quinta-feira, 21 de novembro de 2024 VALE DO RIO TIJUCAS E COSTA ESMERALDA

Escalado

Postado em 19 de julho de 2024
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Foto: Google | Reprodução

O tijuquense Fernando Steil foi convidado pelo prefeito Eloi Mariano Rocha (PSD) e assumiu a presidência do SAMAE (Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto), cargo que estava vago desde o falecimento de Luiz Rogério da Silva.

A nomeação foi confirmada pelo próprio mandatário em primeira mão, durante entrevista ao programa LINHA DE FRENTE, nesta quinta-feira (18). Mariano Rocha justificou a escolha e pontuou que Steil tem o perfil de “simplicidade” do prefeito.

“Ele assumiu hoje e teve muita receptividade por parte dos funcionários. É um amigo também, um menino que vi crescer. Fiz este convite, foi aceito e o Fernando então iniciou. Tenho certeza que fará um grande trabalho. É trabalhador, responsável, honesto e tem a simplicidade que é do perfil do prefeito”, explicou o mandatário.

Fernando Steil é filho do empresário Jorge Steil, que havia assumido justamente o comando do SAMAE, no primeiro ano da gestão de Eloi Mariano Rocha. Entretanto, o então presidente precisou deixar a pasta devido a um imbróglio judicial.

Golaço

Postado em 17 de maio de 2023
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Foto: Divulgação

O imbróglio envolvendo o Estádio Manoel Franco de Camargo, do E. C. Renascença, de Tijucas, foi solucionado nesta tarde, após uma reunião do prefeito Eloi Mariano Rocha (PSD) com líderes da Arquidiocese de Florianópolis.

A comitiva tijuquense foi recebida pelo Padre Tarcísio Vieira, ecônomo arquidiocesano e moderador da Cúria Metropolitana. Um acordo de cessão de uso da área foi estabelecido, permitindo que a estrutura continue em funcionamento.

Os trâmites para formalização do acordo ainda estão em andamento, mas o estádio já pode ser utilizado neste fim de semana. “O campo do Renascença é um patrimônio do bairro Praça e do nosso esporte. Que bom que está tudo resolvido”, comemorou o mandatário tijuquense.

Solução caseira

Postado em 18 de abril de 2023
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Foto: Divulgação

Para solucionar o imbróglio envolvendo o Estádio Manoel Franco de Camargo, no bairro Praça, em Tijucas, o vereador Edson Souza (MDB) apresentou uma indicação para a desapropriação do terreno onde o campo está situado.

O parlamentar – que é morador da comunidade -, afirmou que o processo ocorreria em razão da utilidade pública e para atender o interesse social. A comoção da torcida do Renascença e a importância do espaço para a população também foram citadas como motivos para a ação.

Na indicação, o vereador ainda cita que o prefeito Eloi Mariano Rocha (PSD) nasceu e foi criado no bairro, além de ter sido atleta do Esporte Clube Renascença. Por estes fatos, espera que atenda ao pedido e “traga de volta a alegria” dos torcedores.

Magoado, mas neutro

Postado em 27 de janeiro de 2023
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O ex-prefeito Valério Tomazi (MDB), de Tijucas, aproveitou a estada no programa LINHA DE FRENTE, que reestreou ontem na TV Razão, para elucidar uma questão que há seis anos pauta as rodas políticas da cidade. E garantiu, categoricamente, que não fez qualquer movimento em favor da campanha do então candidato a prefeito Eloi Mariano Rocha (PSD) nas eleições de 2016. “Único voto que pedi foi para o Guelo (Rogério dos Anjos, candidato a vereador pelo MDB naquele pleito), em uma família do Timbé”, reforçou.

As suposições foram lançadas a partir do imbróglio com o ex-prefeito Elmis Mannrich (MDB), com quem rivalizou internamente na convenção do partido, naquele ano, e perdeu o direito de concorrer à reeleição. “Disse aos servidores, na campanha, que não queria política dentro da prefeitura, e nem um carro adesivado no pátio. Mas não favoreci candidato algum. Fiquei neutro”, revelou Tomazi.

Assista à entrevista na íntegra:

Talk show com personalidades da política que tenham relação direta ou indireta com o Vale do Rio Tijucas e a Costa Esmeralda, o LINHA DE FRENTE vai ao ar semanalmente, todas as quintas-feiras, às 19h30, na TV Razão e com transmissões simultâneas nas redes FacebookYouTube.

Cabo de guerra

Postado em 4 de outubro de 2022
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A comunidade de Timbé, no interior de Tijucas, assiste de camarote à burlesca disputa entre dois dos seus ilustres representantes na política local.

