sexta-feira, 26 de abril de 2024 VALE DO RIO TIJUCAS E COSTA ESMERALDA

Coluna do Blog | 27 de abril, 2022

Postado em 27 de abril de 2022
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LONGO PRAZO

Com 14,2 quilômetros de orla marítima, e um dos destinos mais conhecidos do país, chegando a receber cerca de 1 milhão de turistas todos os anos, Itapema, com 70 mil habitantes, vem se preparando para o futuro. Além do alargamento da faixa de areia, está prevista a construção de uma ponte sobre o Rio Perequê, resultando em novo acesso à BR-101, bem como um elevado de ligação entre o Centro e a Meia Praia, desafogando o trânsito nos bairros adjacentes.

E, para completar: estão amadurecendo, ainda, os projetos de um píer turístico, de uma marina e de um novo hospital.

CONTATO DIRETO

O prefeito interino de Porto Belo, Joel Orlando Lucinda (MDB), agora oficialmente postulante à prefeitura na eleição suplementar do município em 5 de junho, abriu um canal de comunicação com a comunidade — e, evidentemente, com os eleitores. Anunciou nas redes sociais que quer “ouvir sugestões, conversar e trocar ideias”, e disponibilizou um contato para mensagens no WhatsApp acessível a qualquer cidadão portobelense.

CAMINHO DO LOUVOR

Mantidas as devidas proporções, Nova Trento vem sendo chamada carinhosamente de Santiago de Compostela brasileira. Além do cada vez mais conhecido Caminho Amabilíssimo, de 64 quilômetros, para serem percorridos a pé ou de bicicleta, de Camboriú até o santuário de Santa Paulina, passando por Tijucas e Canelinha, outro roteiro vem surgindo. É o
Caminho do Louvor, de 140 quilômetros, dos quais 70 de estradas vicinais, trilhas, bosques e comunidades rurais, que começa em Ituporanga, no Alto Vale do Itajaí, e segue por Vidal Ramos e Leoberto Leal, para o mesmo destino.

PROTEÇÃO ANIMAL

Passou pela Comissão de Constituição e Justiça da Assembleia Legislativa projeto de lei que propõe a criação do Conselho Estadual de Proteção Animal, que seria um dos primeiros do Brasil. A autora é a deputada estadual Ana Paula da Silva (PODE), de Bombinhas, município onde ainda sobrevive a famigerada farra do boi.

EMBAIXADOR

O portal da Revista Veja diz que o ex-piloto Emerson Fittipaldi esconde carros e imóveis para escapar de credores. Suas dividas giram em torno de R$ 50 milhões. Ele é alvo de 145 processos judiciais que tentam penhorar bens e valores.

Em janeiro deste ano, foi atribuído ao bi-campeão mundial de Fórmula 1 o título de embaixador do Lotus Business, novo centro comercial no bairro Andorinha, entre Itapema e Porto Belo, ao lado da BR-101, incluindo um edifício de 29 andares e investimento de R$ 140 milhões. Pois, então?!

Cumprimento de protocolo

Postado em 21 de abril de 2022
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Foto: Divulgação

Para surpresa de ninguém, o prefeito interino de Porto Belo, Joel Orlando Lucinda, venceu a convenção do MDB, ontem, e vai representar o partido na eleição suplementar do município, em 5 de junho. O vereador licenciado obteve 36 das 45 indicações do diretório, confirmou o amplo favoritismo e superou com tranquilidade os concorrentes Diogo dos Santos, com 11, e Magno Muñoz, que não foi votado.

 

Lucinda, que tem sete mandatos consecutivos na Câmara Municipal, tinha larga predileção entre os servidores e dirigentes da aliança governista, e se manteve sempre alinhado ao ex-prefeito e pré-candidato a deputado estadual Emerson Stein (MDB), o que, seguramente, foi fator crucial na decisão dos convencionais.

COMPOSIÇÃO

Definida a cabeça, a chapa foi completada. Em reunião paralela, o PL escolheu o vereador Ailto Neckel por aclamação como candidato a vice-prefeito. Os dois partidos já haviam decidido antecipadamente que manteriam a aliança que administra a Capital Catarinense dos Transatlânticos desde 2017.

