domingo, 28 de abril de 2024 VALE DO RIO TIJUCAS E COSTA ESMERALDA

Livre e leve

Postado em 14 de abril de 2024
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Foto: Luan Lucas

O protagonismo do deputado estadual Emerson Stein, de Porto Belo, nas articulações do MDB de Tijucas, chama a atenção. Na cidade em que recebeu mais de 3 mil sufrágios, quando concorreu à uma cadeira na Assembleia Legislativa, em 2022, o parlamentar parece bem à vontade.

Tanto que o portobelense vem sendo peça importantíssima na elaboração de estratégias, no marketing do partido e até mesmo em tratativas com lideranças recém-chegadas ao movimento. A conversa que chancelou a ida do ex-vereador Antônio Zeferino Amorim ao MDB, por exemplo, contou com a relevante presença do parlamentar.

O evento promovido pela executiva local, segundo o presidente do MDB tijuquense, Elmis Mannrich, partiu de um pedido de Stein, que via a necessidade de reunir a militância periquita, com vista ao processo eleitoral que se aproxima.

No encontro, a propósito, o ex-prefeito de Porto Belo fez saudações a vários dos emedebistas presentes e referências aos trabalhos que cada um já desenvolveu, brincou com os já tradicionais jingles do grupo e até se emocionou, em determinado momento.

DESTAQUE

A desenvoltura do parlamentar chamou a atenção do deputado federal e presidente estadual da legenda, Carlos Chiodini, que, por mais de uma vez, afirmou aos presentes que o portobelense era uma grande revelação na política catarinense, opinião reforçada, mais tarde, pelos elogios do deputado estadual Antídio Lunelli.

Influências

Postado em 25 de março de 2024
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Foto: Arquivo Pessoal

Certa feita, o jornalista e historiador Leopoldo Barentin, fundador do Jornal Razão, referiu-se ao vice-prefeito Sérgio “Coisa Querida” Cardoso (PSD), de Tijucas, como “um cidadão cosmopolitano”. A citação obviamente vem da experiência global do adjunto tijuquense, sobretudo das viagens internacionais e cursos mundo afora, e das influências que recebeu e implantou na esfera local, principalmente nos setores produtivo, comercial e de Educação.

Agora pré-candidato à sucessão municipal, Cardoso segue o mesmo ritmo, e crente que as referências além dos muros de Tijucas ainda são a fonte do sucesso. As provas são os “intercâmbios” com gestões elogiadas – e de correligionários –, como as de Clésio Salvaro em Criciúma, Topázio Neto em Florianópolis, e João Rodrigues em Chapecó, que ele tem frequentado e tomado como modelos.

Na região, as visitas recentes foram aos prefeitos Tiago Dalsasso (MDB), em Nova Trento, e Diogo Francisco Alves Maciel (PL), em Canelinha, duas jovens escolhas da comunidade para a condução dos municípios e que têm bons índices de aprovação segundo as pesquisas.

Mudança de hábito

Postado em 20 de março de 2024
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Foto: Arquivo Pessoal

A cada amanhecer, uma surpresa no tema “indecisão do prefeito Eloi Mariano Rocha (PSD) sobre o candidato à sucessão”. O chefe do Executivo tijuquense quer, agora, a participação do funcionalismo na escolha e orientou cada servidor em cargo de comissão a realizar uma “pesquisa” entre familiares e amigos para, a partir do feedback, chancelar a indicação.

Mariano Rocha vem dizendo, de sala em sala, que tem três bons pré-candidatos e que precisa da ajuda da equipe para se decidir. As referências são ao vice-prefeito Sérgio “Coisa Querida” Cardoso (PSD) e aos vereadores Rudnei de Amorim (PSD) e Maickon Campos Sgrott (PP).

JUNTOS NA DOR

A insistência do prefeito em recomendar Sgrott – que desistiu da pré-candidatura meses atrás e nunca pensou em reconsiderar a decisão – tem unido Coisa Querida e Amorim.

O adjunto tijuquense e o líder do governo na Câmara se deram as mãos e, de acordo com fontes precisas do Blog, vêm concordando em um ponto: a inabilidade de Mariano Rocha na condução do processo pode dificultar a eleição.

DEBANDADA

Como consequência primária da hesitação do mandatário tijuquense, aliados vêm trilhando o caminho da independência e se desfazendo das amarras do grupo governista.

A perda dos vereadores Ecio Hélio de Melo para o PL, Maurício Poli e Cláudio de Oliveira para o UNIÃO, e as especuladas migrações dos suplentes José Roberto “Betinho” Giacomossi e Ezequiel de Amorim para grupos alternativos, dão o tom da instabilidade encetada na demanda política do governo.

Soma-se aos prejuízos a conjuntura com o PL municipal, que caminhava serena para a oficialização da aliança, inclusive com bases de acordo estabelecidas, e foi atravancada por conta do embaraço de Mariano Rocha na definição de um nome para a sucessão.