quinta-feira, 25 de abril de 2024 VALE DO RIO TIJUCAS E COSTA ESMERALDA

Junta e ajunta

Postado em 11 de setembro de 2020
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As conversas entre o MDB e o vice-prefeito Adalto Gomes (PL) para uma possível composição no pleito majoritário de Tijucas seguem à toda. Com o desmonte da dupla Fernanda Melo (MDB) e Gislaine Devitte (CIDADANIA), que parecia definida, o nome do adjunto tijuquense voltou à pauta do Manda Brasa com mais força.

Há, porém, uma condição para que o PL tope a conjuntura: os emedebistas precisam apresentar outro nome para a chapa. Gomes, que já formou com o advogado Fernando Rodrigues (PL) para a corrida ao paço e poderia rumar para o projeto periquito, não acredita na viabilidade da candidatura da presidente municipal do MDB e prefere posar nos santinhos com alguém de maior apelo eleitoral. O ex-prefeito Valério Tomazi (MDB), por exemplo, teria essa preferência.

ALINHADOS

A propósito: Gomes e Tomazi têm conversado com frequência e dito, um ao outro, que se as bases concordarem, entram juntos na disputa pela prefeitura.

Educação e pré-disposição

Postado em 21 de fevereiro de 2020
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O professor aposentado e ex-vereador Gregório de Souza Filho, de São João Batista, assinou filiação no PP para concorrer na eleição majoritária da Capital Catarinense do Calçado em outubro. O convite teria partido do empresário Alyson dos Santos — irmão do ex-prefeito Aderbal Manoel dos Santos (PP) —, que, até então, tinha a preferência do partido para a cabeça da chapa.

Hoje pela manhã, Gorinho foi entrevistado na Rádio Super FM e reafirmou a pré-disposição ao pleito. Ele se apega ao case de sucesso do prefeito de Tijucas, Eloi Mariano Rocha (PSD), também professor, que contrariou os prognósticos, desbancou favoritos, e foi eleito na concorrência de 2016 com a segunda maior diferença de votos da história do município.

Aliança

Postado em 20 de novembro de 2019
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Mesmo sem existir de fato, o Aliança pelo Brasil — projeto embrionário especulado como próximo reduto do presidente Jair Bolsonaro — já movimenta a pauta de conjecturas em Tijucas. De acordo com algumas elucubrações, o secretário municipal de Desenvolvimento, Jean Carlos de Sieno dos Santos, estaria cotado para comandar o futuro partido na Capital do Vale. O vereador licenciado, no entanto, ainda na presidência do PSC tijuquense, jura que sequer conhece o assunto.

“Pelo que sei, porque leio e ouço, esse partido não existe. Ninguém conversou comigo a respeito. E por que eu?”, comenta — e questiona — Sieno dos Santos, com exclusividade para o Blog. O secretário revela, ainda, que tem convites de partidos tradicionais, mas que vai deixar a atividade política somente para a campanha de 2020.

PREFERÊNCIA

Se o secretário de Desenvolvimento desconhece o trâmite, o bombeiro militar de reserva Gerson Henrique Marcelino — que, recentemente, esteve à frente do PSL municipal — está atento. É certo que, com a migração de Bolsonaro para o projetado Aliança, o deputado estadual Onir Mocellin (PSL) siga os passos do presidente da República e abra caminho para os seus na regência tijuquense do futuro partido.

Marcelino é assessor de Mocellin na Assembleia Legislativa e, por intermédio do parlamentar, comandou o PSL em Tijucas entre abril e agosto. Para a nova legenda, eles teriam, novamente, a preferência.

Flash e revelação

Postado em 28 de outubro de 2019
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Na seara política de Canelinha, brotam mais pré-candidatos a prefeito do que cambucá em tempo de colheita. O fotógrafo Valter Pacheco, que tem “total simpatia pelo PSL” — mesmo que o partido já tenha definido, por ora, o advogado Diogo Francisco Alves Maciel como opção para o pleito majoritário de 2020 — quer dizer “alô, povo! Vamos mudar nossos pensamentos! Todos têm o direito de se candidatar!” e se dispõe ao crivo dos peesselistas para a concorrência que se avizinha.

Pacheco, de família tradicional do Moura, garante que quer “uma campanha sem brigas”, e se considera “mais povão” que as alternativas à disposição do eleitorado na Cidade das Cerâmicas. E acha que pode, e deve, seguir os passos do irmão, supermercadista em São Bento do Sul, que, segundo ele, “tem 80% da preferência dos são-bentenses para a prefeitura nas próximas eleições”.

