quinta-feira, 21 de novembro de 2024 VALE DO RIO TIJUCAS E COSTA ESMERALDA

Quase certo

Postado em 14 de dezembro de 2016
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Presidente do PSD em Tijucas, o empresário Jilson “Gil” Oliveira, que comandou a Secretaria de Indústria, Comércio e Turismo no governo de Uilson Sgrott, entre 2001 e 2004, tem chances muito claras de iniciar 2017 na gerência do Samae (Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto).

A notícia do blog, em 7 de novembro, sob o título “Rota das águas caminhava no campo das especulações, mas recebeu fortes indícios de confirmação nos últimos dias. O empresário Jorge Steil, a propósito, seria o mais forte concorrente de Gil nas fileiras dos vitoriosos nas eleições de outubro, mas não se mostra interessado no cargo.

Rota das águas

Postado em 7 de novembro de 2016
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Presidente do PSD em Tijucas, o empresário Jilson “Gil” Oliveira está, obviamente, nos planos do próximo governo municipal. Figura à frente do partido vitorioso nas recentes eleições na Capital do Vale, ele conta com amplo prestígio junto ao prefeito eleito Elói Mariano Rocha (PSD), e, especialmente, ao engenheiro Sérgio “Coisa Querida” Cardoso, que vem participando ativamente das demandas da nova administração.

Não se afirma e tampouco se confirma, mas, de acordo com fontes fidedignas, Gil estaria próximo de receber a gerência do Samae (Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto). Questionado pelo blog, ele apenas limitou-se a dizer que essa possibilidade existe.

Todos por ela

Postado em 26 de outubro de 2016
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Foto: Divulgação

Estimulados pelos progressistas Helio Gama e Vilson Natalino Silvino, o prefeito eleito Elói Mariano Rocha, mais o presidente do PSD em Tijucas, empresário Jilson “Gil” Oliveira, e o vice-prefeito eleito Adalto Gomes (PT) foram a Florianópolis, ontem, prestar apoio à campanha de Ângela Amin (PP) à prefeitura da capital.

No segundo turno das eleições municipais, que termina neste domingo (30), Ângela concorre ao cargo máximo do município contra o deputado estadual Gean Loureiro (PMDB)  que, atualmente, leva vantagem nas pesquisas.

Prestígio

Postado em 17 de outubro de 2016
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Presidente do PSD em Tijucas, o empresário Jilson “Gil” Oliveira recebeu amigos e convidados especiais no sábado (15), na sua aconchegante casa de recreio, no Sul do Rio, para comemorar a passagem do seu 51º aniversário  que, de fato, aconteceu na quarta-feira (12).

Entre os presentes estavam o engenheiro Sérgio “Coisa Querida” Cardoso, um dos responsáveis diretos pela vitória do partido nas eleições municipais deste ano, e o prefeito eleito Elói Mariano Rocha (PSD).

Cinco: A deposição do rei

Postado em 11 de outubro de 2016
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Eleitos com diferença de 1.146 votos, Valério Tomazi (PMDB) e Ailton Fernandes (PSD) não encontraram facilidade no pleito majoritário de 2012 em Tijucas. Nem nas urnas e tampouco na campanha. Contavam com o favoritismo natural, com a maior militância, com o apoio do então prefeito Elmis Mannrich (PMDB) e da máquina pública, e concorriam contra uma dupla que se formou num sobressalto, dada a fragilidade da oposição à época o próprio candidato a vice-prefeito adversário, ex-vereador Antônio Zeferino Amorim, admitia, semanas antes da votação, que a formação da chapa oposicionista não inspirava grandes expectativas no início. “Eu e o Adalto (Gomes, candidato a prefeito vencido naquele ano) era dois ovo que nem cascava. Mas nós casquemo e já tamo esgravatando sozinho“, dizia, com simplicidade peculiar.

A disputa, que parecia decidida na apresentação dos competidores, ganhou contornos dramáticos nos últimos momentos. Fatores extraordinários que nasciam e se replicavam nos bastidores da corrida eleitoral foram preponderantes para a desaceleração da campanha situacionista. Além do desembarque do PSD – por conta de negociações fracassadas com o presidente municipal do partido, Jilson José de Oliveira , havia também o desgaste com o presidente do PMDB em Tijucas, Marcio Rosa, desde a pré-convenção dos periquitos, relatada com detalhes no episódio anterior, “Quatro: O partido em duas frentes“. Na reta final, apenas Fernandes permanecia no time da situação. Gil, Sérgio “Coisa Querida” Cardoso e os demais peessedistas deram as mãos a Adalto Gomes e Tonho Polícia.

Nas estâncias do PMDB, partido que administrava a Capital do Vale e concorria novamente à sucessão municipal, as dificuldades eram ainda maiores. Nome à frente das demandas do partido, Rosa abandonou os correligionários tijuquenses e partiu para Nova Trento, onde era coordenador de campanha da ex-prefeita Sandra Regina Eccel (PMDB) no pleito majoritário. Empenhos no TRE (Tribunal Regional Eleitoral) e uma série de documentos, além de cheques, que necessitavam da assinatura do líder peemedebista em Tijucas se acumulavam, sem resolução, e dificultavam ainda mais os planos dos periquitos na corrida eleitoral. Cabia, naquela época, ao atual secretário de Obras, Transportes e Serviços Públicos do município, Artur Tomazoni Filho  que era tão próximo do presidente do PMDB quanto de Mannrich e Tomazi , a coleta das assinaturas; mesmo que com alguma resistência e indolência do comandante.

