quinta-feira, 25 de abril de 2024 VALE DO RIO TIJUCAS E COSTA ESMERALDA

Denúncias e respostas

Postado em 5 de novembro de 2020
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HenriqueAntônio Zeferino “Tonho Polícia” Amorim usaram um grupo de conversação online para acusar o vereador Rudnei de Amorim (PSD) de ameaças à irmã, a servidora pública municipal Nadir Amorim (PSD), que concorre à Câmara Municipal de Tijucas nestas eleições. Em mensagens de áudio enviadas à rede social, eles disseram que o parlamentar teria intimidado a candidata “atrás da prefeitura” e que ela teria chegado em casa chorando.

Rudnei classificou a acusação como “loucura” e disse que vai procurar as vias judiciais. “Nem na prefeitura eu estive. Estão tentando criar um fato porque estou bem no Timbé (reduto eleitoral dos irmãos Amorim). Vão pagar caro! É impossível que a Justiça deixe isso impune”, rebateu o vereador e candidato à reeleição.

MAIS UMA

Denúncia semelhante fez o candidato a vereador Ivorlei Alves de Assis, o Ney NKD (PSB), que publicou fotos de uma suposta agressão no Facebook e atribuiu o feito a “uma pessoa a mando do candidato Maickon Sgrott (PP)”.

O filho do ex-prefeito Uilson Sgrott, que disputa uma cadeira no parlamento tijuquense pela primeira vez, respondeu com outra publicação na rede. Na postagem, sem destinatários, ele apenas exibe um letreiro com a frase “A força da tua inveja é a velocidade do meu sucesso”. Pois, então?!

Águas passadas

Postado em 14 de outubro de 2020
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Foto: Divulgação

A candidatura da servidora pública municipal Nadir Amorim (PSD) ao parlamento tijuquense foi determinante para que o irmão, Henrique Amorim — que abraçou a campanha de Elmis Mannrich (MDB) à prefeitura em 2016 —, voltasse ao ninho cola-branca nestas eleições. A quem pergunta, ele diz apenas que “foi MDB no pleito passado e agora vai votar em Eloi Mariano Rocha (PSD), e mudaria quantas vezes quisesse, porque é dono do próprio nariz”.

O mais ilustre dos Amorim, ex-vereador Antônio Zeferino “Tonho Polícia” Amorim, porém, continua resiliente. Ainda magoado com o desfecho das conjunturas de 2016, quando foi preterido por Mariano Rocha na diligência cola-branca para a conquista da prefeitura, ele prefere apenas acompanhar a batalha de Nadir e o silêncio sobre o pleito majoritário — e, inclusive, trabalha com material paralelo, sem fotos do prefeito atreladas à irmã. Pois, então?!

Enquete sem partido

Postado em 26 de fevereiro de 2020
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A presidente do MDB tijuquense e vereadora Fernanda Melo Bayer não gostou de ver a bandeira do partido atrelada à imagem do ex-vereador Antônio Zeferino Amorim nas enquetes pré-eleitorais da internet. Partiu dela a determinação para que o perfil “NKD Publicidade” no Facebook não vinculasse o nome do policial militar de reserva à legenda, alegando que Tonho Polícia não é filiado ao MDB e, portanto, não pode ser o representante emedebista no próximo pleito majoritário.

A medida gerou intempéries entre familiares do ex-vereador e o comando do MDB municipal. Irmão e braço direito do candidato a vice-prefeito em 2012, Henrique Amorim não poupou críticas à atitude da presidente; e até o termo “retardada” foi atribuído a ela em mensagem de áudio enviada ao grupo de conversação online “Pomba Branca”. Pois, então?!

Fala, Geremias!

Postado em 9 de julho de 2019
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Cauteloso, o empresário Geremias Teles Silva vem ao Blog assegurar que, apesar do excelente trânsito na administração municipal, não se envolve na gestão do prefeito Elói Mariano Rocha (PSD) e tampouco sugere ou instiga alterações no staff da estrutura pública de Tijucas. Ele rechaça, sobretudo, a informação de que teria aconselhado a troca de comando na Secretaria de Obras, Transportes e Serviços Públicos do município, publicada sob o título “Prenúncio do fim” na semana passada. “Torço apenas para que tudo corra bem, como tem acontecido. Méritos do prefeito. Não tenho qualquer poder nessas escolhas, e nem quero ter”, reforça.

Teles Silva garante, ainda, que a comentada aposta com o ex-vereador Antônio Zeferino Amorim – sobre o prazo para a conclusão da nova Ponte Bulcão Viana – não existe, e que tudo não passa de conversa de botequim. “Nem temos nos falado, faz muito tempo. Não tem isso. As pessoas inventam, querem ver o circo pegar fogo”, conclui.

