quinta-feira, 21 de novembro de 2024 VALE DO RIO TIJUCAS E COSTA ESMERALDA

Surra, Galo!

Postado em 1 de agosto de 2024
  •  
  •  
  •  
  •  
  •  
Foto: Arquivo Pessoal

As frentes de oposição ao governo de Diogo Francisco Alves Maciel (PL), em Canelinha, não se entendem. Às vésperas do prazo final de homologação das candidaturas, os grupos ainda não definiram como farão contraponto ao projeto de reeleição do mandatário no pleito de outubro.

O tradicional MDB, que indicou um candidato à prefeitura em todas as eleições na Terra das Cerâmicas, vêm enfrentando sérias dificuldades em construir uma chapa. Tanto que alianças com ex-rivais chegaram ser cogitadas, mas todas sem sucesso.

O vereador Robinson Carvalho Lima (UNIÃO), que se apresentava como uma alternativa, declinou e pretende tentar a reeleição na Câmara. Outro legítimo cola-branca sondado para uma eventual composição foi o ex-vereador Altamiro José Adames, candidato a vice-prefeito de Antônio da Silva (PP) em 2020. O convite foi prontamente recusado.

A brecha trouxe de volta o nome do inesgotável ex-prefeito Moacir Montibeler. O Galo Cinza, como ficou conhecido, embora apresente um quadro de saúde que inspira cuidados, não descarta disputar a chefia do Executivo canelinhense pela oitava vez.

Durante a tradicional Festa de Sant’Ana, dias atrás, Montibeler garantiu a amigos, correligionários e simpatizantes que não deixaria o Manda Brasa fora das urnas e que, se necessário for, entrará na disputa “para ganhar ou perder”.

A BUSCA PELO VICE

Com o velho bastião cola-preta à frente do projeto, os emedebistas buscam um nome para a composição. Especula-se que o presidente local e ex-vereador Adair da Conceição Lopes Filho, o Dica, possa compor a chapa com Montibeler.

A indefinição tem data para acabar. Afinal, o partido convocou os convencionais para a próxima segunda-feira (5), no plenário da Câmara de Vereadores, onde deverão debater e definir os próximos passos. Até lá, tudo pode acontecer. Inclusive nada.

Mais fumaça

Postado em 25 de junho de 2024
  •  
  •  
  •  
  •  
  •  
Foto: Divulgação

Se havia um favoritismo do empresário Felipe Lemos, de São João Batista, na disputa interna para representar o PL no pleito de outubro, ele foi confirmado nesta terça-feira (25), em reunião na Capital do Estado.

A pré-candidatura de Lemos foi a escolhida pela executiva catarinense, que tinha ainda os vereadores Mário Antônio Garcia Teixeira e Gustavo Grimm, ambos postulantes ao mesmo cargo, como opções.

Fontes do Blog justificam que o empresário foi escolhido por uma série de fatores, entre eles, o trabalho intenso de filiações e estruturação do partido, a representação dos ideais conservadores e, por fim, em atenção ao “crescimento exponencial” de Lemos nas pesquisas de opinião pública.

PRÓXIMOS PASSOS

Encontros com o governador do Estado, Jorginho Mello, e o presidente de honra do PL, Jair Bolsonaro, devem ocorrer nas próximas semanas, com intuito de avalizar o projeto do grupo batistense.

A relevância das duas lideranças no cenário político de Santa Catarina, a propósito, pode ser levada em consideração para a definição do futuro candidato a prefeito. Especula-se que, com apoio de Jorginho e Bolsonaro, dificilmente o PL não teria protagonismo a altura na chapa. Pois então…

Trato pronto

Postado em 7 de junho de 2024
  •  
  •  
  •  
  •  
  •  
Foto: Divulgação

Um encontro entre lideranças do PL e do MDB de Bombinhas chancelou a aliança política dos grupos, com vista na eleição municipal de outubro. A conjuntura foi idealizada e costurada pelo deputado estadual Emerson Stein (MDB), que vem sendo o principal estrategista emedebista na região.

A reunião teve a participação dos dois presidentes locais, Mário Cesar Pera, do PL, e Maurício José Leal, do MDB. Os liberalistas, a propósito, devem encabeçar o projeto. A legenda tem dois pré-candidatos à prefeitura: o próprio presidente e a vereadora Isabela Camile da Silva.

O MDB, então, deve indicar um candidato a vice na chapa, mas os nomes disponíveis ainda não foram divulgados. A audiência desta manhã serviu, inclusive, para debater e detalhar os planejamentos, bem como definir os próximos passos e movimentos no tabuleiro político.

Futuro indefinido

Postado em 25 de março de 2024
  •  
  •  
  •  
  •  
  •  
Foto: Luan Lucas

Longe das urnas desde 2012, mas peça decisiva nas eleições municipais de 2016 e 2020, o presidente do Samae (Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto), de Tijucas, Luiz Rogério da Silva, ainda não definiu os seus próximos passos e, sobretudo, qual será a sua participação no pleito de outubro.

Embora ainda existam dúvidas, o ex-vice-prefeito tem pouco tempo para analisá-las e tomar uma decisão. Isso porque, caso pretenda concorrer ao Legislativo, terá que deixar a presidência da autarquia municipal até o próximo dia 6. Ou, se concorrer no pleito majoritário, a desincompatibilização deve ser assinada até junho.

“Mas precisa fazer uma avaliação e passar pelo teste da urna. É uma coisa que ainda não está descartada. Tenho alguns dias ainda pra avançar. Tenho, ainda, que me desincompatibilizar, mas, ainda tenho uma decisão a ser tomada. Pode, também, mudar o caminho. Isso ainda está indefinido”, revelou Rogerinho, em entrevista ao programa LINHA DE FRENTE, quinta-feira passada.

OPERAÇÃO ICEBERG

O desenrolar das investigações da Operação Iceberg que, segundo se especula, pode ter novos episódios, não assusta o presidente do Samae tijuquense que, à época, presidiu a Câmara de Vereadores. Entretanto, reafirma que as irregularidades citadas na denúncia, se de fato ocorreram, não foram no período em que chefiou o Legislativo municipal.

“Fez-se um circo. Mas, se houveram irregularidades, se isso for provado, não acredito que ocorreram no período em que estava à frente do Legislativo. E, no único curso que fui, em 2014, estava lá presente. Acredito na Justiça e que será feito um julgamento imparcial. Tenho certeza da minha inocência, do que fiz… acredito plenamente em todos os colegas e que não houveram irregularidades no momento em que fui presidente. Espero que isso se conclua o mais rápido possível, pois afeta a vida política, das famílias… Ainda resta a esperança de que dias melhores virão”, contou.