Foto: Arquivo Pessoal
A ausência, por diferentes motivos, de grandes e relevantes lideranças emedebistas na disputa de 2024 pelo parlamento municipal pode provocar importantes movimentos neste período pré-eleitoral em Tijucas.
Primeiro, pela impreenchível lacuna deixada pelo vereador Edson José Souza, falecido há menos de um mês. Ele contava com um eleitorado fiel, que o conduziu à Câmara em seis oportunidades.
Outro com vasta experiência no Legislativo é Fernando Fagundes, eleito quatro vezes consecutivas. Entretanto, o herdeiro de Nilton José Fagundes, o Gordo, trabalha para representar o partido no pleito majoritário. Abrindo, assim, outra brecha.
O vereador Esaú Bayer – que substituiu Edson Souza na Câmara –, passaria a ser o principal nome do MDB tijuquense na corrida proporcional. Mas, de olho nas lacunas, outros políticos do município estariam dispostos a assinar a filiação.
Nas rodas de conversa do município, aliás, ventila-se há semanas o nome de Cláudio Eduardo de Souza (PDT), que tem raízes familiares no MDB. O jornalista, em 2020, foi o mais votado no pleito de 2020, com 908 indicações, e despertou o interesse da regência emedebista.
O parlamentar, que tem mantido postura oposicionista na Câmara, também vê a possibilidade com bons olhos. Fontes do Blog garantem que o vereador estava entre os convidados do encontro de semana passada na casa do ex-prefeito Elmis Mannrich, mas compromissos profissionais impediram sua presença.
Antes de experimentar a vereança, o pedetista era outro com forte ligação ao já saudoso vereador Edson Souza, por quem a família, inclusive, sempre trabalhou em eleições passadas.