quinta-feira, 21 de novembro de 2024 VALE DO RIO TIJUCAS E COSTA ESMERALDA

Novo presidente

Postado em 29 de janeiro de 2024
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Foto: Arquivo Pessoal

Os compromissos da rotina na chefia do Executivo neotrentino e o excesso de atividades que um presidente de partido precisa cumprir durante um ano eleitoral, fizeram com que o prefeito Tiago Dalsasso transmitisse, no sábado, a presidência do MDB local.

A passagem da regência aconteceu em uma rápida cerimônia, realizada no plenário da Câmara de Vereadores. Lideranças históricas, membros do governo, parlamentares, filiados e simpatizantes participaram do ato, chancelando o início da nova presidência.

Luiz Fernando Eccel Rachadel, vereador de primeiro mandato, presidirá a legenda. Jovem e de perfil similar ao do mandatário neotrentino, Rachadel é filho da ex-prefeita Sandra Regina Eccel e, com incentivo da mãe, participa desde criança dos movimentos emedebistas.

Dizem as rodas de conversas sobre os bastidores políticos do município de Santa Paulina, que o herdeiro da família Eccel pode, em 2028, se tudo ocorrer dentro do planejado, concorrer à sucessão de Dalsasso. Entretando, o grupo ainda trabalha com cautela e abre o leque para que outras opções possam se viabilizar.

Fala, Sandra!

Postado em 26 de janeiro de 2024
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Foto: Luan Lucas

A histórica liderança exercida pela ex-prefeita Sandra Regina Eccel, de Nova Trento, no MDB, acontecerá, a partir de agora, somente nos bastidores. Candidata à prefeitura por seis vezes (1996/2000/2004/2008/2012/2016), a única mulher a governar uma cidade do Vale não pretende mais concorrer a cargos eletivos.

Uma das justificativas, aliás, é a predisposição do filho da ex-secretária de Estado do Desenvolvimento Regional, Luiz Fernando Eccel Rachadel, que participa de sua primeira legislatura, em governar o município. Embora ainda seja jovem, o herdeiro da família Eccel deve assumir, em breve, a presidência do MDB e aparece, inclusive, como um possível sucessor de Tiago Dalsasso.

“A Sandra não. Hoje, ela só quer ajudar o prefeito Tiago e, depois, ajudar o filho. Se meu filho vai traçar essa vida, os meus dias estão voltados para esse projeto. É um projeto de partido e, claro, no meu caso, levando o nome do Luiz Fernando. Foi tanto sofrimento… É coisa pra essa juventude”, afirmou, em entrevista ao programa LINHA DE FRENTE.

DESACORDO

A ex-prefeita neotrentina não escondeu as divergências com o também ex-mandatário, Orivan Jarbas Orsi, que foi, justamente, o seu vice-prefeito em 2004, mas que, em 2008, confrontou o grupo governista e venceu as eleições.

“Ele fez o que, naquele momento, foi dito a ele para fazer. Se ele queria ser candidato naquele pleito [2008], ele tinha que criar um ambiente de desacordo para ser o candidato. Vínhamos de união, de um trabalho bacana juntos. Achei isso correto? Não. Não era esse o acordo. Mas foi a opção que ele teve e digamos que não estava errado, porque ele logrou êxito”, disse.

Entretanto, na avaliação da líder emedebista, a carreira política de Orsi sofreu prejuízos provocados pelo rompimento. “Trouxe desconfianças que ele carrega até hoje. ‘Será que o Orivan cumpre? Que vai honrar com a palavra?’. O que está acordado não é caro. Caro é romper acordos”, explicou.

Presidentes emedebistas 

Postado em 17 de abril de 2023
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Foto: Divulgação

Emedebistas de toda a região estiveram reunidos em convenções municipais, desde sexta-feira. Em Tijucas, conforme o Blog noticiou no sábado (15), o ex-prefeito Elmis Mannrich encabeçou a chapa vitoriosa e será o presidente do diretório municipal até 2025.

Em Porto Belo, Hermandes Rodrigues da Costa comandará as atividades do partido. O atual chefe de gabinete do prefeito Joel Orlando Lucinda foi eleito por aclamação. As lideranças anunciaram, ainda, que existe um acordo para a filiação do vereador Jonatha Cabral (atualmente no Republicanos), o que depende apenas da liberação estadual.

Na terra de Madre Paulina, o prefeito Tiago Dalsasso foi reconduzido ao cargo de presidente. A primeira vice-presidência será do vereador Luiz Fernando Eccel Rachadel, filho da ex-prefeita de Nova Trento, Sandra Regina Eccel.

