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O prefeito Tiago Dalsasso (MDB), de Nova Trento, deu início ao processo de transição de governo, nesta quinta-feira (14), em reunião junto da equipe nomeada pelo prefeito eleito, Maxiliano de Oliveira (PL), no gabinete principal da prefeitura.

Dalsasso, acompanhado do vice-prefeito Moacir Tadeu Dalla Brida (PSD), indicou o assessor jurídico Mário Antônio Feller Guedes e a secretária de Administração, Bruna Minatti Boso, para representar a atual gestão no processo.

Oliveira, por sua vez, nomeou o ex-vereador Valdemir Luiz Quaiatto – que deve assumir o comando da Secretaria de Finanças -, a advogada Andresa Voltolini e o ex-diretor de compras da prefeitura neotrentina, Aprígio José Bottameli, para a transição.

“Nosso objetivo é garantir que Nova Trento tenha uma mudança de governo tranquila, com todas as informações e processos em ordem para o próximo gestor”, frisou Dalsasso.

Foto: Arquivo | Linha de Frente

A experiente ex-vereadora Elizabete Mianes da Silva, a popular Bete, recordista em número de mandatos consecutivos entre mulheres no Brasil, é nome certo na futura administração de Maickon Campos Sgrott (PP) e Rudnei de Amorim (PSD). 

Especulava-se, porém, que Bete pudesse voltar ao comando da Educação, pasta que tem certa familiaridade e que, no passado, chegou a conduzir. Por ora, entretanto, a possibilidade está descartada. 

Integrante do grupo de transição da futura administração, a ex-vereadora agora é ficha um para assumir a Secretaria de Assistência Social, a partir de janeiro. Consultadas pelo Blog, as partes ainda desconversam sobre o assunto. A conferir. 

Foto: Arquivo Pessoal

Duas das nomeações para composição do grupo que prepara a transição de governo em Tijucas são nomes certos do colegiado do prefeito eleito Maickon Campos Sgrott (PP) a partir de janeiro do ano que vem.

O Blog apurou com exclusividade que o coordenador nomeado para o processo, Sansny Luiz Bueno, comandará a Saúde na próxima gestão. O futuro secretário, aliás, esteve ao lado de Campos Sgrott em recente viagem a Brasília. A escolha, a propósito, atende ao perfil técnico exigido pelo prefeito eleito.

Condição que, inclusive, também garantirá a nomeação de Rogério Rabelo de Faria para a Secretaria de Finanças – que na próxima gestão será desmembrada da Administração. No currículo, Rabelo de Faria ostenta graduações em Economia e Finanças, além de especializações em Administração e Empresas. Acumula, ainda, MBA em Finanças e Gestão de Processos, além de formações na Universidade de Oxford e no Instituto de Tecnologia de Massachusetts, ambas no exterior.

Foto: Arquivo Pessoal

O prefeito eleito de Tijucas, Maickon Campos Sgrott (PP), rascunhou a primeira lista com nomes que integrarão a gestão que terá início em 1º de janeiro de 2025. O futuro mandatário indicou cinco pessoas para a transição de governo, junto a três membros da atual administração. 

O prefeito Eloi Mariano Rocha (PSD), sem surpresas, nomeou a chefe de Gabinete, Leila dos Anjos Costa, o secretário de Administração e Finanças, Rosenildo de Amorim, e o contador concursado do município, Edson Luiz Rosa, para representar a gestão no processo. 

Já Sgrott surpreendeu. Para a coordenação da transição, indicou o administrador Sansny Luiz Bueno, pouquíssimo conhecido na Capital do Vale e que desde o fim de outubro ocupa o cargo de assessor de Gabinete do vice-prefeito. 

Integram o grupo, ainda, o diretor de Desenvolvimento Econômico, William Clemes Raulino – braço-direito do prefeito eleito na campanha -, a ex-vereadora Elizabete Mianes da Silva, a Bete, o administrador Rogério Rabelo de Faria e o advogado Fernando de Figueiredo Rodrigues. 

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Situacionistas aguardam ansiosamente pela chegada de novembro e, com ele, as primeiras indicações do prefeito eleito de Tijucas, Maickon Campos Sgrott (PP), para as funções públicas da gestão 2025/2028.

O futuro mandatário tijuquense tem dito que só tratará do assunto a partir do início da transição de governo, prevista justamente para o próximo mês. Fontes ouvidas pelo Blog, de A a Z, garantem que Campos Sgrott tem cumprido à risca essa proposta.

