Foto: Dirleni Dalbosco/Divulgação

Fora da disputa eleitoral deste ano, o ex-deputado estadual e ex-deputado federal Antônio Serafim Venzon (PSDB), de Brusque, assumiu, hoje, a coordenação da campanha do ex-prefeito Daniel Netto Cândido (PODE), de São João Batista, por uma cadeira no parlamento catarinense. “Me junto a ele, pois sei que será um grande deputado para a região e toda Santa Catarina”, destacou o brusquense, que tem uma folha extraordinária de serviços prestados ao Vale do Rio Tijucas, tanto como médico, cirurgião geral e urologista, quanto na esfera política.

 

Há muito tempo, Venzon mantem relação estreita com a família Cândido, principalmente com o pai do ex-secretário adjunto de Estado do Desenvolvimento Social, o também médico e ex-prefeito Gilberto Gonçalves Cândido, e conheceu Daniel ainda na infância. Experimentado nas urnas, foi vice-prefeito de Brusque, deputado federal por duas legislaturas e deputado estadual outras duas vezes. Nas eleições de 2018, a última em que concorreu, alcançou a suplência do PSDB para a Assembleia Legislativa.

No rastro do caso da menina de 11 anos, de Tijucas, que engravidou por estupro e teve o aborto legal negado — depois admitido e já consumado —, a deputada estadual Ana Caroline Campagnolo (PL) vem angariando adesões para criar a CPI do Aborto na Assembleia Legislativa. Diz que já tem 14 assinaturas entre os colegas parlamentares.

Informado do assunto, sábado (25), na Marcha para Jesus, em Balneário Camboriú, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), filho do presidente da República, deu total apoio à iniciativa da correligionária catarinense.

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NO MUNDO

A propósito: o fato, que deu à juíza Joana Ribeiro Zimmer status de vilã, vem repercutindo desmedidamente na imprensa internacional, incluindo as maiores redes de televisão, além de jornais e revistas como o The New York Post e o Newsweek, dos Estados Unidos; o The Independent e o Daily Mail, da Inglaterra; e o Il Fatto Quotidiano, da Itália.

Todos, aliás, classificam a atitude da magistrada, que agora serve à comarca de Brusque, como “desastrosa”.

Foto: Divulgação

Registro do fim de semana, da confraternização entre o prefeito Tiago Dalsasso (MDB), de Nova Trento, e os ilustres irmãos Ingo Fischer, Edemar Fischer e Norival Fischer, de Brusque e da cinquentenária e nacionalmente consagrada indústria Fischer de eletrodomésticos, e com presença notável do deputado estadual Jerry Comper (MDB), especialmente irmanado ao mandatário neotrentino.

Foto: Divulgação

A relação entre o ex-prefeito Emerson Stein (MDB), de Porto Belo — que vai concorrer a uma cadeira no parlamento catarinense nestas eleições —, e o empresário e ativista político Luciano Hang evoluiu. Desde a instalação de uma Havan na Capital Catarinense dos Transatlânticos e, posteriormente, de um chuveiro na praia de Perequê, onde tomaram um banho juntos e viralizaram nas redes sociais, o ex-mandatário e o bilionário brusquense continuam se encontrando sempre que podem.

 

Nesta semana, em visita a Brusque, Stein esteve com Hang mais uma vez. E falaram sobre política, investimentos, empregos, e, especialmente, desburocratização dos processos de abertura para novas empresas. Assuntos que interessam ao dono da Havan e que podem ser bandeiras do portobelense na Assembleia Legislativa, a partir de 2023, caso ele esteja entre os 40 escolhidos da população catarinense.

O famoso empresário Luciano Hang, de Brusque, não tem certeza de que vá participar das eleições de 2022 como candidato a senador. “Estou conversando com familiares e amigos. Vou levar essa indagação até março ou abril”, respondeu, quinta-feira (28) no LINHA DE FRENTE, na VipSocial TV.

Hang passou a ser conhecido no Brasil inteiro em 2018, quando se envolveu diretamente na campanha de Jair Bolsonaro (sem partido) à presidência da República, e, desde então, vem recebendo o estímulo de grande parte dos catarinenses para o próximo pleito. Em recentes pesquisas eleitorais, ele aparece como líder na preferência da população barriga-verde para a disputa de uma cadeira no Senado Federal. Assista, na íntegra, à entrevista exclusiva com o empresário:

Talk show com personalidades da política que tenham relação direta ou indireta com o Vale do Rio Tijucas e a Costa Esmeralda, o LINHA DE FRENTE vai ao ar semanalmente, todas as quintas-feiras, às 19h30, na VipSocial TV e com transmissões simultâneas nas redes Facebook, YouTube e Instagram.