O MDB de Canelinha será presidido pelo empresário Erotildes Grimm Filho, conhecido popularmente por “Tidinho”. Destaques para o ex-vereador Adair da Conceição Lopes Filho, o “Dica”, que foi eleito vice-presidente, e para a participação do ex-prefeito Moacir Montibeler, líder benemérito do partido, como membro do diretório.

Em São João Batista, o nome favorito do prefeito Pedro Alfredo Ramos para a função – como anunciado pelo Blog na nota “Futuro Definido” -, foi eleito. Jean Kayser, ex-diretor Sisam (Serviço de Infraestrutura, Saneamento e Abastecimento de Água Municipal) e ex-secretário municipal, foi escolhido em consenso e através de chapa única.

Reciclagem

Postado em 6 de fevereiro de 2020
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A tendência da renovação parece ter chegado ao tradicionalíssimo MDB de Nova Trento. Vereador de primeiro mandato, o jovem Tiago Dalsasso, de apenas 26 anos — que preside o partido na Terra de Santa Paulina —, vem despontando na preferência da militância emedebista para a próxima concorrência majoritária.

Pós-graduado em Gestão Pública, o parlamentar aparece em todos os cenários nas pesquisas pré-campanha e desbanca nomes habituais da legenda, como o da ex-prefeita e ex-secretária regional Sandra Regina Eccel. Dalsasso tem apoio, sobretudo, de setores da iniciativa privada e já revelou: quer o cargo máximo do município nestas eleições.

Pela culatra

Postado em 21 de fevereiro de 2018
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Ao tempo em que o Blog prenunciava, com informações precisas, o ingresso da ex-prefeita Sandra Regina Eccel (MDB), de Nova Trento, no comando da ADR (Agência de Desenvolvimento Regional) de Brusque, o governador em exercício Eduardo Pinho Moreira (MDB) preparava o decreto, assinado hoje, que desativa 15 agências regionais – entre elas, a de Brusque.

Ponto para Pinho Moreira, que tomou uma decisão corajosa e extinguiu parte dos popularizados “cabides de emprego para políticos derrotados”; e baixa nas pretensões da ex-prefeita, que, conforme a nota “Mais do mesmo“, já posava como secretária de governo e, certamente, esperava se reerguer politicamente no cargo.

Mais do mesmo

Postado em 20 de fevereiro de 2018
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A primeira oferta do governador em exercício Eduardo Pinho Moreira (MDB) ao Vale do Rio Tijucas está na ponta da agulha. A ex-prefeita de Nova Trento, Sandra Regina Eccel (MDB) – novamente derrotada na concorrência municipal de 2016 – já desfila como secretária de governo da ADR (Agência de Desenvolvimento Regional) de Brusque.

Sem cargo eletivo desde 2008, a ex-mandatária tenta há três eleições seguidas a retomada do poder na Terra de Santa Paulina, ambas malsucedidas. O prêmio de consolação é recorrente. Em 2009, depois de ter sido vencida por Orivan Jarbas Orsi (PSDB) no pleito majoritário do município, e com Luiz Henrique da Silveira (MDB) no governo, Sandra recebeu o comando da então SDR (Secretaria de Desenvolvimento Regional) de Brusque, em substituição a Jair Sebastião Nonga Amorim (MDB).

Extinção pleiteada

Postado em 29 de junho de 2017
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Protocolado anteontem pelo deputado estadual Dóia Guglielmi (PSDB), na Assembleia Legislativa, o Projeto de Lei 0218.6/2017 propõe a extinção das 36 ADRs (Agências de Desenvolvimento Regional) em Santa Catarina e seus respectivos cargos. Para nós, do Vale do Rio Tijucas – que participamos da ADR de Brusque –, tanto faz.

Tivemos alguma representatividade apenas quando o órgão, inicialmente batizado de SDR (Secretaria de Desenvolvimento Regional), teve Jair Sebastião “Nonga” Amorim, de São João Batista, e, mais tarde, Sandra Regina Eccel, de Nova Trento, como diretores. Depois, com Jones Bosio, de Brusque, à frente da regional, conhecemos, sobretudo, o verdadeiro objetivo do departamento: dar vez e voz aos pleitos da região no Governo Estadual.

Desde 2015, com Ewaldo Ristow Filho na diretoria executiva, as atenções estão, praticamente, voltadas para Brusque e vizinhança. Para corroborar com essa observação, nas 10 manchetes no site da ADR, desde 31 de maio, seis fazem referência a ações na Cidade dos Tecidos, três são relacionadas com Guabiruba e uma diz respeito a Botuverá.