A expectativa é que a partir de segunda-feira (4) as primeiras conversas tenham início e, ao longo da semana, alguns nomes sejam confirmados. Pássaros incolores que costumam dar voos rasantes no passo municipal estarão mais atentos que nunca.

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O prefeito Pedro Alfredo Ramos (MDB), de São João Batista, assinou ontem o decreto 5168/2024, que disponibiliza uma sala na sede da Fumab (Fundação Municipal do Meio Ambiente) e nomeia os membros da equipe de transição externa do sucessor, prefeito eleito Juliano Peixer (UNIÃO).

O processo tem coordenação do vereador e advogado Nelson Zunino Neto (PP), que conta com a companhia de personagens versados da política local e regional, como o ex-prefeito de Nova Trento, Orivan Jarbas Orsi (PSDB), e o ex-vereador Heriberto Eurides de Souza (PSC), a quem Pedroca venceu no pleito majoritário de 2020.

POSSIBILIDADES

Ainda no mesmo documento, destaque para a nomeação do ex-secretário municipal em Major Gercino e diretor do Hospital São José de Tijucas, Marcos Marcelino, cotado para assumir a gestão da Secretaria de Saúde.

Em atenção ao Blog, Marcelino se limitou a dizer que estará na equipe para “ajudar o prefeito eleito”, mas não confirma as especulações. Fontes ligadas à equipe também evitam comentar o tema. “Ainda não podemos falar em nomes”, revelou um dos ouvidos, que preferiu não se identificar.

Foto: Luan Lucas

O prefeito eleito de Tijucas, Maickon Campos Sgrott (PP), não tem pressa para construir a equipe de governo da futura gestão. A tranquilidade do futuro mandatário é fruto da ausência de compromissos envolvendo cargos da administração. 

Campos Sgrott garantiu, em entrevista ao programa LINHA DE FRENTE, na última quinta-feira (17), que não há nenhum nome definido para o secretariado e que as reuniões para tratar das indicações devem iniciar somente a partir de novembro, durante o processo de transição de governo. 

“Dizer que o Maickon não tem nenhum nome em mente, obviamente não. Isso tenho há quatro anos. Alguns nomes entram, outros saem e outros ficam. Mas de maneira assertiva e transparente, não tem nenhum nome acertado ou apalavrado. Hoje, nada declarado. Em novembro, isso vai ter que começar a acontecer”, declarou. 

NEGATIVO 

As especulações de que o médico e ex-secretário municipal Rogério de Souza, e a professora e ex-vereadora Elizabete Mianes da Silva, estariam próximos de receberem um convite para comandar pastas da administração foram rechaçadas pelo prefeito eleito. 

“Nenhum desses dois nomes ventilam na minha mente. Não externei nada e penso somente em novembro começar a fazer os convites. São especulações políticas. Mas, realmente, não tem nada disso”, garantiu Campos Sgrott. 

POSITIVO

O nome do vereador reeleito Erivelto Leal dos Santos (PL), o Danone, segue em alta para o comando da FME (Fundação Municipal de Esportes). O futuro mandatário, a propósito, não poupou elogios ao colega de parlamento, embora integre a bancada oposicionista da Câmara. Entretanto, Campos Sgrott explicou que apenas as primeiras sondagens foram iniciadas e que não houve qualquer convite formal.  

“Isso já vem de alguns anos. Então essa flor só voltou a florescer, pela capacidade técnica do Erivelto e o amor que ele tem, não só pelo esporte. Sempre admirei o jeito dele fazer oposição. Tem embasamento e assertividade. Sondar não quer dizer decidir. É um nome que une o político ao técnico de uma forma esplendorosa”, pontuou. 

Foto: Arquivo Pessoal

O pontapé para a transição de gestão da prefeitura de São João Batista, do prefeito Pedro Alfredo Ramos (MDB) para o prefeito eleito Juliano Peixer (UNIÃO), foi dado na manhã desta segunda-feira (14).

Peixer esteve no paço municipal acompanhado do vice-prefeito eleito e vereador Mateus Galliani (PP), para detalhar os primeiros passos do processo. A dupla foi recebida pelo secretário de Infraestrutura, Gélio de Oliveira – conforme antecipado mais cedo na nota Compromisso -, pelo chefe de Gabinete, Artur Antunes Pereira, além da secretária de Finanças, Carla Peixer, e da procuradora Camila Ruediger Pöpper.

PRIMEIROS PASSOS

Logo na primeira reunião, Peixer solicitou à equipe da administração municipal que não estenda o contrato de terceirização do Hospital Monsenhor José Locks. O prefeito eleito planeja trazer a gestão da unidade para o município e, portanto, pretende encerrar o acordo com a empresa.