Pedra cantada no Blog deu bingo mais uma vez. O ex-prefeito Jair Sebastião “Nonga” Amorim, que governou São João Batista entre 1997 e 2004, foi anunciado sexta-feira (13) na chefia de gabinete do prefeito Pedro Alfredo Ramos (MDB), na gestão municipal da Capital Catarinense do Calçado. Ele substitui o ex-vereador Juliano Peixer (MDB), que havia deixado o cargo no início da semana.

Com experiência de sobra em gestão pública, Nonga — que também foi secretário regional de Brusque de 2005 a 2009 e gerente da extinta Fatma (Fundação do Meio Ambiente) entre 2009 e 2014 — esteve entre os principais entusiastas da eleição de Pedroca ao cargo máximo do município, em 2020, e, desde então, aguardava ser prestigiado no governo batistense.

O ex-prefeito Gian Francesco Voltolini (PP), condenado em primeira instância a pagamento de multa e ressarcimento do erário municipal em R$ 32 mil, vai recorrer da sentença. Ele, mais o ex-secretário Eluisio Antônio Voltolini teriam, de acordo com o Ministério Público, contratado o ex-servidor Roland Alfredo Koehler para a Secretaria Municipal de Turismo, que, entre 2014 e 2015, não compareceu ao trabalho em razão de ter outra atividade em Brusque.

Ao repórter Luan Lucas, do Portal VipSocial, o ex-mandatário neotrentino garantiu que Koehler justificou a nomeação e esteve normalmente a serviço do município enquanto contratado. “Embora essa condenação não afete meus direitos políticos, não concordo com a multa e a indenização impostas. Comprovamos nos autos. Ele era empregado, e batia cartão. Vamos apresentar o recurso e certamente reverteremos no tribunal”, reforçou Voltolini.

O ex-prefeito de Nova Trento, Gian Francesco Voltolini (PP), e outras duas pessoas foram condenadas por ato de improbidade administrativa. As condenações resultaram em multa, perda de cargo público que porventura exerçam e ressarcimento ao erário municipal.

De acordo com a ação do Ministério Público, o ex-servidor Roland Alfredo Koehler foi nomeado na Secretaria Municipal de Turismo e permaneceu contratado entre 2014 e 2015, mas não comparecia ao trabalho em razão de ter outra atividade em Brusque no mesmo período. Por esse motivo, o ex-prefeito e o ex-secretário de Turismo, Eluisio Antônio Voltolini, além do ex-funcionário, foram sentenciados. Os prejuízos aos cofres do município seriam de R$ 32 mil. O caso foi julgado em primeira instância e cabe recurso.

O ex-secretário regional Jones Bosio, que comandou a extinta SDR (Secretaria de Desenvolvimento Regional) de Brusque — e do Vale do Rio Tijucas — entre 2013 e 2015, deixou o DEM e vem reestruturando o PTB brusquense. Diferentemente de 2018, ele não planeja se candidatar nas próximas eleições; mas deve lançar o presidente da Câmara Municipal, vereador Alessandro Simas (ainda no DEM, mas com passagem comprada para o PTB), na disputa por uma vaga na Câmara Federal.

Bosio deve cumprir agenda no Vale a partir da próxima semana, para, unicamente, inserir Simas no círculo de relações que criou no tempo em que geriu a regional.

A juíza Maria Cristina Slaibi, da 3ª Vara Cível do Rio de Janeiro, condenou o ator e comediante Gregório Duvivier a pagar uma indenização de R$ 25 mil por danos morais ao empresário Luciano Hang, de Brusque, por uma postagem feita no Twitter em maio do ano passado.

Na publicação,  Duvivier escreveu: “to tisti alguém mata o véio da havan (sic)”. Dois dias depois, o comediante usou a mesma rede social para justificar que não estava desejando a morte do empresário, mas “apenas reproduzindo um meme”. Hang processou o artista.

Em sua decisão, a juíza entendeu que Duvivier excedeu o limite da liberdade de expressão ao usar o verbo “matar” na postagem e explicou que a condenação por dano moral tem “caráter repressivo-pedagógico”. A magistrada ordenou ainda que o comediante exclua, em 48 horas, a palavra “mata” da publicação.