O prefeito licenciado reeleito por Porto Belo, Joel Orlando Lucinda (MDB), pausou as férias para participar da cerimônia de assinatura do protocolo de intenções para a participação no PROMOBIS (Projeto de Mobilidade Integrada Sustentável da Região da Foz do Rio Itajaí).
Lucinda esteve junto do governador Jorginho Mello, na sede da Amfri (Associação dos Municípios da Região da Foz do Rio Itajaí), para oficializar a adesão ao projeto que, entre outras ações, pretende construir um túnel imerso e ativar o transporte coletivo 100% elétrico nos 11 municípios que integram a região.
Estima-se que os investimentos, segundo as entidades envolvidas, ultrapasse os US$ 342 milhões. O mandatário licenciado participou da audiência acompanhado do prefeito em exercício, AiltoNeckel de Souza (PL), e do deputado estadual portobelense, Emerson Stein (MDB).
O deputado estadual Emerson Stein (MDB), de Porto Belo, acompanhou a transmissão de cargo do governador Jorginho Mello (PL) para o presidente da Assembleia Legislativa de Santa Catarina, Mauro de Nadal (MDB).
A passagem do comando do Governo do Estado ocorreu em ato oficial, realizado na Casa d’Agronômica, residência oficial do chefe do Poder Executivo catarinense. Nadal permanecerá no cargo até o próximo domingo (14), enquanto Jorginho Mello estará em viagem a Portugal.
Stein goza de uma relação muito próxima com o governador em exercício e fez questão de parabenizá-lo pela posse. “Desejo muito sucesso ao governador interino Mauro de Nadal. Espero e torço para que o amigo realize um excelente trabalho na gestão do Estado”, escreveu o portobelense.
Contrariando boa parte de suas explanações públicas nos últimos três anos, quando afirmava, sempre que questionado, que não pretendia concorrer novamente à prefeitura de São João Batista, o prefeito Pedro Alfredo Ramos (MDB) decidiu, agora, que quer disputar novamente o pleito.
O mandatário batistense reavaliou o cenário e chegou a conclusão de que poderia fazer “muito mais” pelo município em um segundo mandato. Pedroca pontuou, em entrevista ao programa LINHA DE FRENTE, que “aprendeu” a ser prefeito durante o exercício do cargo.
“Tenho certeza que faria o dobro do que fiz. Eu trabalhei muito. Eu tenho orgulho do meu trabalho e sei o que fiz pela minha cidade. Vejo que não posso desistir. Com a minha humildade, transparência e honestidade, tenho certeza que eu teria que ser mais quatro anos prefeito da cidade. Só tenho medo de não conseguir, por me sentir cansado e, às vezes, decepcionado”, justificou o mandatário.
A candidatura à reeleição, entretanto, estaria condicionada a um acordo prévio com o ex-prefeito Daniel Netto Cândido (PSD), de quem Pedroca se reaproximou recentemente. O prefeito garantiu que uma pesquisa deve ser fator decisivo na escolha.
“Daniel sempre foi fiel ao MDB e o MDB ama o Daniel. Tive problema com o Daniel, ele não foi legal comigo. Depois que fui candidato, ele me apoiou. Eu me arrependo muito do que fiz pra ele. Se o Daniel for candidato, apoio de coração com um vice do MDB. Eu e ele prometemos uma coisa: ninguém vai jogar. Vamos fazer uma pesquisa, se ele ganhar com 1% eu vou respeitar e ele vai ser o candidato. Se eu ganhar, o candidato sou eu. Temos que estar juntos”, revelou.
O VICE PERFEITO
Embora garanta a existência deste alinhamento, Pedroca prefere que seu vice, caso sua candidatura seja oficializada, não seja do PSD. O adjunto perfeito, na visão do mandatário, tem nome, sobrenome e integra um grupo oposicionista: o ex-presidente da Câmara de Vereadores e recém-chegado ao PL batistense, Mário Antônio Garcia Teixeira.
“Quando decidi ser candidato a prefeito, escolhi meu vice. Eu disse que era o Déi do Gás (Almir Peixer) e foi ele. Hoje, meu vice se chama Mário Teixeira. Eu vou lutar por isso. Confio em mim. Meu candidato é ele. Jovem, acompanhei esse guri atrás de emenda. Lembro muito do Aurino Teixeira, pai dele. Antes dele falecer, prometi a ele que o filho dele seria meu vice. Ele chorou e perguntou se eu faria isso por ele. Eu adoro aquele guri e confio nele”, contou o prefeito.