Outras legendas que devem compor com MDB e PL no pleito extraordinário são o PP, que se reúne internamente hoje e oficializa a união, e REPUBLICANOS, que, se não realizar convenção, vai, mesmo assim, declarar apoio branco ao projeto governista.

CHAPA ÚNICA

Diante da vultosa coalizão, e com a dificuldade de organização de grupos contrários, os prognósticos de eleição com chapa única, propalados recorrentemente nas rodas sócio-políticas de Porto Belo, parecem cada vez mais próximos de uma confirmação.

Se assim for, Lucinda e Neckel precisarão de apenas 50% do eleitorado local e mais um voto para se garantirem na prefeitura. O cenário, para os governistas, não poderia ser mais favorável.

Passagem marcada

Postado em 19 de abril de 2022
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Se o vereador estreante Erivelto “Danone” Leal dos Santos (PDT) queria marcar o mandato de alguma maneira, achou como. E entra para a história de Tijucas como parlamentar que conquistou a maior monta de recursos de uma vez. Na semana passada, o Diário Oficial do Estado trouxe, para deleite do pedetista, o empenho de R$ 5 milhões para o asfaltamento integral da estrada que interliga as localidades de Porto do Itinga e Itinga. Solicitação dele, em contato direto com o secretário de Estado da Infraestrutura, Thiago Augusto Vieira, no início de março.

A contrapartida — algo me torno de R$ 2 milhões — vem do município; e já foi garantida pelo prefeito Eloi Mariano Rocha (PSD).

Integrante da bancada de oposição, Danone, inclusive, tratou de agradecer publicamente o governador e o mandatário tijuquense “pela dedicação em realizar essa obra tão importante”. O projeto e o início do processo licitatório, segundo o vereador, devem ser anunciados nas próximas semanas.

Microfone fechado

Postado em 6 de abril de 2022
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O prefeito Diogo Francisco Alves Maciel (REPUBLICANOS), de Canelinha, foi impedido de usar a tribuna da Câmara Municipal na sessão de ontem. Ele queria explicar um projeto do Executivo para contratação de operação de crédito com a Caixa Econômica Federal protocolado momentos antes e sem aval da comissão responsável na Casa. A proposta para que o mandatário canelinhense se manifestasse no Legislativo foi formalizada pelo vereador Vagner Simas (PSL) e prontamente negada pelo presidente Robinson Carvalho Lima (PP).

Com o revés, tanto Simas quanto o correligionário José Tarquino Melo Neto (PSL) decidiram se retirar da reunião. E, pouco depois, se juntaram a um grupo de apoiadores do governo, em recepção a Alves Maciel na fachada da empresa da família do prefeito, na região central da Cidade das Cerâmicas.

Para a negativa, Carvalho Lima argumentou que o regimento da Câmara restringia a discussão, por quem quer que fosse, de projetos que não estivessem na pauta. E, aproveitando a evasão dos parlamentares governistas, foi à forra: “A partir do momento em que o prefeito precisa explicar um projeto, entende-se que ele reconhece a incompetência dos vereadores da base”, bradou o presidente na tribuna do Legislativo.

Saída na entrada

Postado em 22 de março de 2022
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O burburinho vinha ecoando nos corredores da prefeitura de Porto Belo havia semanas. O vice-prefeito Elias Cabral (PL), substituto imediato do titular Emerson Stein (MDB), que planeja se candidatar a deputado estadual nestas eleições e programou a desincompatibilização para sexta-feira (25), estaria repensando a assunção do município. Embora se confabulasse que a famigerada “intriga da oposição” pudesse ser o foco das informações, também se considerava que o governo portobelense não tem, atualmente, oposição na cidade, e que, obviamente, existia um fundo de verdade em tudo que se dizia.