Posso, podes e Podemos

Postado em 6 de maio de 2019
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Tijucas tem, agora, uma representação legalmente constituída do Podemos, partido do senador Alvaro Dias, que foi candidato à presidência da República em 2018. As informações já constam no portal do TRE (Tribunal Regional Eleitoral), com o gerente administrativo do Samae (Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto) e ex-presidente do PSB municipal Fabiano Saramento no comando.

Paulo Sergio Pinto, o popular Galinha, genro do ex-vereador Antônio “Tonho Polícia” Zeferino Amorim, é o primeiro vice-presidente da provisória, e o corretor imobiliário Roberto Henrique Furtado assina como segundo vice-presidente. Compõem o grupo, ainda, as professoras Rosimere FurtadoFernanda Rocha, como secretária-geral e segunda secretária, e Jamil CalilRogerio Freitas como tesoureiro e vogal, respectivamente.

Principal diretriz do partido na Capital do Vale é formar um time com figuras do cotidiano local que jamais tenham se candidatado a cargos eletivos e que estejam dispostas a praticar aquela propalada “nova política”.

À espera

Postado em 4 de dezembro de 2018
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Quem imagina que o ex-vereador – e quase candidato a prefeito de Tijucas em 2016, no lugar de Elói Mariano Rocha (PSD) – Antônio Zeferino Amorim, popular Tonho Polícia, está na inanição política, engana-se.

Ele esfrega as mãos, à espera de que o deputado estadual eleito Júlio Garcia (PSD) confirme o favoritismo e conquiste a presidência da Assembleia Legislativa em 2019. Para o ex-vereador, as portas da casa do conselheiro do TCE (Tribunal de Contas do Estado) nunca tiveram tramela. Zeferino Amorim, para comprovar a relação, estreita e de confiança recíproca, vem, inclusive, exibindo, para amigos próximos, mensagens trocadas no celular com carinhos e afagos entre ambos.

Treze: As alianças incompreendidas

Postado em 14 de novembro de 2016
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As oposições não se entendiam. Enquanto o PSD aguardava pela decisão do engenheiro Sérgio Fernandes Cardoso, e mantinha em stand-by o ex-vereador Antônio Zeferino Amorim e o advogado Marcio Rosa – o nome do professor Elói Mariano Rocha sequer era considerado nas conferências estratégicas do partido –, o PSDB, regido pela vereadora Lialda Lemos e pelo empresário Elson Junckes, liderava um movimento que prometia uma “limpeza” na prefeitura; enodoada, segundo se pregava nas reuniões do grupo, pelos últimos 12 anos de governo em Tijucas. Candidato a prefeito desde 26 de abril, o presidente municipal do PMDB, Elmis Mannrich, se apoiava em seguidas pesquisas pré-eleitorais, todas absolutamente favoráveis ao seu projeto, e navegava em águas serenas rumo à vitória. Analistas de ocasião, cientes das conjunturas e baseados nas dificuldades dos opositores, afirmavam que o ex-prefeito apenas perderia as recentes eleições municipais se errasse indecorosamente. Talvez tenha sido o que aconteceu.

Cardoso se manteve na diretoria de Administração e Finanças do Sebrae/SC; e Mariano Rocha venceu uma concorrência interna no PSD, assumiu favoritismo entre os caciques, e provocou dissabores aterradores nos correligionários Zeferino Amorim e Rosa. Na outra esquina do triângulo, Junckes e Helio Gama (PP) se lançavam, em chapa pronta, como representantes da coalizão L.I.M.P.E. no pleito majoritário. Mannrich, por sua vez, nesse meio tempo, pedia dispensa da presidência do Imetro/SC e continuava visitando, apertando mãos, abraçando, dando colo a crianças, beijando donas de casa, distribuindo tickets de cerveja em eventos sociais, e, no tempo livre, comemorando a promulgada divisão das oposições. Com os adversários em trincheiras distintas, separados, abria-se uma enorme clareira para a manutenção do PMDB na prefeitura por mais um quadriênio.

Uma ordem da esfera superior, porém, transladou o PP, que era do L.I.M.P.E., para as bases do PSD. A manobra foi um banho de água fria no PSDB. Junckes cortou relações com Gama e decidiu, em apoio a Lialda, extinguir o movimento. O policial rodoviário federal aposentado Adalto Gomes, presidente do contestado PT, chegava de mansinho entre os peessedistas e assumia favoritismo para a composição de chapa com Mariano Rocha. E, ainda nesse momento, enquanto os opositores desfaziam relações sólidas e consideravam alianças rasas, Mannrich aguardava pacientemente por outubro e pela confirmação das pesquisas.

