sexta-feira, 6 de dezembro de 2024 VALE DO RIO TIJUCAS E COSTA ESMERALDA

Nova rota

Postado em 27 de novembro de 2024
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Foto: Arquivo Pessoal

Com a negativa do vereador reeleito Erivelto “Danone” Leal dos Santos (PL) para a proposta de assumir a superintendência da FME (Fundação Municipal de Esportes), o prefeito eleito Maickon Campos Sgrott (PP) precisou mudar de rota e nomear outro parlamentar para a função.

O vereador eleito Ezequiel de Amorim (PSD), que desde o término do pleito comanda a pasta, foi o escolhido. Pesaram a favor de Amorim a experiência na função e a boa relação com os desportistas do município.

A nomeação, logo que assinada, abrirá um espaço no parlamento municipal para outro representante governista, o vereador Paulo César “Frango” Pereira (PSD), que para a legislatura 2025/2028 alcançou apenas a primeira suplência e assumiria a cadeira na Câmara.

CONTINUIDADE

Nesta quarta-feira (27), a propósito, Amorim deve apresentar aos dirigentes esportivos o calendário de competições e conduzir a reunião entre equipes do Campeonato Municipal de Futebol Amador.

Postura

Postado em 21 de março de 2024
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Foto: TV Câmara

A sessão ordinária da Câmara de Vereadores de Canelinha, segunda-feira (18), terminou mais cedo para o vereador em exercício Silvio Reis (PL). A saída antecipada foi a reação de uma negativa por parte do presidente do Poder Legislativo municipal, Eloir João “Lico” Reis (PSD).

Momentos antes, o recém-empossado parlamentar, que foi secretário de Obras na atual gestão, rebateu uma fala do vereador Thiago Vinícius Leal (MDB) sobre a falta de limpeza em uma das valas centrais da cidade. Entretanto, ao utilizar o adjetivo “mentiroso”, Reis abriu brecha para que o emedebista cobrasse da presidência da casa um direito de resposta.

O vereador oposicionista teve um minuto para responder e aproveitou para fazer uma nova provocação. Reis, então, pediu mais um minuto à chefia do Legislativo que, desta vez, negou o direito. “Não vou dar a palavra pra mais ninguém”, bradou Lico. Inconformado, Silvio se levantou da cadeira e deixou o plenário antes do término da sessão.

Mais tarde, o presidente lamentou. “Fico triste quando um vereador deixa a sessão antes do térmico. A reunião só termina quando acaba a sessão”, disse. A alfinetada serviu, ainda, para outros parlamentares que seguiam no plenário, mas fora de seus respectivos lugares.

Cartão vermelho

Postado em 1 de agosto de 2023
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Foto: Divulgação

O prefeito Eloi Mariano Rocha (PSD), de Tijucas, manteve postura firme e tomou uma posição categórica diante do pedido de dirigentes, jogadores e torcedores da Sociedade Desportiva e Cultural Itatiaia, após a exclusão da equipe do Campeonato Municipal de Futebol Amador.

Depois de um protesto, realizado em frente à prefeitura, o mandatário recebeu os representantes do clube no gabinete. Em vídeo que circula nos aplicativos de mensagens, parte dos dirigentes pediam para que o prefeito interviesse na competição e adiasse a rodada – marcada para o fim de semana -, até que o recurso do clube fosse julgado.

Na mesma gravação, Mariano Rocha foi claro e orientou aos reclamantes que recorressem à Justiça. O prefeito ainda respondeu: “Não vou fazer”, negando o pedido. Um representante histórico do Itatiaia não gostou do que ouviu e deixou a sala antes do fim da reunião. Pois então?!

Evento cancelado

Postado em 13 de julho de 2023
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Foto: Luan Lucas

Por pouco, São João Batista não foi governada, por 30 dias, pelo presidente do Poder Legislativo, Mário Antônio Garcia Teixeira (UNIÃO). Era, pelo menos, o plano do prefeito Pedro Alfredo Ramos (MDB), como forma de homenagem ao pai do vereador, Aurino Argemiro Teixeira, que foi vice-prefeito de 1989 a 1992 e de 1997 a 2000.

Pedroca cogitou a possibilidade como um presente ao ex-vice-prefeito, que vem enfrentando sérios problemas de saúde. O mandatário batistense entende que o Aurino Teixeira deu grande contribuição ao município, sobretudo à população através de causas sociais, em detrimento, inclusive, a projetos e negócios pessoais.

Por tantos feitos, ver o filho ocupar a cadeira da prefeitura seria uma forma de reconhecer e agradecer o empenho. Entretanto, a ideia não foi e nem deve ser colocada em prática, conforme apurado com exclusividade pelo Blog.

Presente de grego

O prefeito – único arquiteto do projeto -, pesou os prós e contras da ideia. Intimamente, chegou a conclusão de que poderia atrapalhar a carreira política de Mário Teixeira. Pedroca entendeu que entregaria a administração em um momento de sérias dificuldades, sobretudo financeiras, impedindo qualquer movimento do interino.

A falta de ações colocaria o vereador em situação delicada perante à comunidade, sofrendo pressões e críticas desnecessárias para o momento. “Para vir aqui dar apenas bom dia, sentar na cadeira e não fazer nada, não adianta”, explicou o prefeito.

Negativa do partido

Lideranças do MDB, inclusive, souberam da possibilidade e, rapidamente, procuraram o mandatário e externaram suas opiniões, todas contrárias à homenagem. Segundo um pássaro incolor, frases como “de jeito nenhum” e outras similares foram ditas na reunião.

Microfone fechado

Postado em 6 de abril de 2022
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O prefeito Diogo Francisco Alves Maciel (REPUBLICANOS), de Canelinha, foi impedido de usar a tribuna da Câmara Municipal na sessão de ontem. Ele queria explicar um projeto do Executivo para contratação de operação de crédito com a Caixa Econômica Federal protocolado momentos antes e sem aval da comissão responsável na Casa. A proposta para que o mandatário canelinhense se manifestasse no Legislativo foi formalizada pelo vereador Vagner Simas (PSL) e prontamente negada pelo presidente Robinson Carvalho Lima (PP).

Com o revés, tanto Simas quanto o correligionário José Tarquino Melo Neto (PSL) decidiram se retirar da reunião. E, pouco depois, se juntaram a um grupo de apoiadores do governo, em recepção a Alves Maciel na fachada da empresa da família do prefeito, na região central da Cidade das Cerâmicas.

Para a negativa, Carvalho Lima argumentou que o regimento da Câmara restringia a discussão, por quem quer que fosse, de projetos que não estivessem na pauta. E, aproveitando a evasão dos parlamentares governistas, foi à forra: “A partir do momento em que o prefeito precisa explicar um projeto, entende-se que ele reconhece a incompetência dos vereadores da base”, bradou o presidente na tribuna do Legislativo.