Hoje, entretanto, Cabral foi às redes sociais para confirmar que desistiu de assumir o comando da Capital Catarinense dos Transatlânticos. No texto, ele diz que a decisão “é pessoal e não decorre de qualquer fato ou ato vivido ou presenciado na administração municipal” e que retorna automaticamente para o serviço público estadual como professor na Escola de Educação Básica Tiradentes. Aos mais próximos, porém, o vice-prefeito trata do assunto com brevidade: “Entrei com o Emerson e vou sair com o Emerson”, pontua, conforme relata, com exclusividade ao Blog, um vereador da base governista.

INCONSISTÊNCIA

Em meio à indecisão, Elias Cabral cumpria naturalmente a agenda de transição. Iniciou o processo com reuniões nos órgãos essenciais do governo, e tudo caminhava na mais absoluta normalidade. Depois, porém, faltou a compromissos em setores subsequentes e reacendeu a chama da desconfiança na cúpula governista. “Ele marcou conosco na Assistência Social, depois de ter ido na Secretaria de Administração, e não apareceu. Ficamos receosos, claro! Sabíamos que ele estava querendo desistir”, conta um servidor comissionado do município.

ÚLTIMO APELO

Não faltaram súplicas do prefeito Emerson Stein para que o companheiro voltasse atrás. Desde que Cabral comunicou a decisão, o clima na prefeitura é de incredulidade e preocupação. E o chefe do Executivo, que teve o vice-prefeito no planejamento da pré-candidatura a deputado estadual e a promessa de continuidade do modelo administrativo no município, não deixou de cobrar, insistir e, contam fontes do Blog, até implorar para que a programação engendrada logo após a reeleição fosse cumprida.

Consultado, Stein não quis comentar a postura do vice-prefeito, mas garantiu que o fato em nada afeta o projeto de candidatura ao parlamento catarinense, e que vai cumprir todo o cronograma previamente estabelecido.

CURSO NATURAL

Imediatamente, definiu-se que o governo não interfere politicamente e que o presidente da Câmara Municipal, vereador Joel Orlando Lucinda (MDB), assume o comando do município. De acordo com a legislação, ele deve convocar nova eleição para a chefia do Executivo em 90 dias.

Dos males, o menor. Lucinda goza de prestígio com o prefeito Emerson Stein e participa do rol de confiança do mandatário portobelense.

O presidente do Legislativo, aliás, já teria se colocado à disposição para se candidatar à prefeitura no pleito extraordinário. Outra opção seria o jovem Diogo dos Santos (MDB), que também teria a mesma intenção. Nos bastidores da Câmara, as confabulações seguem à toda. Na preferência da maioria, por enquanto, estaria Lucinda, que acumula sete mandatos consecutivos no parlamento e seria, independentemente de Elias Cabral, uma das alternativas governistas altamente cotadas para a sucessão municipal em 2024.

Coluna do Blog | 21 de março, 2022

Postado em 21 de março de 2022
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SEM SURPRESAS

Nada que não se pudesse prever. Da região, os prefeitos de Bombinhas, Canelinha e Major Gercino, Paulo Henrique Dalago MüllerDiogo Francisco Alves MacielValmor Pedro Kammers respectivamente, mais o adjunto canelinhense Antonio Carlos Machado Junior, seguiram o governador Carlos Moisés da Silva na migração para o Republicanos. Foram todos filiados no sábado (19), em São José.

O movimento apenas reforça o que já vinham pregando: que estarão com Moisés de corpo e alma na campanha de reeleição do governador.

ARQUIBANCADA

Mas, ainda que o jogo fosse de cartas marcadas, as críticas dos torcedores foram inevitáveis. Nas redes sociais, desde que as filiações foram oficializadas, uma leva de bolsonaristas inveterados — que são descritos intimamente como petistas de direita — vêm considerando que andar na companhia do governador Carlos Moisés da Silva seria o mesmo que trair o presidente da República, Jair Messias Bolsonaro (PL), dado o propalado distanciamento, político e institucional, entre o mandatário catarinense e o chefe da Nação.

Muita gente não consegue avaliar os desempenhos com distinção, sem ter que colocar Moisés e Bolsonaro na mesma frase.

