da esfera superior, porém, transladou o PP, que era do L.I.M.P.E., para as bases do PSD. A manobra foi um banho de água fria no PSDB. Junckes cortou relações com Gama e decidiu, em apoio a Lialda, extinguir o movimento. O policial rodoviário federal aposentado Adalto Gomes, presidente do contestado PT, chegava de mansinho entre os peessedistas e assumia favoritismo para a composição de chapa com Mariano Rocha. E, ainda nesse momento, enquanto os opositores desfaziam relações sólidas e consideravam alianças rasas, Mannrich aguardava pacientemente por outubro e pela confirmação das pesquisas.

Caiu num estupor popular, no entanto, a notícia, ora inimaginável, da surpreendente união entre o ex-prefeito e sua mais incisiva censora na Câmara. Mannrich e Lialda conversaram, se entenderam e decidiram seguir juntos nas eleições deste ano. Por mágica, os inúmeros processos por supostos crimes de improbidade administrativa, superfaturamento e afins contra as seguidas administrações do PMDB, encaminhados pela vereadora ao Ministério Público, foram tolhidos do passado recente. “Ali Babá” abraçou a signatária dessa nefanda alcunha e provocou um embaraçoso tumulto no ninho periquito. Tanto que dois plebiscitos peemedebistas marcaram, em datas diferentes e próximas, com 19 votos a 4 e 21 a 5 contrários à aliança, o rancor que parte dos cognominados “40 Ladrões” ainda carregavam contra sua principal algoz. O presidente municipal do partido, mesmo assim, bancou a coligação com o PSDB e com a parlamentar ex-inimiga. As pesquisas de outrora, amplamente favoráveis, viriam com um elemento avaliador a mais nas próximas edições. A lucidez popular foi convocada a participar mais ativamente da campanha.

Marcio Rosa sempre esteve no PMDB. Presidiu a legenda no município até ser destituído deliberadamente. Depois que entrou em rota de colisão com Mannrich, em 2012, esteve sempre na oposição; ao partido e ao ex-amigo. Passou quatro anos arquitetando formas de confrontar o ex-prefeito publicamente, e ir à desforra. Filiado ao PSD, enxergou 2016 como palco do espetáculo, num possível – ora provável – embate eleitoral entre ambos. Mas perdeu esse direito para Mariano Rocha e preferiu se afastar dos correligionários. Semanas depois, era recebido, com honras e ovações, na convenção peemedebista; e sentava, vestindo verde, à mesa protocolar, ao lado de históricas personalidades do PMDB local, como os ex-prefeitos Nilton Fagundes e Lauro Vieira de Brito. Um abraço carinhoso, no evento, como se os recentes quatro anos sequer houvessem existido, entre o ex-presidente e o candidato periquito à prefeitura marcou o curioso encontro. Pela novidade, e, especialmente pela singularidade, o assunto permeou as discussões de botequim daquele dia até as eleições. Enquanto alguns defendiam a generosidade e bendiziam o perdão, outros, mais ranzinzas, tratavam a questão como oportunismo de parte a parte. A pulga havia se aconchegado atrás da orelha.

Não passou despercebido, entretanto, que outro pré-candidato à prefeitura pelo PSD, o ex-vereador Antônio Zeferino Amorim, popular Tonho Polícia, famoso por frases como “Nem se me derem todas as carretas do Arnaldo Peixoto, eu vou com o PMDB”, tenha passado a acompanhar Mannrich nas incursões públicas – com registros fotográficos em redes sociais, inclusive – e participado exaustivamente dos encontros de bairros e comícios dos periquitos com outros ditos de efeito. “Nunca fui tão bem recebido em lugar nenhum!”, exclamava para quem quisesse ouvir. Ele e o irmão, Henrique Amorim, a propósito, foram cabos eleitorais marcantes da campanha peemedebista no Timbé, onde têm amplo prestígio.

Dias antes do pleito, a pesquisa do respeitado Instituto Mapa trazia índices diferentes daqueles colhidos anteriormente por Mannrich; que se confirmaram em 2 de outubro. Não se pode afiançar, com certeza, que as contestadas alianças com inimigos declarados tenham influenciado diretamente no resultado; mas qualquer cidadão comum, frequentador do cotidiano de Tijucas e atento à política, concorda que mesmo os peemedebistas mais devotos estavam confusos, alguns desgostosos. Ainda hoje, passados 40 dias das eleições, se pode encontrar um periquito recostado num balcão qualquer, com o copo pela metade, repetindo o que alguns gatos-mestres da política pregavam meses atrás, quando diziam que “o ex-prefeito apenas perderia a eleição se errasse indecorosamente”.

Sala de espera

Postado em 8 de setembro de 2016
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Não partiu da cúpula do PMDB – que esteve sempre segura da confirmação, pelo TRE (Tribunal Regional Eleitoral), da candidatura do vereador Edson Souza (PMDB) a vice-prefeito de Tijucas –, mas, registre-se: o empresário Elson Junckes (PSDB) ficou em stand-by para uma eventual substituição.

Diante da negativa da Justiça Eleitoral acerca do registro de Souza, há dez dias, Junckes teria se disposto à chapa; e essa posição chegou a agradar parte da coordenação de campanha. Mais uma mostra de que os tucanos, ex-inimigos, estão entregues, de corpo e alma, ao aconchego do ninho periquito.

Nada feito

Postado em 25 de julho de 2016
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Foram 19 votos contrários e apenas cinco favoráveis, sexta-feira (22), na avaliação interna da executiva do PMDB de Tijucas sobre a manutenção da aliança proporcional com o PSDB. A terrificante diferença de opiniões, em princípio, tem nome e um motivo crucial: Lialda Lemos, vereadora tucana e mais contundente crítica das administrações peemedebistas nos últimos oito anos.

Hoje, porém, a cúpula periquita se reúne mais uma vez para tratar do mesmo assunto. Por outro lado, a vereadora já manifestou nas redes sociais, pouco depois da primeira parcial, vontade – ou necessidade – de ver Elson Junckes (PSDB) e Helio Gama (PP) novamente juntos na corrida pela prefeitura da Capital do Vale. Pois, então?!

Chapa pura

Postado em 22 de julho de 2016
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Quanto mais o tempo passa, mais próximo da esperada candidatura a vice-prefeito fica o vereador Edson Souza (PMDB). Ele aguarda pacientemente pela formação com Elmis Mannrich (PMDB) nestas eleições, defendida por grande parte do diretório municipal do partido. As hipóteses de composição majoritária vêm ficando mais escassas, e, muito provavelmente, o PMDB deve se lançar em chapa pura na corrida pela prefeitura de Tijucas.

Uma das últimas cartadas de Mannrich teria sido o empresário Elson Junckes (PSDB), dias atrás; rechaçada peremptoriamente pelo tucano – embora houvesse grande apelo da presidente interina do PSDB, vereadora Lialda Lemos, uma das principais entusiastas da dobradinha.