Caiu num estupor popular, no entanto, a notícia, ora inimaginável, da surpreendente união entre o ex-prefeito e sua mais incisiva censora na Câmara. Mannrich e Lialda conversaram, se entenderam e decidiram seguir juntos nas eleições deste ano. Por mágica, os inúmeros processos por supostos crimes de improbidade administrativa, superfaturamento e afins contra as seguidas administrações do PMDB, encaminhados pela vereadora ao Ministério Público, foram tolhidos do passado recente. “Ali Babá” abraçou a signatária dessa nefanda alcunha e provocou um embaraçoso tumulto no ninho periquito. Tanto que dois plebiscitos peemedebistas marcaram, em datas diferentes e próximas, com 19 votos a 4 e 21 a 5 contrários à aliança, o rancor que parte dos cognominados “40 Ladrões” ainda carregavam contra sua principal algoz. O presidente municipal do partido, mesmo assim, bancou a coligação com o PSDB e com a parlamentar ex-inimiga. As pesquisas de outrora, amplamente favoráveis, viriam com um elemento avaliador a mais nas próximas edições. A lucidez popular foi convocada a participar mais ativamente da campanha.

Marcio Rosa sempre esteve no PMDB. Presidiu a legenda no município até ser destituído deliberadamente. Depois que entrou em rota de colisão com Mannrich, em 2012, esteve sempre na oposição; ao partido e ao ex-amigo. Passou quatro anos arquitetando formas de confrontar o ex-prefeito publicamente, e ir à desforra. Filiado ao PSD, enxergou 2016 como palco do espetáculo, num possível – ora provável – embate eleitoral entre ambos. Mas perdeu esse direito para Mariano Rocha e preferiu se afastar dos correligionários. Semanas depois, era recebido, com honras e ovações, na convenção peemedebista; e sentava, vestindo verde, à mesa protocolar, ao lado de históricas personalidades do PMDB local, como os ex-prefeitos Nilton Fagundes e Lauro Vieira de Brito. Um abraço carinhoso, no evento, como se os recentes quatro anos sequer houvessem existido, entre o ex-presidente e o candidato periquito à prefeitura marcou o curioso encontro. Pela novidade, e, especialmente pela singularidade, o assunto permeou as discussões de botequim daquele dia até as eleições. Enquanto alguns defendiam a generosidade e bendiziam o perdão, outros, mais ranzinzas, tratavam a questão como oportunismo de parte a parte. A pulga havia se aconchegado atrás da orelha.

Não passou despercebido, entretanto, que outro pré-candidato à prefeitura pelo PSD, o ex-vereador Antônio Zeferino Amorim, popular Tonho Polícia, famoso por frases como “Nem se me derem todas as carretas do Arnaldo Peixoto, eu vou com o PMDB”, tenha passado a acompanhar Mannrich nas incursões públicas – com registros fotográficos em redes sociais, inclusive – e participado exaustivamente dos encontros de bairros e comícios dos periquitos com outros ditos de efeito. “Nunca fui tão bem recebido em lugar nenhum!”, exclamava para quem quisesse ouvir. Ele e o irmão, Henrique Amorim, a propósito, foram cabos eleitorais marcantes da campanha peemedebista no Timbé, onde têm amplo prestígio.

Dias antes do pleito, a pesquisa do respeitado Instituto Mapa trazia índices diferentes daqueles colhidos anteriormente por Mannrich; que se confirmaram em 2 de outubro. Não se pode afiançar, com certeza, que as contestadas alianças com inimigos declarados tenham influenciado diretamente no resultado; mas qualquer cidadão comum, frequentador do cotidiano de Tijucas e atento à política, concorda que mesmo os peemedebistas mais devotos estavam confusos, alguns desgostosos. Ainda hoje, passados 40 dias das eleições, se pode encontrar um periquito recostado num balcão qualquer, com o copo pela metade, repetindo o que alguns gatos-mestres da política pregavam meses atrás, quando diziam que “o ex-prefeito apenas perderia a eleição se errasse indecorosamente”.

Cinco: A deposição do rei

Postado em 11 de outubro de 2016
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Eleitos com diferença de 1.146 votos, Valério Tomazi (PMDB) e Ailton Fernandes (PSD) não encontraram facilidade no pleito majoritário de 2012 em Tijucas. Nem nas urnas e tampouco na campanha. Contavam com o favoritismo natural, com a maior militância, com o apoio do então prefeito Elmis Mannrich (PMDB) e da máquina pública, e concorriam contra uma dupla que se formou num sobressalto, dada a fragilidade da oposição à época o próprio candidato a vice-prefeito adversário, ex-vereador Antônio Zeferino Amorim, admitia, semanas antes da votação, que a formação da chapa oposicionista não inspirava grandes expectativas no início. “Eu e o Adalto (Gomes, candidato a prefeito vencido naquele ano) era dois ovo que nem cascava. Mas nós casquemo e já tamo esgravatando sozinho“, dizia, com simplicidade peculiar.