POR UM TRIZ

Situação mais confortável, certamente, é a dos canelinhenses Diogo Francisco Alves Maciel e Antonio Carlos Machado Junior. Continuam na terceira via local, independentes, filiados a um partido que já compunha a base governista e aliados de um projeto estadual.

Seria uma tragédia se tivessem que acompanhar Carlos Moisés da Silva no PP, que o governador namorou, ou no MDB, com quem esteve na beira do altar; e teriam que se (re)assumir “colas-brancas” ou “colas-pretas” na Cidade das Cerâmicas. Pior: um deles cairia, ainda, nas trincheiras adversárias.

CAMINHO NATURAL

Embora a deputada estadual Ana Paula da Silva (sem partido, desde que deixou o PDT) estivesse no evento de filiações dos prefeitos e vice-prefeitos ao Republicanos, o rumo dela ainda não foi oficialmente definido. Mas a assinatura da ficha deve ser questão de tempo, já que o companheiro Paulo Henrique Dalago Müller, prefeito de Bombinhas, ingressou no partido pela ponte que ela, inicialmente, construiu até Carlos Moisés da Silva.

EM STAND-BY

Outro que pode — ou deve — reforçar o Republicanos na região é o ex-prefeito de São João Batista, Daniel Netto Cândido (ex-PSD e PSL), atual secretário adjunto de Estado do Desenvolvimento Social e do rol de confiança do governador. Mas, como habitualmente tem feito desde que administrava a Capital Catarinense do Calçado, ele tem se mantido discreto, diligente e longe de polêmicas desnecessárias e de momento.

LÁGRIMA

Morreu hoje o ex-vice-prefeito Francisco Antero Dias, de Canelinha, que, com Moacir Montibeler, governou o município entre 1989 e 1992. A prefeitura emitiu nota de pesar e enalteceu o legado que Chiquinho, como era popularmente chamado, deixa para a cidade.

Unanimidade desfeita

Postado em 17 de março de 2022
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O trânsito de Canelinha não precisa de um setor responsável na prefeitura. Pelo menos, é como entendem os vereadores do município — agora, com algumas ressalvas, a propósito. O projeto de lei de origem do Executivo que criaria a Ditran (Diretoria Municipal de Trânsito) foi rejeitado em segunda votação no Legislativo. Mas, desta vez, sem manifestação de professores no plenário, nem pressão, e, como era de se esperar, nem unanimidade.

Se na apreciação inicial, com a Câmara tomada por profissionais da Educação que bradavam contra qualquer intenção de sobrecarga na folha do município, a proposta foi recusada por cem por cento da vereança, na mais recente, anteontem, o placar foi de 6 a 2. Os governistas José Tarquino Melo Neto (PSL) e Vagner Simas (PSL) mudaram o discurso e votaram na aprovação do projeto.

EM TEMPO…

No contraponto à nota “Pressão e rejeição“, de semana passada no Blog, o vereador Eloir “Lico” Reis (PSD), que pediu vista ao projeto na primeira votação, diz que tentou intervir justamente porque avaliou que “não era momento para discutir criação de cargos em meio à dificuldade que o município atravessa na questão do reajuste dos professores”, e não porque, conforme subentendido na publicação, atendia interesses do Executivo.

E ele, entretanto, manteve a coerência. Anteontem, foi um dos seis que repetiram o voto e rejeitaram a proposta.

Pressão e rejeição

Postado em 9 de março de 2022
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O cargo de diretor de Trânsito no município de Canelinha não saiu do papel. Quis o destino que o projeto do Executivo fosse posto em votação justamente no momento em que a Câmara era tomada por servidores municipais da Educação que reivindicavam, em manifestação pacífica, os 33,24% de reajuste nos salários da categoria previstos na Lei. Diante da justificativa do prefeito Diogo Francisco Alves Maciel (sem partido), de que a prefeitura não teria orçamento para cobrir a pedida, parlamentar nenhum foi capaz de abonar, naquela situação, uma proposta que dilataria a folha de pagamentos.