Uma pilhéria ganhou força nestas eleições por conta do imbróglio pessoal entre a vereadora Nadir Olindina Amorim de Limas (PSD) e o empresário Eliel Hamilton Ventura, que tem aspirações claras ao parlamento tijuquense. No recente pleito estadual, eles estiveram novamente — assim como nas eleições de 2020, ela como candidata e ele como cabo eleitoral do vereador Rudnei de Amorim (PSD) — sob avaliação dos cerca de 850 eleitores do bairro; mas, na ocasião, com procuração de concorrentes à Assembleia Legislativa e à Câmara Federal.

No confronto íntimo, desta vez, melhor para Ventura. O empresário foi responsável por 165 votos para a deputada estadual reeleita Ana Paula da Silva (PODE) e 246 para o deputado federal Darci de Matos (PSD-SC), enquanto Nadir prestigiou o itajaiense Thiago Morastoni (PODE), que não foi eleito ao Legislativo estadual, com 62 votos e o deputado federal Rodrigo Coelho (PODE-SC) com 73.

Os próximos rounds dessa contenda caseira, a propósito, têm data prevista: outubro de 2024, nas eleições municipais.

Reprovação prenunciada

Postado em 2 de maio de 2022
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A ex-vereadora Rúbia Alice Tamanini Duarte — que deixou o comando da Secretaria Municipal de Assistência Social de São João Batista no início de janeiro e recebeu, sexta-feira (29), chamado do governo estadual para ocupar a secretaria adjunta de Estado do Desenvolvimento Social — não deve contar com o aval da Câmara Municipal para se afastar das funções de professora na Capital Catarinense do Calçado. A apreciação do parlamento foi marcada para hoje, e, na boca de urna, conjetura-se que ela não teria os votos necessários para ganhar a causa.

Sequer a bancada situacionista, sobretudo os vereadores do MDB, devem aprovar consonantemente a cessão da batistense para o Estado. Pesa contra ela o imbróglio, ainda velado, mas com capítulos cada vez mais sintomáticos, entre o prefeito Pedro Alfredo “Pedroca” Ramos (MDB) e seu antecessor, Daniel Netto Cândido (PODE), que fez a indicação da professora para o cargo que ocupou até mês passado no governo estadual.

ALTERNATIVA

Segundo consultoria jurídica do Blog, Rúbia não precisaria passar pelo crivo da vereança. Bastava pedir licença não remunerada ao prefeito em exercício Almir “Déi do Gás” Peixer (PSD) — com quem tem excelente relação — e aceitar a nomeação do governador Carlos Moisés da Silva (REPUBLICANOS) para a secretaria adjunta de Estado.

Mas, mesmo que a cessão seja reprovada na Câmara, ela teria, ainda, tempo para recorrer a esta opção.

BASTIDORES

Aos seus, intimamente, a ex-vereadora viria garantindo que seja qual for o resultado da votação no Legislativo batistense, vai aceitar o convite do governo estadual. Nos bastidores, especula-se que ela esteja apenas observando atitudes e posturas de aliados e oposicionistas para compreender a cena política do município e decidir que caminho tomar no futuro.

A exemplo de 2020, quando abriu mão de uma candidatura para contemplar o grupo que integrava, Rúbia se mantém na lista de cotações para a disputa da prefeitura nas próximas eleições da Capital Catarinense do Calçado.

DOIS PESOS

Caso semelhante passou pela Casa no ano passado, quando o Executivo pediu a cessão de outros dois servidores ao governo estadual, dentre os quais Rildo Vargas, tradicional correligionário do grupo governista. Na ocasião foram apenas três votos contrários — todos da bancada do PP — sob a justificativa de que não haveria fundamento legal para a transferência. Os demais vereadores, sem exceção, foram favoráveis.

Desta vez, a expectativa diz respeito à eventual mudança dos votos situacionistas e as motivações, alegações e satisfações a partir daí.

Estigmatizado

Postado em 28 de janeiro de 2022
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O ex-governador Raimundo Colombo (PSD) disse que não tentou impor, em 2017, a transformação do Presídio Regional de Tijucas em penitenciária industrial e respeitou a vontade popular — embora tivesse, naquele momento, sido considerado o principal antagonista dos tijuquenses no imbróglio que se arrastou por meses e movimentou todos os setores da sociedade e da política locais. “As pessoas não quiseram, e nós tentamos dar uma outra solução”, explicou o ex-chefe do Executivo estadual, ontem, em entrevista ao colunista no programa LINHA DE FRENTE, na VipSocial TV.

