quinta-feira, 21 de novembro de 2024 VALE DO RIO TIJUCAS E COSTA ESMERALDA

De pais pra filhos

Postado em 24 de julho de 2024
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Foto: Arquivo Pessoal

As pré-candidaturas do empresário Thiago Peixoto dos Anjos e do vereador Fernando Fagundes à prefeitura de Tijucas receberam a benção do ex-vice-prefeito, ex-vereador e ex-secretário municipal, Antídio Pedro Reis, o popular Dinho.

A dupla já havia se reunido com o comerciante dias atrás. Mas, durante um almoço mais cedo, ouviram a garantia do apoio. Figura histórica da política local, Dinho ostenta no currículo um vasto histórico de participações e contribuições, sobretudo ao MDB.

Os tempos de ninho periquito, a propósito, aproximaram Reis e os pais dos dois pré-candidatos. Com Nilton José Fagundes, o Gordo, pai de Fernando, a relação era ainda mais próxima. Em 2000, chegaram a disputar a prefeitura juntos, mas sem sucesso.

Naquele pleito, o então vice-prefeito chegou a usar a alcunha “Dinho Gordo” nas urnas, em claro retrato da proximidade. Curiosamente, o apoio foi declarado neste dia 24 de julho, data em que, se vivo fosse, Gordo completaria 73 anos.

CURRÍCULO

Antídio Pedro Reis foi vice-prefeito em duas oportunidades (1989/1992 e 1997/2000), em chapas formadas com os saudosos ex-prefeitos emedebistas Rubens “Binho” Barreto e Carlos Humberto “Bebeto” Ternes, respectivamente. Na mais recente candidatura, em 2012, foi eleito para a Câmara de Vereadores.

Sgrott no jogo

Postado em 20 de novembro de 2023
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Foto: Arquivo Pessoal

A desistência anunciada publicamente pelo vereador Maickon Campos Sgrott (PP), de Tijucas, meses atrás, pode dar espaço para outro membro da família concorrer nas eleições de 2024: o ex-prefeito e pai do parlamentar, Uilson Sgrott (PP).

O fundador da TCA Transportes, que administrou o município entre 2001 e 2004, aparece como uma das opções dos Progressistas para o pleito, sobretudo em caso de uma coligação com o PSD, partido do prefeito Eloi Mariano Rocha.

Ao Blog, o patriarca da família Sgrott revelou que vem conversando, analisando e que sempre estará à disposição. “Estaremos no mesmo barco, remando com força e entusiasmo”, afirmou.

CURIOSIDADE

Se a candidatura de Sgrott se confirmar, ele poderá repetir a parceria com Sérgio Fernandes Cardoso, prefeito em exercício e pré-candidato pelo PSD. Uilson e Sérgio estiveram juntos, em 1996, mas não obtiveram sucesso naquela feita e foram derrotados por Carlos Humberto Ternes e Antídio Pedro Reis, do MDB.

Em tempo: O PSD apresenta, ainda, como pré-candidatos, os vereadores Rudnei de Amorim e Claudemir Correa.

Laranjeira que dá limão

Postado em 22 de abril de 2016
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Ex-vice-prefeito, militante histórico do PMDB e atual vereador, Antídio Pedro Reis, o Dinho, escolhe, com dois votos, entre Elmis Mannrich e Valério Tomazi na pré-convenção do partido, terça-feira (26), o representante situacionista no pleito majoritário deste ano em Tijucas. Já o filho, empresário Júnior Reis, o Mamão, assiste tudo de camarote, descansado nas gramíneas despojadas do ninho dos tucanos, sua nova morada desde alguns dias.

Júnior assinou filiação ao PSDB, que hoje compõe um movimento oposicionista ferrenho na cidade, e deixou as agruras do pai alheias à sua alçada. Podem ser vistos em palanques diferentes em breve; um como baluarte do partido que mais vezes governou o município, e o outro, surpreendentemente, representante do “novo” – tudo que o primeiro, por mais que quisesse, não poderia ser.

Matemática

Postado em 18 de abril de 2016
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Para quem ouve dizer, a conta é complicada. Por essa razão, o blog destrincha a matemática do diretório do PMDB de Tijucas – que decide, na próxima terça-feira (26), quem será o seu representante na concorrência majoritária que se avizinha.

Membros da direção do partido com direito a voto, chamados de convencionais, são 45 ao todo. Antídio Pedro Reis e Edson José Souza, vereadores pela legenda, votam duas vezes cada. Mesmo benefício aplicado a Fernando Fagundes, que, por ser líder da bancada peemedebista na Câmara, tem, ainda, direito a um terceiro voto.

Nilton “Gordo” Fagundes, Lauro Vieira de Brito e Valério Tomazi são delegados do PMDB em Tijucas e, portanto, também votam duas vezes. Elmis Mannrich é outro que tem direito a três votos, porque, além de delegado, é membro da executiva estadual do partido.

Assim sendo, os votos válidos são 54. Entre o prefeito e seu antecessor, aquele que somar 28 indicações estampará os santinhos da campanha situacionista nestas eleições.

Ferro frio

Postado em 30 de março de 2016
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Comissionados do município estão tentando convencer o ex-prefeito Elmis Mannrich (PMDB) a desistir da pré-candidatura e chancelar apoio ao projeto de reeleição do prefeito Valério Tomazi (PMDB). A assembleia de ontem, na casa do secretário de Agricultura, Pesca e Meio Ambiente, Odirlei Resini, com o presidente do Imetro/SC na berlinda, teve a participação, inclusive, dos vereadores Antídio Pedro Reis (PMDB) e Fernando Fagundes (PMDB), além de outros servidores em comissão na administração municipal de Tijucas.

O mesmo grupo com exceção de Fagundes, que alegou compromissos particulares , se reuniu hoje com Tomazi na prefeitura. A notícia teve tom desanimador, tanto para o prefeito quanto para os que desejam restaurar a paz no seio peemedebista. Mannrich não abre mão de representar o partido na concorrência majoritária deste ano. Deixou claro aos presentes no encontro de ontem, e pediu que a mensagem fosse repassada aos interessados.

Câmara enxuta

Postado em 29 de março de 2016
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Começou a tramitar nas coxias do Poder Legislativo de Tijucas um projeto de emenda à Lei Orgânica Municipal, de autoria do vereador Luiz Rogério da Silva (PSD), que visa a redução do número de parlamentares na Capital do Vale a partir da próxima legislatura.A proposta, inicialmente, já é acompanhada pelos vereadores Antídio Pedro Reis (PMDB), Elizabete Mianes da Silva (PSD), José Leal da Silva Júnior (PSD), Sérgio Murilo Cordeiro (PSD) e Vilson José Porcíncula (PSD).

Se aprovada a matéria, a Câmara seria composta, de 2017 a 2020, por 11 membros. O que se traduz uma economia de R$ 160 mil por ano nos cofres municipais; ou R$ 640 mil em toda a próxima legislatura, sem contar os encargos previdenciários com assessores e funcionários dos gabinetes.