A sessão ordinária da Câmara de Vereadores de Canelinha, segunda-feira (18), terminou mais cedo para o vereador em exercício Silvio Reis (PL). A saída antecipada foi a reação de uma negativa por parte do presidente do Poder Legislativo municipal, Eloir João “Lico” Reis (PSD).
Momentos antes, o recém-empossado parlamentar, que foi secretário de Obras na atual gestão, rebateu uma fala do vereador Thiago Vinícius Leal (MDB) sobre a falta de limpeza em uma das valas centrais da cidade. Entretanto, ao utilizar o adjetivo “mentiroso”, Reis abriu brecha para que o emedebista cobrasse da presidência da casa um direito de resposta.
O vereador oposicionista teve um minuto para responder e aproveitou para fazer uma nova provocação. Reis, então, pediu mais um minuto à chefia do Legislativo que, desta vez, negou o direito. “Não vou dar a palavra pra mais ninguém”, bradou Lico. Inconformado, Silvio se levantou da cadeira e deixou o plenário antes do término da sessão.
Mais tarde, o presidente lamentou. “Fico triste quando um vereador deixa a sessão antes do térmico. A reunião só termina quando acaba a sessão”, disse. A alfinetada serviu, ainda, para outros parlamentares que seguiam no plenário, mas fora de seus respectivos lugares.
O último ano da gestão 2021/2024 começará com um novo comandante no Poder Executivo de Canelinha. O prefeito Diogo Francisco Alves Maciel (PL) deve, já no próximo dia 03, transmitir a função ao vice, Antônio Carlos Machado Júnior (PSD).
Machado Júnior seguirá como prefeito em exercício por um mês, durante as férias do titular. Entretanto, Alves Maciel, consultado pelo Blog, garante que permanecerá ativo neste período, participando de compromissos e executando tarefas necessárias para o andamento da gestão.
Esta será, aliás, a terceira oportunidade em que o adjunto assumirá o governo canelinhense. A primeira ocorreu em janeiro de 2022 e a segunda, mais recente, em março deste ano.
O prefeito em exercício de Tijucas, Sérgio Fernandes Cardoso (PSD), retorna ao cargo de vice-prefeito, nesta quarta-feira (13), após passar um mês no comando do Executivo municipal, durante as férias do titular, Eloi Mariano Rocha (PSD).
Coisa Querida, em seu último dia na função, reuniu secretários e vereadores de inclinação governista para apresentar um balanço das ações realizadas nos últimos 30 dias. Na gestão temporária, o adjunto visitou empresas e associações, recebeu pedidos de várias entidades tijuquenses, sancionou Leis e entregou obras públicas.
“Minha gratidão, principalmente ao prefeito Eloi, pela oportunidade e por ter cedido esse período para que eu assumisse a direção do município com total liberdade. Foi uma experiência maravilhosa. Estou muito feliz”, disse Cardoso, em sua despedida do cargo.
A desistência anunciada publicamente pelo vereador Maickon Campos Sgrott (PP), de Tijucas, meses atrás, pode dar espaço para outro membro da família concorrer nas eleições de 2024: o ex-prefeito e pai do parlamentar, Uilson Sgrott (PP).
O fundador da TCA Transportes, que administrou o município entre 2001 e 2004, aparece como uma das opções dos Progressistas para o pleito, sobretudo em caso de uma coligação com o PSD, partido do prefeito Eloi Mariano Rocha.
Ao Blog, o patriarca da família Sgrott revelou que vem conversando, analisando e que sempre estará à disposição. “Estaremos no mesmo barco, remando com força e entusiasmo”, afirmou.
CURIOSIDADE
Se a candidatura de Sgrott se confirmar, ele poderá repetir a parceria com Sérgio Fernandes Cardoso, prefeito em exercício e pré-candidato pelo PSD. Uilson e Sérgio estiveram juntos, em 1996, mas não obtiveram sucesso naquela feita e foram derrotados por Carlos Humberto Ternes e Antídio Pedro Reis, do MDB.
Em tempo: O PSD apresenta, ainda, como pré-candidatos, os vereadores Rudnei de Amorim e Claudemir Correa.