Marcio Rosa recebeu, por vezes durante a campanha de 2012, porta-vozes da cúpula peemedebista em Tijucas. Os recados eram sempre os mesmos: “Afaste-se ou renuncie à presidência do partido”. E a resposta também se repetia: “Só saio se me expulsarem”.

Enfim, vencidas as eleições, Elmis Mannrich reuniu o PMDB municipal no auditório da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), semanas depois do pleito, para tratar dos rumos do partido. Marcio Rosa não recebeu convite; justamente porque não fazia parte dos planos futuros da agremiação em Tijucas. Quase todos os membros da executiva estiveram presentes e decidiram, depois de expostos os motivos, que o comando do diretório haveria de ser revisto. O presidente, além de deposto, foi expulso das fileiras peemedebistas. E o então prefeito, que coordenou a campanha de Valério & Ailton naquela feita, assumiu a chefia de uma recém-instituída comissão provisória.

Rosa voltou às boas com Mannrich e com o PMDB recentemente, mas esses quatro anos de arguições, de uma inimizade exacerbada, ganhou audiência e trouxe consequências. Se houve, por um momento, alguma esperança de comover a plateia, as urnas mostraram que a estratégia estava equivocada. A paz, sempre bem-vinda, reinou mais uma vez; graças aos deuses da fraternidade. Mas a política, que não é tão benevolente, ainda não assimilou essa súbita reaproximação.

Quatro: O partido em duas frentes

Postado em 7 de outubro de 2016
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Em meados de 2011, o PSD ressurgia pelas mãos do economista e engenheiro civil Gilberto Kassab, então prefeito de São Paulo. O partido reestreava forte na política nacional, repleto de importantes adesões. Uma das mais relevantes vinha de Santa Catarina: a família Bornhausen deixava o DEM para encorpar a nova bandeira. Na mesma época, a controversa Tríplice Aliança governava o Estado sem oposição e aproximava os Bornhausen do PMDB de Luiz Henrique da Silveira. Fatos que, somados a outras situações, salientavam as conexões entre o prefeito de Tijucas, Elmis Mannrich (PMDB), e o então deputado federal Paulo Bornhausen, principal articulador do recente PSD no território barriga-verde. A relação entre ambos tornou-se tão agradável que não tardou para firmarem um acordo: o candidato a vice-prefeito do PMDB nas eleições majoritárias de 2012 em Tijucas seria um peessedista.

As opções ainda eram escassas na Capital do Vale. O partido começava a se estruturar no prestígio do engenheiro Sérgio Fernandes Cardoso  que, naquela feita, era o tijuquense mais próximo do herdeiro Bornhausen – e contava, na ocasião, com apenas alguns seguidores. O empresário Jilson José de Oliveira e o vereador Ailton Fernandes, que cumpria a quinta legislatura consecutiva, estavam entre eles. O parlamentar, em princípio, ficou pré-selecionado; porque era comedido na Câmara, não fazia oposição severa ao PMDB e gozava de situação econômica interessante à futura campanha.

Mannrich estava no segundo mandato e não poderia mais concorrer no pleito majoritário. O então vereador Valério Tomazi (PMDB) ostentava favoritismo entre os peemedebistas para a sucessão municipal, e a proposta passou a ser apresentada em reuniões diversas com Paulo Bornhausen em Florianópolis. Os encontros eram sempre acompanhados pelo presidente municipal do partido à época, advogado Marcio Rosa. Naquele mesmo ano, havia cerca de 16 meses das eleições, a dupla Valério & Ailton estava chancelada.

Rosa, no entanto, embora houvesse concordado com tudo na ocasião, passou a considerar a candidatura a prefeito. Recebia estímulos diversos dos amigos, dos funcionários do Samae (Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto) autarquia que comandava naquela gestão e de muitos correligionários. Era o presidente do PMDB no município e acreditava que pudesse se impor internamente. Começou, então, a articular a ideia; mesmo que não tratasse abertamente do assunto com o prefeito. Mannrich, por sua vez, sabia das movimentações apenas por terceiros, mas fazia questão de não querer acreditar. Até que quatro meses antes do pleito, no fim do prazo de desincompatibilização para as eleições majoritárias de 2012, a carta de renúncia ao cargo de diretor do Samae chegou à mesa do chefe do Executivo municipal.

Os amigos tornaram-se rivais. As discussões não cessaram. Numa delas, no primeiro gabinete do paço, os gritos ecoaram pelos corredores; e secretários e partidários saíam e entravam freneticamente na sala, nervosos. Elmis Mannrich e Marcio Rosa estavam em lados opostos pela primeira vez desde 2004. O prefeito queria cumprir o compromisso com Tomazi e Bornhausen; o presidente do partido queria o apoio do amigo, com quem era unha e carne, e a quem ajudou, e muito, a eleger oito anos atrás. Mas não houve entendimento. As linhas do PMDB, naquele momento, eram duas. E seguiriam assim para a pré-convenção do partido, semanas depois.

