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O ex-vereador e ex-secretário municipal Zulmar Simas, o vereador Antônio Carlos Flores (PSDB), o ex-prefeito Antônio da Silva (PP), o advogado Diogo Francisco Alves Maciel e o vereador Altamiro Adames (PSD) foram alguns dos convidados para a celebração do aniversário do vereador Fernando de Souza (PRB), sábado (3), em Canelinha.

Nas redes sociais, Simas comentou que “daqui (da foto) sai o próximo prefeito”. Quem há de duvidar? Afinal, dos seis dispostos no retrato, quatro têm pretensões claras para a prefeitura nas eleições de 2020.

Entre os presentes, aliás, também estavam o presidente da Câmara Municipal, Arlindo de Simas (PL), o vereador Abel Grimm (PP), a empresária Geraldina Mafra e o estrategista político Túlio Tavares Santos. E destes, a propósito, mais um ou dois se dispõem ao próximo pleito majoritário da Cidade das Cerâmicas. Pois, então?!

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Com o pretenso postulante à prefeitura de Canelinha, advogado Diogo Francisco Alves Maciel, puxando a fila, representantes do PSL da Cidade das Cerâmicas aproveitaram o encontro regional do partido, semana passada, em São João Batista, para cobrar do secretário de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável, Lucas Esmeraldino, uma solução para as constantes quedas de energia elétrica no Vale do Rio Tijucas.

Na foto, com Alves Maciel e o secretário Esmeraldino – também presidente estadual da legenda –, estão, ainda, Jonatan Amorim, o suplente de deputado estadual Osmar Vicentini, o tesoureiro do PSL canelinhense Ricardo Orlandi, o deputado federal Fabio Schiochet e o presidente municipal do partido, Joseph Taylor.

O ex-vereador e ex-secretário municipal Jair Puel, candidato a prefeito pelo MDB em 2004, é um dos dissidentes do partido que pretendem fazer frente ao governo – e à conjecturada campanha de reeleição – de Moacir Montibeller (MDB) em Canelinha. Ele, mais alguns emedebistas contrariados, planejam instituir o Podemos na Cidade das Cerâmicas e concorrer à prefeitura em 2020.

Puel seria uma via alternativa para o próximo pleito majoritário; uma vez que os colas-brancas, opositores de fato, trabalham com os nomes dos vereadores Abel Grimm (PP) e Antônio Carlos Flores (PSDB, mas com saída anunciada para o PSD) – e com o possível retorno do ex-prefeito Antônio da Silva (PP) à cena eleitoral – no pelotão de frente. Correm por fora, ainda, o advogado Diogo Alves Francisco Maciel (PSL) e o vereador estreante Fernando de Souza (PRB).

O jovem advogado Diogo Francisco Alves Maciel, que presidia o PP em Canelinha e quase chegou a ser o candidato a prefeito do partido em 2016 – sucumbiu à proeminência política do ex-vice-prefeito Eloir “Lico” Reis (PSDB), que acabou conquistando a candidatura e sendo derrotado por Moacir Montibeller (MDB) naquele pleito –, agora tem o caminho livre. Não no seio progressista; mas no PSL, para onde se mudou recentemente.

Alves Maciel chegou ao partido com status de pré-candidato e conta com suporte unânime dos peesselistas canelinhenses para o pleito de 2020. Aliás, o diretório municipal do PSL já avisou: vai lançar candidatura majoritária nas próximas eleições da Cidade das Cerâmicas, haja o que houver e venha quem vier.

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O incógnito campeão de votos da eleição para a Assembleia Legislativa de Santa Catarina deste ano, Ricardo Alba (PSL) – preferido por surpreendentes 62.762 eleitores em 7 de outubro –, esteve em Canelinha no sábado (1) para celebrar o aniversário do xará Ricardo Orlandi (à esquerda).

Na composição do retrato estão, ainda, o advogado Diogo Francisco Alves Maciel, vice-presidente do PP da Cidade das Carâmicas, e o empresário Thiago Peixoto dos Anjos, que comanda as ações do PSDB em Tijucas.

Se não houver conciliação com o PP do prefeito Antônio da Silva, o PSDB de Canelinha pode abandonar o governo municipal nos próximos momentos. O partido do vice-prefeito Eloir João Reis estuda a hipótese de seguir carreira solo nestas eleições.

Atualmente, os tucanos contam com duas secretarias na administração da Cidade das Cerâmicas, e podem esvaziar as pastas em caso de consolidação da ruptura.

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Ontem, sem o PSDB à mesa, o PP se reuniu para tratar da aliança. De acordo com o passarinho transparente, os progressistas seguem firmes no propósito de emplacar o advogado Diogo Francisco Alves Maciel (PP) na chapa situacionista e estão dispostos a brigar até a última instância por esse direito.

As rusgas entre o prefeito Antônio da Silva, o Tonho (PP), e o vice, Eloir João Reis, popular Lico (PSDB), em Canelinha, continuam mais vivas do que nunca. Quinta-feira (7), por exemplo, o PSDB se retirou da reunião situacionista, e deixou o PP falando sozinho.

O chefe do Executivo segue firme no propósito de emplacar o advogado Diogo Francisco Alves Maciel (PP) como candidato a vice-prefeito na chapa encabeçada por Lico; e o adjunto canelinhense não quer outra companhia senão a do vereador Francisco Honorato Cardoso Filho, o Chico (PSD), nos santinhos da campanha.

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Revoltados, alguns líderes progressistas – seguramente enviados pelo prefeito – tentaram acordo com o PMDB, já na sexta-feira (8). As intenções foram podadas pelo ex-prefeito e pré-candidato na concorrência majoritária Moacir Montibeller (PMDB), que avisou: “com o PP não tem conversa”.

Prefeito de Canelinha e coordenador regional do PP nestas eleições, Antônio da Silva, o Tonho, garante que emplaca a candidatura do advogado André Dadam (PP) em Tijucas, e que vence o pleito majoritário na Capital do Vale.

Em casa, deve lançar o pupilo, advogado Diogo Francisco Alves Maciel (PP), como vice na chapa encabeçada pelo vice-prefeito Eloir João Reis, o Lico (PSDB).

Enfim, e agora com o apoio do prefeito Antônio da Silva (PP), não tem para mais ninguém: o vice-prefeito Eloir João Reis, popular Lico (PSDB), é quem deve concorrer à prefeitura pela situação no pleito que se avizinha.

Resta, portanto, definir o vice da chapa. Estão na disputa o secretário de Obras do município, vereador licenciado Francisco Honorato Cardoso Filho, o Chico (PSD); o advogado Diogo Francisco Alves Maciel (PP); e os vereadores Eduardo Furtado (PSB) e Abel Grimm (PP).

A inflexibilidade do prefeito Antônio da Silva (PP) quanto à negativa de apoio ao vice, Eloir João Reis, o Lico (PSDB), na concorrência majoritária deste ano em Canelinha, parece ganhar contornos mais suaves nos últimos dias. O mandatário vem se desfazendo da postura irredutível, e já fala na possibilidade de acompanhar o adjunto numa provável empreitada à sucessão municipal.

Tonho, de fato, queria o advogado Diogo Francisco Alves Maciel (PP) como candidato. Mas está percebendo que, em caso de três candidaturas – uma vez que Lico migraria para o PSD e concorreria à prefeitura de qualquer maneira –, as possibilidades de manutenção do poder ficariam bastante comprometidas.