quinta-feira, 21 de novembro de 2024 VALE DO RIO TIJUCAS E COSTA ESMERALDA

Rivalidade à parte

Postado em 11 de janeiro de 2023
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Foto: Divulgação

A comunidade política de São João Batista registrou um fato inusitado hoje. Os deputados estaduais Altair Silva (PP) e Jerry Comper (MDB), por quem duas das principais correntes do município trabalharam nas eleições de 2022, uniram-se para encaminhar ofício ao governador Jorginho Mello (PL) e pedir uma correção no decreto 2378 — que versa sobre a prorrogação do recolhimento de impostos para empresas de municípios em situação de emergência.

Embora concorrentes na esfera eleitoral, eles atenderam, juntos, pedido do SincaSJB (Sindicato das Indústrias de Calçados de São João Batista) e solicitaram a inclusão do termo “calamidade” além de “emergência” na norma. A justificativa é de que as empresas batistenses não estariam sendo enquadradas, uma vez que a situação do município depois das enchentes de dezembro, segundo especificação técnica, passou a ser de calamidade e não de emergência.

♦ Na foto, Altair Silva explica o caso ao chefe da Casa Civil estadual, Estener Soratto

Reajuste e inchaço

Postado em 14 de abril de 2021
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O governo de Canelinha acusa dificuldades em consentir o reajuste salarial dos servidores públicos. O tema entrou na pauta do encontro entre Executivo e Legislativo — inicialmente, para aproximar os poderes —, dias atrás, e voltou à tona nas tribunas da Câmara Municipal, ontem. Se, de fato, não deferir a recomposição aos funcionários, a Cidade das Cerâmicas seria a única no Vale do Rio Tijucas a adotar essa medida. Nos demais municípios, as correções podem chegar a 4,5%.

Para o presidente do Legislativo, vereador Robinson Carvalho Lima (PP), a explicação está no inchamento da máquina pública. Ele usou os microfones da Casa do Povo para dizer que “a atual gestão emprega 538 funcionários” e que solicitaria um levantamento para confirmar que se trata de um recorde de contratações na história político-administrativa de Canelinha.

Protestos e vacinas

Postado em 17 de março de 2021
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A compreensão terminou. Neste momento, prefeito que decidir fechar o comércio e as escolas para manter a saúde dos munícipes corre o risco de cair em desgraça popular. A situação ficou evidente, ontem, com protesto pacífico proposto por dois colégios particulares de Tijucas e outras duas manifestações programadas para hoje. O prefeito Eloi Mariano Rocha (PSD) assimilou as críticas, recuou, e, à noite, revogou o decreto estabelecido por 22 prefeituras da Grande Florianópolis sobre o lockdown na região.

No Vale do Rio Tijucas, o prefeito de São João Batista, Pedro Alfredo Ramos (MDB), foi o primeiro a suspender as medidas restritivas no município. Logo em seguida, Valmor Pedro Kammers (PSL), de Major Gercino, Tiago Dalsasso (MDB), de Nova Trento, e Diogo Francisco Alves Maciel (PSL), de Canelinha, tomaram a mesma decisão.

VACINAS

O governo de Tijucas recebeu outra enxurrada de queixas. Mas, desta vez, sobre a quantidade de vacinas contra a Covid-19 encomendadas em carta de intenções à TMT Globalpharm LTD. No primeiro momento, a prefeitura pedia 3 mil doses — muito menos que as solicitações de municípios com população menor, como Major Gercino e Canelinha.

A situação foi explicada pelo secretário municipal de Saúde, Vilson José Porcíncula, que, em conversa privada com um munícipe, admitiu um “erro” na redação da carta e assegurou que, na verdade, o pedido seria de 30 mil doses. Hoje, portanto, uma nova solicitação foi enviada à Globalpharm com os números corrigidos.

De olho no GPS

Postado em 9 de dezembro de 2020
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Quem, de fora, quiser conhecer o Vale do Rio Tijucas precisa se atentar ao trajeto; ou corre o risco de parar em Joinville ou Governador Celso Ramos. Existem rodovias estaduais com identificações iguais, e nada se faz para corrigir ou eliminar a confusão. Coincidentemente, elas estão aqui na região.

Um dos casos é a SC-108, entre São João Batista e Major Gercino, que tem uma irmã com a mesma identificação em Joinville; e o outro é a SC-410 — que era SC-411 e mudou em razão de problema semelhante —, que interliga o Vale, com homônima em Governador Celso Ramos. Pois, então?!

Correção histórica

Postado em 24 de agosto de 2020
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O ex-prefeito Elmis Mannrich (MDB) tem sido bastante acionado nas últimas semanas para intervir nas hostes emedebistas. Mensageiros de parte a parte tentam convencer o ex-mandatário de que ele poderia corrigir dois descompassos na sua basta história política se conseguisse lançar, nestas eleições, uma chapa com Valério Tomazi (MDB) e Roberto Vailati (PSB) à prefeitura de Tijucas.

Vailati e Tomazi, cada qual por seu motivo, romperam relações com Mannrich em 2006 e 2016, respectivamente; e agora esperam, persuadidos por tutores afins, que o ex-prefeito, líder benemérito do MDB, interfira na executiva municipal do partido e banque a dupla. Seria, quem sabe, talvez, possivelmente, com os três abraçados, o palanque mais inusitado e surpreendente dos últimos tempos na Capital do Vale.

Marcação cerrada

Postado em 15 de fevereiro de 2018
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Foto: Divulgação

Nascido em Major Gercino e criado em São João Batista, o deputado estadual Altair Silva (PP) protocolou moção na Assembleia Legislativa para que o presidente da República, Michel Temer (MDB), corrija o equívoco histórico na sanção da Lei Federal 13.617/2018, que concede ao município de Santa Teresa (ES) o título de Pioneiro da Imigração Italiana no Brasil. O início da colonização italiana no Espírito Santo deu-se em 21 de fevereiro de 1874, exatos 37 anos e 11 meses após a chegada dos primeiros imigrantes à Colônia Nova Itália, no Vale do Rio Tijucas.

O presidente do parlamento catarinense, deputado estadual Aldo Schneider (MDB), acolheu a proposição do colega e, em nome da Alesc, encaminhou o apelo ao chefe da Nação. Se corrigido o erro, São João Batista passa a ser, de fato e de direito, o Pioneiro da Imigração Italiana no Brasil.

Na foto, Altair Silva apresenta a moção a entusiastas da proposta e representantes da comunidade e do governo batistense

Registre-se

Postado em 13 de outubro de 2016
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Personagem do quinto capítulo da série “Os 15 Motivos”, o advogado Marcio Rosa contesta parte do artigo, publicado anteontem no blog, e informa que não foi expulso do PMDB na citada reunião, em 2012, quando o diretório municipal, em assembleia, decidiu pela reforma na direção do partido em Tijucas.

Rosa, que era o presidente municipal da agremiação, garante que apenas perdeu esse posto naquele episódio. A saída das fileiras do PMDB, segundo ele, deu-se mais adiante, por vontade própria. Registre-se, portanto, a devida correção.