Valério Tomazi e Marcio Rosa travaram uma disputa instigante, voto a voto, no diretório do partido. Ao fim da contagem, para alívio de Mannrich, o vereador levou a melhor. Três votos separaram o vitorioso do derrotado. Uma das alas do PMDB de Tijucas comemorava e a outra lamentava. Enquanto o presidente caminhava, cabisbaixo, para a saída do CTG Fazenda Eliane, onde ocorreu a pré-convenção, a sonorização do evento lançou a clássica “Vou Festejar”, de Beth Carvalho, com o famoso verso “Vou festejar / o teu sofrer / o teu penar”. Era a gota d’água.

O comandante do PMDB, naquelas eleições, não ficou em Tijucas. Assumiu a coordenação de campanha de Sandra Regina Eccel (PMDB) em Nova Trento; mas a família, especialmente mulher e filhos, eram frequentes nas carreatas e comícios da oposição na Capital do Vale. Tomazi venceu nas urnas, sem o presidente do partido nos palanques e na campanha. Depois disso, não houve mais contato, sequer cumprimento, entre Mannrich e seu ex-amigo. Rosa tornou-se opositor a partir de 2013. Assumiu a presidência do PSDB e, mais tarde, filiou-se ao PSD com expectativas muito claras de candidatura a prefeito em 2016 e desforra contra a cúpula periquita.

Como mostra a história recente, Elói Mariano Rocha disputou as eleições deste ano pelo PSD. Preterido entre os colas-brancas e desmedidamente chateado, Marcio Rosa refez, depois de quatro anos, a amizade com Elmis Mannrich. Voltou para casa depois de encabeçar um período de oposição feroz às suas origens. Nesse tempo, transformou muitos periquitos em canários e tucanos; denunciou práticas controversas de ex-aliados a órgãos judiciais; reprovou publicamente, pela imprensa ou nas rodas sociais, condutas de gestões peemedebistas passadas, enfim… O ex-presidente do PMDB voltou, mas também deixou um rastro de destruição pelo caminho. Domingo (2 de outubro de 2016), ele estava lá, tentando desfazer o passado e construir um novo futuro. Não deu tempo.

Homem forte

Postado em 25 de agosto de 2016
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Foto: Divulgação

O deputado estadual Gelson Merisio, que é presidente do PSD em Santa Catarina, esteve em Tijucas anteontem, na casa do presidente municipal do partido, empresário Jilson “Gil” de Oliveira, no Sul do Rio.

Na bagagem, trouxe orientações e “boas vibrações” ao correligionário Elói Mariano Rocha, que concorre à prefeitura da Capital do Vale nestas eleições, e aos candidatos a vereadores da coligação “Tijucas: Mudar Para Crescer”, que também participaram do encontro.

Disse que disse

Postado em 18 de agosto de 2016
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O inaudito passarinho transparente contou, ontem, que o chefe do marketing da campanha do professor Elói Mariano Rocha (PSD) à prefeitura de Tijucas, vereador Luiz Rogério da Silva (PSD), havia renunciado ao posto; e, inclusive, contatado veículos de comunicação da cidade para cancelar publicações empenhadas.

Presidente do PSD municipal, o empresário Jilson “Gil” Oliveira garantiu ao blog, hoje pela manhã, que Rogerinho continua responsável pela tarefa, esmerado e concentrado, e que qualquer rumor contrário não passa de “fofoca”.

Último adeus

Postado em 12 de agosto de 2016
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Não se pode dizer que seja uma surpresa, mas, registre-se: o advogado Marcio Rosa e o ex-vereador Antônio Zeferino Amorim, popular Tonho Polícia, entregaram pedidos de desfiliação ao presidente municipal do PSD, Jilson José de Oliveira, o Gil.

Ambos pleiteavam a candidatura a prefeito de Tijucas pelo partido e se frustraram com a indicação do professor Elói Mariano Rocha ao posto. Rosa está, atualmente, alinhado com Elmis Mannrich no PMDB; e Amorim vem afirmando que adotou postura de neutralidade nestas eleições.

Martelo batido

Postado em 1 de agosto de 2016
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Foto: Divulgação

Consumado, aprovado e sacramentado. Presidente municipal do PT, o ex-vereador Adalto Gomes (C), ainda que houvesse relutado – porque queria figurar na cabeça –, decidiu recuar e concordou em formar dupla, como pré-candidato a vice-prefeito, com o professor Elói Mariano Rocha (PSD).

As partes se alinharam na sexta-feira (29) à noite, mas a oficialização da chapa deu-se no dia seguinte, com festa, na casa de campo do presidente municipal do PSD, empresário Jilson José de Oliveira, o Gil (D), no Sul do Rio, para a vice-presidente do PT, Cláudia Raitz Büchelle Furtado, para o engenheiro Sérgio “Coisa Querida” Cardoso, e para representantes dos dez partidos atualmente envolvidos na coligação.