Aliado do governo, o vereador Eloir “Lico” Reis (PSD) tentou, arguciosa e elegantemente, pedir vista ao projeto — para que fosse apreciado em sessão futura. Mas a bateria de vaias no plenário foi suficiente para que o ex-prefeito, ex-vice-prefeito e ex-secretário municipal de Saúde recuasse, repensasse e se rendesse ao clamor da numerosa plateia. O placar, por ocasião ou pressão, terminou em oito a zero pela rejeição. Apenas o presidente Robinson Carvalho Lima (PP) não votou; porque não precisou. Base, centro e oposição foram unânimes.

INEDITISMO

Foi a primeira vez, em 14 meses da atual administração, que uma proposta do Executivo recebeu a recusa do parlamento. Muito embora o governo não goze de maioria na Câmara, as solicitações do paço sempre foram acatadas na Casa do Povo.

BASTIDORES

Diz-se nos porões da política canelinhense que a função de diretor de Trânsito do município estaria prometida ao suplente de vereador Daniel José Pereira (PSL). O cargo seria um compromisso do grupo gestor da Cidade das Cerâmicas para, ainda durante a pré-campanha de 2020, atrair o policial militar de reserva, destacado ex-comandante da guarnição local e então pretenso postulante à vereança, para a sua base eleitoral.

De olho em 2024

Postado em 4 de março de 2022
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Se o ex-prefeito Elmis Mannrich (MDB) houvesse reeditado a candidatura ao cargo máximo do município em 2020, não existiriam quatro concorrentes à proposta de reeleição de Eloi Mariano Rocha (PSD) no pleito municipal de 2020. Pelo menos, foi o que o diretor técnico da Aresc (Agência Reguladora de Serviços Públicos de Santa Catarina) garantiu, ontem, em entrevista ao programa LINHA DE FRENTE, na TV Vip. “Faltou lastro político, experiência e maturidade para conduzir um movimento de aglutinação”, pontuou, em referência velada à ex-vereadora Fernanda Melo Bayer (MDB), candidata do partido na última concorrência majoritária.

Mannrich assumiu, pessoalmente, um projeto de reestruturação do MDB e deve tomar — “por consenso”, conforme prega — a presidência do diretório municipal em outubro. O plano envolve, ainda, a materialização de uma aliança com partidos que atualmente não integram o bloco governista em Tijucas. Das negociações mais adiantadas, o PDT se destaca. E uma chapa entre Mannrich e o empresário Thiago Peixoto dos Anjos, segundo colocado nas eleições passadas, com 4.238 votos, para 2024, tem sido cogitada. “É uma hipótese. Mas também podem ser outras pessoas do MDB e do PDT na chapa”, desconversou o ex-prefeito. Assista o programa na íntegra:

Talk show com personalidades da política que tenham relação direta ou indireta com o Vale do Rio Tijucas e a Costa Esmeralda, o LINHA DE FRENTE vai ao ar semanalmente, todas as quintas-feiras, às 19h30, na VipSocial TV e com transmissões simultâneas nas redes FacebookYouTube e Instagram.

Por conta própria

Postado em 22 de fevereiro de 2022
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O prefeito Eloi Mariano Rocha (PSD) reafirmou a posição, manifestada na abertura do ano letivo, a respeito do reajuste do magistério. Ele gravou um vídeo, hoje, para dizer que em nenhum momento mudou de ideia sobre a concessão do piso aos professores e que vai assumir o pagamento, já em março, independentemente da regularização da lei federal que rege o tema. O chefe do Executivo tijuquense, conforme justificado ontem em comunicado oficial do município, mantinha-se diligente à orientação da Associação dos Municípios da Grande Florianópolis, que recomendou o aguardo da oficialização da lei para que os critérios de amparo ao piso fossem assimilados uniformemente pelos municípios.

Mariano Rocha deve encaminhar, nos próximos momentos, um projeto ao Legislativo para que o município componha a sua própria lei de equiparação dos salários dos professores ao piso nacional. Os vereadores da base já têm conhecimento da matéria e devem discutir os detalhes com os colegas, muito provavelmente, na próxima sessão.