Segundo fontes do Blog, um contrato curto será estabelecido até que a nova gestão assuma o comando do Executivo. “Vai ser uma transição tranquila. A partir de 1º de janeiro vamos entrar com todo o gás”, pontuou o futuro mandatário.

Foto: Arquivo Pessoal

O prefeito eleito de Tijucas, Maickon Campos Sgrott (PP), guarda a sete chaves os planos para o secretariado da futura gestão. O próximo mandatário tijuquense pouco tem comentado publicamente sobre a construção da equipe que governará o município a partir de 1º de janeiro de 2025.

Campos Sgrott revelou, em atenção ao Blog, que iniciará o processo de transição, junto dos atuais secretários e do prefeito Eloi Mariano Rocha (PSD), a partir do próximo mês. Entretanto, os detalhes ainda são mantidos sob sigilo.

Dias atrás, a propósito, o vereador visitou o atual mandatário, que o parabenizou pela vitória no último domingo (6). “Sei que Maickon e Rudnei (de Amorim, vice-prefeito eleito) farão um excelente trabalho na administração municipal”, pontuou Mariano Rocha.

O burburinho vinha ecoando nos corredores da prefeitura de Porto Belo havia semanas. O vice-prefeito Elias Cabral (PL), substituto imediato do titular Emerson Stein (MDB), que planeja se candidatar a deputado estadual nestas eleições e programou a desincompatibilização para sexta-feira (25), estaria repensando a assunção do município. Embora se confabulasse que a famigerada “intriga da oposição” pudesse ser o foco das informações, também se considerava que o governo portobelense não tem, atualmente, oposição na cidade, e que, obviamente, existia um fundo de verdade em tudo que se dizia.

Hoje, entretanto, Cabral foi às redes sociais para confirmar que desistiu de assumir o comando da Capital Catarinense dos Transatlânticos. No texto, ele diz que a decisão “é pessoal e não decorre de qualquer fato ou ato vivido ou presenciado na administração municipal” e que retorna automaticamente para o serviço público estadual como professor na Escola de Educação Básica Tiradentes. Aos mais próximos, porém, o vice-prefeito trata do assunto com brevidade: “Entrei com o Emerson e vou sair com o Emerson”, pontua, conforme relata, com exclusividade ao Blog, um vereador da base governista.

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INCONSISTÊNCIA

Em meio à indecisão, Elias Cabral cumpria naturalmente a agenda de transição. Iniciou o processo com reuniões nos órgãos essenciais do governo, e tudo caminhava na mais absoluta normalidade. Depois, porém, faltou a compromissos em setores subsequentes e reacendeu a chama da desconfiança na cúpula governista. “Ele marcou conosco na Assistência Social, depois de ter ido na Secretaria de Administração, e não apareceu. Ficamos receosos, claro! Sabíamos que ele estava querendo desistir”, conta um servidor comissionado do município.

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ÚLTIMO APELO

Não faltaram súplicas do prefeito Emerson Stein para que o companheiro voltasse atrás. Desde que Cabral comunicou a decisão, o clima na prefeitura é de incredulidade e preocupação. E o chefe do Executivo, que teve o vice-prefeito no planejamento da pré-candidatura a deputado estadual e a promessa de continuidade do modelo administrativo no município, não deixou de cobrar, insistir e, contam fontes do Blog, até implorar para que a programação engendrada logo após a reeleição fosse cumprida.

Consultado, Stein não quis comentar a postura do vice-prefeito, mas garantiu que o fato em nada afeta o projeto de candidatura ao parlamento catarinense, e que vai cumprir todo o cronograma previamente estabelecido.

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CURSO NATURAL

Imediatamente, definiu-se que o governo não interfere politicamente e que o presidente da Câmara Municipal, vereador Joel Orlando Lucinda (MDB), assume o comando do município. De acordo com a legislação, ele deve convocar nova eleição para a chefia do Executivo em 90 dias.

Dos males, o menor. Lucinda goza de prestígio com o prefeito Emerson Stein e participa do rol de confiança do mandatário portobelense.

O presidente do Legislativo, aliás, já teria se colocado à disposição para se candidatar à prefeitura no pleito extraordinário. Outra opção seria o jovem Diogo dos Santos (MDB), que também teria a mesma intenção. Nos bastidores da Câmara, as confabulações seguem à toda. Na preferência da maioria, por enquanto, estaria Lucinda, que acumula sete mandatos consecutivos no parlamento e seria, independentemente de Elias Cabral, uma das alternativas governistas altamente cotadas para a sucessão municipal em 2024.