Vice em pauta

Postado em 23 de outubro de 2019
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Nas paragens dos Emirados Árabes Unidos e Europa, onde curte férias, o vice-prefeito Adalto Gomes (PL) certamente nem imagina, mas tem sido tema frequente das reuniões do Conselho — escrete formado por empresários e lideranças colas-brancas que trama a reeleição do prefeito Elói Mariano Rocha (PSD) e orienta a gestão municipal. Dias atrás, a reedição da dupla em 2020 tinha a preferência da grande maioria dos 16 membros do grupo; e as definições ficaram para os próximos encontros, entre novembro e dezembro.

Uma proposta concreta ainda não foi apresentada a Gomes em razão de um fato novo. Discute-se agora, no Conselho, a possibilidade, ora distante — mas muito bem vista —, da candidatura de Mariano Rocha ao parlamento catarinense em 2022. Se a semente germinar, o candidato a vice, no pleito que se avizinha, deve ser um canário legítimo, com plumagem amarelo-ouro e churrio genuíno.

Presidência e preferência

Postado em 22 de outubro de 2019
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Cento e quarenta e oito filiados compareceram à convenção municipal do MDB, sábado (19), para avalizar a dirigência do partido em Tijucas durante 2020 e 2021. As previsões foram confirmadas e, em chapa única, a vereadora Fernanda Melo Bayer foi eleita, por unanimidade — apesar de um voto nulo —, presidente no próximo biênio.

Com a regência previamente definida, as atenções, entretanto, voltaram-se para as inusitadas enquetes na cédula de votação. A futura regência consultou os emedebistas sobre “coligação partidária” e “nome do candidato à majoritária” para a concorrência municipal que se avizinha.

De acordo com a contagem — o vereador Elói Geraldo presidiu a apuração —, a esmagadora maioria dos filiados (112) prefere coligar com o PDT no próximo pleito; e que a vereadora e, agora, presidente eleita do partido, se candidate a prefeita (92) em 2020. PSL (83) e PT (44) também foram citados na enquete de possíveis conjunturas partidárias; e os demais votados na consulta sobre candidatura majoritária foram, em ordem, Esaú Bayer (21), brancos (20), Elmis Mannrich (6), Edson Souza (3), Fernando Fagundes (2), Flávia Fagundes (2), Elói Geraldo (1), Oscar Lopes (1) e Paulo Alexandre (1).

Chapa dividida

Postado em 18 de outubro de 2018
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O segundo turno da eleição para o governo do Estado trouxe um clima de desconforto para o paço municipal de São João Batista. O vice-prefeito Pedro Alfredo Ramos (MDB) entrou em rota de colisão com o prefeito Daniel Netto Cândido (PSD) ao manifestar, nas redes sociais e no calor da emoção, preferência por Carlos Moisés da Silva (PSL) no segundo turno, em detrimento da aliança municipal entre PSD e MDB.

Embora toda a bancada governista da Capital Catarinense do Calçado – inclusive os vereadores do próprio MDB – na Câmara Municipal tenha declarado apoio a Gelson Merisio (PSD) na prova final para o Executivo catarinense, a postagem de Pedroca inflamou os ânimos. A presidente do MDB municipal, Rosane Sartori Rosa, a propósito, continua pregando o respeito à confraria entre os partidos.

Favoritismo

Postado em 27 de maio de 2016
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Único candidato a prefeito em Tijucas de fato, Elmis Mannich (PMDB) está rindo à toa. Aparece com mais de 39% das intenções de voto na pesquisa do L.I.M.P.E., e volta à cena eleitoral do município como favorito.

A oposição não consegue se organizar; e Mannrich, que está em campanha plena há tempos, usa a perniciosa e maçante indefinição dos adversários para captar seguidores. Os números refletem essa realidade.

Mas nem tudo são flores para o presidente do PMDB municipal. A mesma pesquisa diz, também, que cerca de 80% do eleitorado tijuquense quer mudança no governo municipal. Falta, portanto, apontar quem representa a esperada novidade.

Campeão de audiência

Postado em 25 de maio de 2016
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Aqueles 17% são Adalto Gomes (PT). Com expressivo índice de popularidade, revelado ontem na assembleia da coalizão L.I.M.P.E., o ex-vereador, candidato a prefeito de Tijucas nas eleições de 2012, continua sendo o oposicionista mais lembrado entre os eleitores locais.

Porém, os resultados da pesquisa pré-eleitoral contratada pelo movimento não são o único critério para a definição do candidato a prefeito apoiado pelo grupo. Existe a necessidade de consenso entre os partidos envolvidos; e isso, definitivamente, o petista não tem. Há muita resistência à legenda. Novas discussões acerca das candidaturas já iniciaram.