A revogação da ordem foi creditada, na época, além dos protestos da população, ao empenho do prefeito Eloi Mariano Rocha (PSD) e dos então vereadores Juarez Soares (PP) e Rudnei de Amorim (PSD), que encabeçaram a batalha contra o Estado e tiveram participação decisiva nesse desfecho. Mais tarde, já com Eduardo Pinho Moreira (MDB) no posto de governador, o projeto foi engavetado e os recursos destinados a outras unidades já existentes.

Colombo nunca se pronunciou publicamente a respeito do assunto, e carregou o estigma de ter se mantido irredutível às negativas do município. Mas, ontem, durante a entrevista, garantiu: “Fui eu quem decidiu! Disse: ‘suspendam’! Se não querem, não vamos fazer”. Assista ao programa na íntegra:

Talk show com personalidades da política que tenham relação direta ou indireta com o Vale do Rio Tijucas e a Costa Esmeralda, o LINHA DE FRENTE vai ao ar semanalmente, todas as quintas-feiras, às 19h30, na VipSocial TV e com transmissões simultâneas nas redes FacebookYouTube e Instagram.

Cabo de guerra

Postado em 30 de novembro de 2021
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O ex-vice-prefeito Adalto Gomes, de Tijucas, quer regressar ao PT de qualquer maneira. Para tanto, e diante da negativa unânime e definitiva da regência municipal, ele vem recorrendo à executiva do partido em Santa Catarina — especialmente ao presidente estadual da legenda, ex-deputado federal Décio Lima, com quem mantém relação histórica e inabalada — para ter novamente portas abertas.

Lima, que advoga em favor do ex-adjunto tijuquense, tentou convencer o presidente do PT na Capital do Vale, artista plástico Leandro Serpa, de que a admissão de Gomes deveria ser chancelada no diretório municipal; e informou que uma reunião, imbuída de ato solene para filiação do policial rodoviário federal aposentado, estava agendada para os próximos dias. Mas o comando local do partido segue irredutível, considera a postura do presidente estadual desrespeitosa e arbitrária, e ameaça levar a questão à executiva nacional.

No fim de 2019, o ex-vice-prefeito deixou as fileiras petistas, onde militou por quatro décadas, para ingressar no PL e concorrer à prefeitura nas eleições passadas. Mas certamente não imaginou que o retorno às origens seria tão tortuoso.

Terreno arenoso

Postado em 22 de julho de 2021
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Foto: Divulgação

Diplomata, o prefeito Eloi Mariano Rocha (PSD) recebeu o ex-governador Raimundo Colombo (PSD) anteontem, na prefeitura de Tijucas. Nem pareceu que há quatro anos, quando o governo estadual insistia em transformar o Presídio Regional de Tijucas em Penitenciária Industrial — com aumento de estrutura e, especialmente, de vagas —, eles tivessem travado uma queda de braços homérica com envolvimento massivo de políticos afins e sequelas em todos os setores da sociedade.

 

Colombo tem interesse na concorrência geral de 2022 e estaria preparando o terreno entre os correligionários — como Mariano Rocha e o vice, Sérgio “Coisa Querida” Cardoso. Fontes do Blog garantem, entretanto, que o prefeito de Tijucas, apesar do bom trânsito em todas as alas do partido, tem preferência por João Rodrigues (PSD), prefeito de Chapecó, pré-candidato a governador e, quando deputado federal, em 2018, personagem decisivo na batalha do município contra o Estado no imbróglio da ampliação do presídio. Pois, então?!

Cheque sem fundo

Postado em 4 de dezembro de 2020
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As eleições terminaram, mas os rescaldos da campanha abalizam ainda mais o MDB tijuquense. O imbróglio da vez tem como pano de fundo os repasses do MDB Diversidade para duas candidatas a vereadoras que teriam sido exclusivamente usados no projeto de conquista da prefeitura. O caso já envolve líderes da legenda, acusações de parte a parte, advogados, e até ameaças de denúncia no Ministério Público.

De acordo com fontes precisas do Blog, o dinheiro — R$ 31.400 divididos e destinados a uma candidata negra e outra de origens indígenas — teria servido para alguns gastos da campanha majoritária, entre mídia, salão de beleza, pagamentos de cabos eleitorais e despesas afins, que seriam compensadas na semana pós-pleito. Uma das candidatas, entretanto, discordante da manobra, encerrou a conta no dia seguinte às eleições e sustou os cheques que havia assinado; e provocou um pandemônio nas internas do partido.

Contabilidade e lideranças, agora, quebram a cabeça para encontrar uma solução antes que o episódio tome proporções maiores e que a candidata a vereadora, acusada de usurpação, orientada por um especialista em Direito Eleitoral, cumpra o que prometeu e chame o Ministério Público para a discussão. Pois, então?!