A disputa, que parecia decidida na apresentação dos competidores, ganhou contornos dramáticos nos últimos momentos. Fatores extraordinários que nasciam e se replicavam nos bastidores da corrida eleitoral foram preponderantes para a desaceleração da campanha situacionista. Além do desembarque do PSD – por conta de negociações fracassadas com o presidente municipal do partido, Jilson José de Oliveira , havia também o desgaste com o presidente do PMDB em Tijucas, Marcio Rosa, desde a pré-convenção dos periquitos, relatada com detalhes no episódio anterior, “Quatro: O partido em duas frentes“. Na reta final, apenas Fernandes permanecia no time da situação. Gil, Sérgio “Coisa Querida” Cardoso e os demais peessedistas deram as mãos a Adalto Gomes e Tonho Polícia.

Nas estâncias do PMDB, partido que administrava a Capital do Vale e concorria novamente à sucessão municipal, as dificuldades eram ainda maiores. Nome à frente das demandas do partido, Rosa abandonou os correligionários tijuquenses e partiu para Nova Trento, onde era coordenador de campanha da ex-prefeita Sandra Regina Eccel (PMDB) no pleito majoritário. Empenhos no TRE (Tribunal Regional Eleitoral) e uma série de documentos, além de cheques, que necessitavam da assinatura do líder peemedebista em Tijucas se acumulavam, sem resolução, e dificultavam ainda mais os planos dos periquitos na corrida eleitoral. Cabia, naquela época, ao atual secretário de Obras, Transportes e Serviços Públicos do município, Artur Tomazoni Filho  que era tão próximo do presidente do PMDB quanto de Mannrich e Tomazi , a coleta das assinaturas; mesmo que com alguma resistência e indolência do comandante.

Marcio Rosa recebeu, por vezes durante a campanha de 2012, porta-vozes da cúpula peemedebista em Tijucas. Os recados eram sempre os mesmos: “Afaste-se ou renuncie à presidência do partido”. E a resposta também se repetia: “Só saio se me expulsarem”.

Enfim, vencidas as eleições, Elmis Mannrich reuniu o PMDB municipal no auditório da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), semanas depois do pleito, para tratar dos rumos do partido. Marcio Rosa não recebeu convite; justamente porque não fazia parte dos planos futuros da agremiação em Tijucas. Quase todos os membros da executiva estiveram presentes e decidiram, depois de expostos os motivos, que o comando do diretório haveria de ser revisto. O presidente, além de deposto, foi expulso das fileiras peemedebistas. E o então prefeito, que coordenou a campanha de Valério & Ailton naquela feita, assumiu a chefia de uma recém-instituída comissão provisória.

Rosa voltou às boas com Mannrich e com o PMDB recentemente, mas esses quatro anos de arguições, de uma inimizade exacerbada, ganhou audiência e trouxe consequências. Se houve, por um momento, alguma esperança de comover a plateia, as urnas mostraram que a estratégia estava equivocada. A paz, sempre bem-vinda, reinou mais uma vez; graças aos deuses da fraternidade. Mas a política, que não é tão benevolente, ainda não assimilou essa súbita reaproximação.

Tons de verde

Postado em 1 de setembro de 2016
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A declarada neutralidade do ex-vereador Antônio Zeferino Amorim ao blog, publicada em 22 de julho sob o título “Sem ninho“, não se confirma nas ações do ex-pré-candidato à prefeitura de Tijucas pelo PSD. Ontem, por exemplo, ele e o irmão, Henrique Amorim, guiaram o ex-prefeito e candidato no pleito majoritário Elmis Mannrich (PMDB) em visitas pontuais aos moradores do Timbé, no interior, onde têm consolidada base eleitoral.

Tonho Polícia, como é popularmente conhecido, chegou a ostentar favoritismo entre os postulantes oposicionistas à prefeitura, mas, preterido pelo professor Elói Mariano Rocha (PSD), passou a figurar nos encontros pré-eleitorais do PMDB e pediu desfiliação do PSD, onde militava desde o início do ano.

Último adeus

Postado em 12 de agosto de 2016
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Não se pode dizer que seja uma surpresa, mas, registre-se: o advogado Marcio Rosa e o ex-vereador Antônio Zeferino Amorim, popular Tonho Polícia, entregaram pedidos de desfiliação ao presidente municipal do PSD, Jilson José de Oliveira, o Gil.

Ambos pleiteavam a candidatura a prefeito de Tijucas pelo partido e se frustraram com a indicação do professor Elói Mariano Rocha ao posto. Rosa está, atualmente, alinhado com Elmis Mannrich no PMDB; e Amorim vem afirmando que adotou postura de neutralidade nestas eleições.