Cinco: A deposição do rei

Postado em 11 de outubro de 2016
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Eleitos com diferença de 1.146 votos, Valério Tomazi (PMDB) e Ailton Fernandes (PSD) não encontraram facilidade no pleito majoritário de 2012 em Tijucas. Nem nas urnas e tampouco na campanha. Contavam com o favoritismo natural, com a maior militância, com o apoio do então prefeito Elmis Mannrich (PMDB) e da máquina pública, e concorriam contra uma dupla que se formou num sobressalto, dada a fragilidade da oposição à época o próprio candidato a vice-prefeito adversário, ex-vereador Antônio Zeferino Amorim, admitia, semanas antes da votação, que a formação da chapa oposicionista não inspirava grandes expectativas no início. “Eu e o Adalto (Gomes, candidato a prefeito vencido naquele ano) era dois ovo que nem cascava. Mas nós casquemo e já tamo esgravatando sozinho“, dizia, com simplicidade peculiar.

A disputa, que parecia decidida na apresentação dos competidores, ganhou contornos dramáticos nos últimos momentos. Fatores extraordinários que nasciam e se replicavam nos bastidores da corrida eleitoral foram preponderantes para a desaceleração da campanha situacionista. Além do desembarque do PSD – por conta de negociações fracassadas com o presidente municipal do partido, Jilson José de Oliveira , havia também o desgaste com o presidente do PMDB em Tijucas, Marcio Rosa, desde a pré-convenção dos periquitos, relatada com detalhes no episódio anterior, “Quatro: O partido em duas frentes“. Na reta final, apenas Fernandes permanecia no time da situação. Gil, Sérgio “Coisa Querida” Cardoso e os demais peessedistas deram as mãos a Adalto Gomes e Tonho Polícia.

Nas estâncias do PMDB, partido que administrava a Capital do Vale e concorria novamente à sucessão municipal, as dificuldades eram ainda maiores. Nome à frente das demandas do partido, Rosa abandonou os correligionários tijuquenses e partiu para Nova Trento, onde era coordenador de campanha da ex-prefeita Sandra Regina Eccel (PMDB) no pleito majoritário. Empenhos no TRE (Tribunal Regional Eleitoral) e uma série de documentos, além de cheques, que necessitavam da assinatura do líder peemedebista em Tijucas se acumulavam, sem resolução, e dificultavam ainda mais os planos dos periquitos na corrida eleitoral. Cabia, naquela época, ao atual secretário de Obras, Transportes e Serviços Públicos do município, Artur Tomazoni Filho  que era tão próximo do presidente do PMDB quanto de Mannrich e Tomazi , a coleta das assinaturas; mesmo que com alguma resistência e indolência do comandante.

Marcio Rosa recebeu, por vezes durante a campanha de 2012, porta-vozes da cúpula peemedebista em Tijucas. Os recados eram sempre os mesmos: “Afaste-se ou renuncie à presidência do partido”. E a resposta também se repetia: “Só saio se me expulsarem”.

Enfim, vencidas as eleições, Elmis Mannrich reuniu o PMDB municipal no auditório da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), semanas depois do pleito, para tratar dos rumos do partido. Marcio Rosa não recebeu convite; justamente porque não fazia parte dos planos futuros da agremiação em Tijucas. Quase todos os membros da executiva estiveram presentes e decidiram, depois de expostos os motivos, que o comando do diretório haveria de ser revisto. O presidente, além de deposto, foi expulso das fileiras peemedebistas. E o então prefeito, que coordenou a campanha de Valério & Ailton naquela feita, assumiu a chefia de uma recém-instituída comissão provisória.

Rosa voltou às boas com Mannrich e com o PMDB recentemente, mas esses quatro anos de arguições, de uma inimizade exacerbada, ganhou audiência e trouxe consequências. Se houve, por um momento, alguma esperança de comover a plateia, as urnas mostraram que a estratégia estava equivocada. A paz, sempre bem-vinda, reinou mais uma vez; graças aos deuses da fraternidade. Mas a política, que não é tão benevolente, ainda não assimilou essa súbita reaproximação.

Quatro: O partido em duas frentes

Postado em 7 de outubro de 2016
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Em meados de 2011, o PSD ressurgia pelas mãos do economista e engenheiro civil Gilberto Kassab, então prefeito de São Paulo. O partido reestreava forte na política nacional, repleto de importantes adesões. Uma das mais relevantes vinha de Santa Catarina: a família Bornhausen deixava o DEM para encorpar a nova bandeira. Na mesma época, a controversa Tríplice Aliança governava o Estado sem oposição e aproximava os Bornhausen do PMDB de Luiz Henrique da Silveira. Fatos que, somados a outras situações, salientavam as conexões entre o prefeito de Tijucas, Elmis Mannrich (PMDB), e o então deputado federal Paulo Bornhausen, principal articulador do recente PSD no território barriga-verde. A relação entre ambos tornou-se tão agradável que não tardou para firmarem um acordo: o candidato a vice-prefeito do PMDB nas eleições majoritárias de 2012 em Tijucas seria um peessedista.

As opções ainda eram escassas na Capital do Vale. O partido começava a se estruturar no prestígio do engenheiro Sérgio Fernandes Cardoso  que, naquela feita, era o tijuquense mais próximo do herdeiro Bornhausen – e contava, na ocasião, com apenas alguns seguidores. O empresário Jilson José de Oliveira e o vereador Ailton Fernandes, que cumpria a quinta legislatura consecutiva, estavam entre eles. O parlamentar, em princípio, ficou pré-selecionado; porque era comedido na Câmara, não fazia oposição severa ao PMDB e gozava de situação econômica interessante à futura campanha.

Mannrich estava no segundo mandato e não poderia mais concorrer no pleito majoritário. O então vereador Valério Tomazi (PMDB) ostentava favoritismo entre os peemedebistas para a sucessão municipal, e a proposta passou a ser apresentada em reuniões diversas com Paulo Bornhausen em Florianópolis. Os encontros eram sempre acompanhados pelo presidente municipal do partido à época, advogado Marcio Rosa. Naquele mesmo ano, havia cerca de 16 meses das eleições, a dupla Valério & Ailton estava chancelada.

Rosa, no entanto, embora houvesse concordado com tudo na ocasião, passou a considerar a candidatura a prefeito. Recebia estímulos diversos dos amigos, dos funcionários do Samae (Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto) autarquia que comandava naquela gestão e de muitos correligionários. Era o presidente do PMDB no município e acreditava que pudesse se impor internamente. Começou, então, a articular a ideia; mesmo que não tratasse abertamente do assunto com o prefeito. Mannrich, por sua vez, sabia das movimentações apenas por terceiros, mas fazia questão de não querer acreditar. Até que quatro meses antes do pleito, no fim do prazo de desincompatibilização para as eleições majoritárias de 2012, a carta de renúncia ao cargo de diretor do Samae chegou à mesa do chefe do Executivo municipal.

Os amigos tornaram-se rivais. As discussões não cessaram. Numa delas, no primeiro gabinete do paço, os gritos ecoaram pelos corredores; e secretários e partidários saíam e entravam freneticamente na sala, nervosos. Elmis Mannrich e Marcio Rosa estavam em lados opostos pela primeira vez desde 2004. O prefeito queria cumprir o compromisso com Tomazi e Bornhausen; o presidente do partido queria o apoio do amigo, com quem era unha e carne, e a quem ajudou, e muito, a eleger oito anos atrás. Mas não houve entendimento. As linhas do PMDB, naquele momento, eram duas. E seguiriam assim para a pré-convenção do partido, semanas depois.

Valério Tomazi e Marcio Rosa travaram uma disputa instigante, voto a voto, no diretório do partido. Ao fim da contagem, para alívio de Mannrich, o vereador levou a melhor. Três votos separaram o vitorioso do derrotado. Uma das alas do PMDB de Tijucas comemorava e a outra lamentava. Enquanto o presidente caminhava, cabisbaixo, para a saída do CTG Fazenda Eliane, onde ocorreu a pré-convenção, a sonorização do evento lançou a clássica “Vou Festejar”, de Beth Carvalho, com o famoso verso “Vou festejar / o teu sofrer / o teu penar”. Era a gota d’água.

O comandante do PMDB, naquelas eleições, não ficou em Tijucas. Assumiu a coordenação de campanha de Sandra Regina Eccel (PMDB) em Nova Trento; mas a família, especialmente mulher e filhos, eram frequentes nas carreatas e comícios da oposição na Capital do Vale. Tomazi venceu nas urnas, sem o presidente do partido nos palanques e na campanha. Depois disso, não houve mais contato, sequer cumprimento, entre Mannrich e seu ex-amigo. Rosa tornou-se opositor a partir de 2013. Assumiu a presidência do PSDB e, mais tarde, filiou-se ao PSD com expectativas muito claras de candidatura a prefeito em 2016 e desforra contra a cúpula periquita.

Como mostra a história recente, Elói Mariano Rocha disputou as eleições deste ano pelo PSD. Preterido entre os colas-brancas e desmedidamente chateado, Marcio Rosa refez, depois de quatro anos, a amizade com Elmis Mannrich. Voltou para casa depois de encabeçar um período de oposição feroz às suas origens. Nesse tempo, transformou muitos periquitos em canários e tucanos; denunciou práticas controversas de ex-aliados a órgãos judiciais; reprovou publicamente, pela imprensa ou nas rodas sociais, condutas de gestões peemedebistas passadas, enfim… O ex-presidente do PMDB voltou, mas também deixou um rastro de destruição pelo caminho. Domingo (2 de outubro de 2016), ele estava lá, tentando desfazer o passado e construir um novo futuro. Não deu tempo.